O medo da guerra

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°•°•Ellsword•°•°

....Paul on....

Já era de tarde, e no dia seguinte era a grande guerra entre o exército vermelho e o exército inglês. Todos estavam receosos e temerosos que corresse tudo mal e que perdêssemos imensos homens,...imensas vidas. Como temo-las perdido nestes dias, ou na semana passada com aquela emboscada feita ao Tom e há Tamara, eu achava essa emboscada um tanto desnecessária, mas os Red Leaders é que sabiam o que estavam a fazer, achava eu.

Eu estava a sair da sala de treinamento, em que via o novo soldado, o Tom, a treinar, para o dia seguinte. E eu sinceramente, não entendia, como é que eu tive que andar na tropa como soldado durante algum tempo para ser chamado finalmente de soldado, enquanto que o Tom nem tinha ido para a tropa nem 1 misero dia e já era chamado de soldado?

Bem, eu fui até à sala de armamento, em que lá tinha tudo que seria utilizado para a enorme batalha, tudo o que era armas.
Lá encontrei-me com a Paula, o Patryck e a Patricia.

A Paula, era uma versão minha, mas feminina. Quem ma apresentou, foram os Red Leaders. Ela era uma garota bem simpática, brincalhona, um pouco trapalhona, também era trabalhadora e lutadora.
Ela tinha cabelos castanhos escuros pelos ombros, olhos castanhos escuros, estava sempre vestida com o uniforme do exército, era de estatura média e magra. Costumava ter o vício de fumar cigarros, tal como eu. E era uma jovem (era adulta, mas pronto) extremamente bela.
Ela-me confessado uma vez, que guardava dentro de si um sonho. E esse era tornar-se pilota de aviões, mas como é um pouco trapalhona, ela própria dizia ter medo de poder despenhar algum, como já me aconteceu uma vez a mim.

Ela tinha-se tornado há algum tempo, uma amiga quase irmã para mim. Mas há pouco tempo, como eu... estava a sentir alguns sentimentos por ela, além de apenas duma simples amizade. Decidi declarar-me, e adivinhem o que aconteceu? Por estranho que pareça, nem eu esperava por isso, confesso! Ela correspondeu-me tendo os mesmos sentimentos que eu sentia por ela! Aquilo era amor correspondido!
Ela tinha sido a primeira mulher que não me tinha dado com os pés! Isso é que me deixava impressionado.

Pois todas as garotas que eu...podia sentir algum sentimento por elas, elas nunca tinham um sentimento correspondido por mim, ou simplesmente...traiam-me com outro rapaz,...muitas e muitas vezes acontecia-me essa última hipótese que eu referi...

Mas deixámo-nos dessa parte de tristezas que elas ficaram no passado, agora o que conta é o futuro, com a minha doce Paulinha!

Como vocês já repararam, ou não, ...não sei,...eu amo aquela mulher, com todas as minhas forças! Ela é tudo para mim,...é o meu mundo, é metade de mim! Era a única pessoa que me entendia totalmente e compreendia-me...
Então...tinha decidido...que iria pedi-la em namoro, há alguns dias atrás, e...ela por peculiar que pareça, ela... aceitou!! Nesse dia tinha ficado imensamente feliz, sentia-me realizado.

A Patrícia, ou Patty, como ela gostava de ser chamada pelos amigos, era a versão feminina do Patryck.

Era uma mulher pouco teimosa e mal-humorada tal como Patryck, mas até que era simpática por vezes! Ela era muito perfeccionista, mas divertida também.
Eles dois tinham uma razão para serem assim, os seus pais os maltrataram a vida toda. Pois queriam que os seus filhos fossem e estivessem no melhor posto do seu trabalho e que fossem os melhores em tudo, melhores que todos. Mas, o sonho o Patryck e da Patty, era serem generais do exército. Os pais não aceitavam essa decisão de maneira alguma, fazendo com que eles os expulsassem de casa.
O Patryck e a Patty, seguiram a vida sem nunca mais verem os pais ou entrarem em contacto com os mesmos. Tornaram-se frios e mais reservados, para conseguirem ultrapassar melhor as dificuldades e espinhos da vida, tornarem-se mais fortes, por culpa do que os seus pais lhes tinham feito.

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