X

1.2K 105 6
                                    

- Gabriela, sua reunião com os chineses é daqui a 30 minutos, quer revisar algo? - Penélope a interrompeu de seus pensamentos

Ela acabará de receber uma ligação de um renomado empresário com o qual Alfredo mantinha negócios, e não se tratava de qualquer negócio era algo de grande relevância.

Um nó se formou em sua cabeça, ela sabia que a tia não tinha muitas economias, apenas os lucros de uma boutique com qual ela própria havia a presenteado.

Porque Alfredo tendo um investimento tão grande e rentável fugiria com migalhas?

- Penélope, Ayla já está na sala de reuniões?

- Acabou de chegar.

- Ótimo, peça a Thomas para me representar nesta reunião, tenho algo inadiável para resolver.

- mas Gabriela esta reunião é importantíssima

- faça o que pedi Penélope - ela reafirmou pegando a bolsa e deixando a sala.

Só havia uma pessoa capaz de a ajudar naquele momento e ela não poderia esperar mais nem um momento por isto.

- Gabi, confesso que fiquei surpreso quando me ligou, o que está acontecendo? Parece tão abatida.

- Ernesto, você foi o melhor amigo do meu pai e sabe que sempre o admirei como um pai não sabe?

- claro filha, mas porque veio até aqui me dizer isto?

- Eu tenho problemas graves Ernesto e preciso de sua ajuda, lembra quando conseguiu descobrir onde estava meu tio Pedro?

- claro, precisa encontra-lo novamente?

- não, eu preciso encontrar outra pessoa, Alfredo Drumond o segundo marido da minha tia.

- Alfredo desapareceu?

- a duas semanas, sumiu com todo o dinheiro que ele e tia Mônica possuiam em uma conta conjunta.

- isto me parece estranho, Alfredo tem vários investimentos rentáveis, e a menos que tenha fugido com uma verdadeira fortuna como foi o caso do seu tio Pedro, não consigo entender.

- este é o ponto solto, todos acreditam que ele tenha fugido com outra mulher, porém ele poderia simplesmente pedir o divórcio e seguir sua vida. Por que ele fugiria com uma quantia nem tão expressiva?

- Gabi eu preciso trabalhar esta idéia, vou entrar em contato com minha equipe e pedir para que encontrem os últimos rastros deixados por ele.

- Eu sei que você pode me ajudar Ernesto eu confio em você por favor deixe isto em sigilo.

- não se preocupe querida, vou cuidar de tudo e quando tiver uma resposta entrarei em contato.

Ela entrou novamente no carro e foi embora para casa, não voltaria na empresa Ayla e Thomas poderiam dar conta daquilo sem ela.

Era sexta, seu prazo para dar uma resposta a Vicente e ela sentia por ter que dizer sim, mas talvez fosse algo negociável. Ela tentaria traze-lo para a realidade de alguma forma.

Passavam das oito da noite quando a campanhia de seu apartamento tocou, ela sabia que era Vicente pois o porteiro o havia anunciado.
Ela abriu a porta e o convidou a entrar.

- Quer beber alguma coisa? - ela foi seca

- Quero apenas minha resposta

- Vicente por favor vamos conversar, você não pode ser tão displicente.

- Gabi eu posso e serei, só estou aqui para saber o que decidiu, caso prefira eu saio daqui diretamente para casa da minha mãe.

- Vicente você está destruindo todo o amor que tenho por você, porque insiste nisto?

- eu não quero este amor de irmã Gabi, eu quero seu amor como mulher e só isto me importa!

- Vicente eu... - ele se aproximou a calando

- Vai ser minha ou vou ir jogar a merda no ventilador? - ele disse duro a encurralando contra a parede

- Vicente por favor ... - ela implorou

- ok, fez sua escolha. Estou indo - ela disse frio se afastando

- Vicente não! Eu aceito ser sua amante - as palavras saíram de sua garganta rasgando seu emocional

- Amante não, você será minha puta! - ele a beijou o rosto com desespero

- , sua mãe ficará arrasada e...

- diremos que não podemos mais esconder o amor que sentimos e que não nos importamos com o que os outros irão pensar apenas em nós dois. Agora tire a roupa, eu quero você nua! - ele deslizou as mãos  até  apertar o bumbum

- Vicente você está sendo muito precoce...

- tira a roupa Gabriela ou eu a arranco

- eu não me sinto a vontade, tenha um pouco de paciência.

Vicente a pressinou contra a parede, puxou a blusa de botões que ela usava estourando a frente e exibindo seu sutiã preto,

- belo sutiã meu amor, sabia que eu ia te ajudar a tirar? - ele sorriu

empurrou uma perna com o joelho até estar no meio delas e com uma das mãos adentrou o tecido fino da calcinha de renda tocando intimamente em seu sexo deslizando os dedos por toda a buceta contraída de tensão

Gabriela não tinha reação apenas aceitou que ele usasse seu corpo como quisesse, enquanto ela chorava silenciosamente.

Vicente a beijou com paixão devorando seus lábios macios, a colocou no colo, caminhando em direção ao quarto.

- Eu sempre quis te comer na sua cama, dormir e acordar do seu lado e agora você é minha- ele disse a beijando e acariciando

A colocou de pe e retirou sua roupa a deixando nua para ele, envolveu os seios com as mãos e os sugou com paixão

- você é tão gostosa! Me delicio com a idéia de te comer todos os dias. Agora ajoelha e me chupa minha vadia! - ele disse a olhando nos olhos

Ela não resistiu em nenhum momento, se ajoelhou e atendeu seu pedido, as lágrimas desciam por sua face.

Gabriela segurou o pau nas mãos e engoliu com repulsa sentido nojo de si mesma.  

Vicente estocava dentro da boca macia, se sentindo o próprio Deus do sexo, como era bom ter a mulher dos seus sonhos ajoelhada aos seus pés e engolindo o seu pau.

- isto minha puta! Agora deita e abre bem esta bucetinha pra mim quero ver tudo - ele a empurrou sobre a cama

Gabriela não resistiu apenas seguia suas ordens como uma mumia

Ele a penetrou ferozmente indo firme dentro dela.

MontenegroOnde histórias criam vida. Descubra agora