XXVIII

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Gabriela não sabia o que Caleb faria com ela mas não estava  disposta a descobrir,

- Eu não  vou ir para nenhum lugar  com você- ela disse firme

- não  foi um convite - Caleb rosnou

- Você não é  meu dono, acha que  manda em mim porque um velho nojento igual a castor  me vendeu para você?

- não! Eu sou seu dono porque fiz uma troca milionária  para isto.

Caleb a pegou pelos  cabelos e  a obrigou a se vestir.

- Vou fazer você se arrepender disto - ela gritou com fúria

- estou ansioso pela sua vingança Lulli, - Caleb a olhou com desprezo - agora venha não tenho a noite toda-

Caleb a amarrou e jogou dentro do carro, algumas horas depois estava em sua mansão.

- Pegue a garota que está  no banco de trás  e leve para o quarto de hóspedes,  a deixe amarrada - ele disse para um de seus seguranças

Calleb foi para o escritório  e serviu uma dose de Wisk para si mesmo, engoliu todo o líquido do copo servindo várias doses em seguida.

Decidiu tomar um banho e descansar um pouco a mente antes de decidir sobre alguns negócios.

Ele passou pela porta do quarto de hospedes viu as luzes acesas e não  resistiu a tentação  de entrar

Ela  dormia descoberta e amarrada, se aproximou e notou  os olhos inchados  provavelmente pelo choro.

Afinal o que aquela garota realmente  tinha o feito para ser tratada tão  mal ? Ele se respondeu, ela perguntou sobre o seu passado o que o levava de volta a tudo que ele precisava esquecer. Ela tocava em suas feridas e nas marcas  daquele  passado repugnante.
Mas que culpa ela realmente tinha?

- Lulli - ele chamou a despertando

Ela acordou sonolenta e olhou assustada

- calma, já adestrei o animal que havia dentro de mim, quer tomar um banho?

- estou amarrada- ele disse levantando os braços

Caleb  a soltou e beijou os pulsos marcados pela corda

- me desculpe meu doce, eu não queria ter agido assim - disse a beijando a testa

- a culpa foi minha por ter tentado uma aproximação muito íntima . - ela controlou a raiva que sentia tentando recuperar o controle de tudo

- mais íntima? Quer algo mais íntimo do que meu pau enfiado em todos os seus orifícios um fim de semana inteiro- ele sorriu

- mais íntimo que o sexo Caleb

- Minha doce Lulli, nada é mais íntimo que o sexo. No sexo você libera as emoções mais profundas, amor e ódio, dor e prazer. Até a vida surgiu do sexo. - Caleb disse saboreando a pele de seu pescoço- seu corpo deve estar dolorido vou consertar isto, tome um banho e me aguarde nua, vista somente  a calcinha   eu já volto.

Ele se levantou deixando o quarto,

Gabriela observou o luxo do lugar onde estava e deduziu estar na casa dele, as coisas não poderiam fluir melhor, ela estava dentro do esconderijo do inimigo e ele se arrependeria disto.

Ele voltou alguns minutos depois exibindo o peitoral totalmente nu, com os músculos e as tatuagens a mostra.

Gabriela sentiu o seu cheiro amadeirado e as pernas fraquejarem quando ele a agarrou por trás.

- Deite-se de costas e abra levemente as pernas - ele disse contra o ouvido dela - eu não te amarrar, seus pulsos já estão muito marcados então seja obediente e permaneça quietinha.

Gabriela se deitou sobre a cama como ele ordenou, Caleb derramou um óleo perfumado nas mãos e massageou os ombros delas de maneira firme descendo pelas costas relaxando todos os músculos.

Alcançou as nadegas deslizando as mãos com precisão indo e vindo sobre a carne macia, apertou as coxas de maneira firme, escorregando os dedos entre elas, subindo pela parte interna e dedilhando a virilha delicadamente.
Gabriela contraiu os músculos vaginais de excitação, mas suspirou decepcionada quando ele desceu novamente as mãos pelas pernas s, não tocando a buceta excitada dela.

Caleb massageou a sola de seus pés, sugando os dedos lentamente, deslizando a língua sobre a pele delicada.

-vire-se - ele ordenou

Gabriela ficou de frente para ele e instintivamente afastou as pernas

- abra mais um pouco- ele a olhou seriamente.

Ela o obedeceu e foi recompensada pelas mãos ágeis em sua pele.
Caleb massageou lentamente um braço depois o outro, para em seguida se dedicar ao pescoço.

Ele depositou um beijo molhado na boca dela a lingua entrando e saindo em um ritmo caloroso, agarrou um seio e em seguida o outro massageando os dois no mesmo ritmo lambuzando toda a pele de óleo  corporal.

- Caleb não pare- ela gemeu quando ele se afastou para pegar o frasco novamente

Caleb pingou uma quantidade de óleo entre os seios deixando escorrer pelo abdômem espalhando o óleo com a língua até leva-lo a virilha dela roçando na lateral da pequena calcinha

- Gabriela arqueou as costas de prazer e agarrou os cabelos dele

- não me toque! - ele ordenou afastando as mãos dela- hoje você vai gozar de uma forma diferente.

Caleb levantou a cabeça e massageou a região do abdômen pressionando oa dedos sobre a virilha dela, sorriu ao escutar o gemido abafado que ela soltou.

Massageou de maneira lenta uma  perna descendo novamente até os pés.
Subiu pela outra e beijou a parte interna da coxa direita parando na virilha.

- levante e abra mais as pernas - ele ordenou

Gabriela o obedeceu mais uma vez, segurou as pernas abertas.

Caleb se ajoelhou entre elas e afastou delicadamente a calcinha encharcada para o lado depositou um beijo demorado sobre o clitóris dela e o mordeu levemente. Introduziu um dedo verificando o quanto estava molhada

- sinta o seu sabor- ele disse colocando o dedo em sua boca

Ela o chupou sentindo o próprio  gosto.

- mais doces que as uvas - ele sorriu sarcástico retirando a calça

A penetrou firme de uma vez, a fazendo gemer de prazer e dor.

Caleb segurou seus braços ao lado do corpo e a olhou nos olhos.
proferiu a primeira estocada dura e firme a fazendo  revirar os olhos de prazer.

Ela o abraçou com as pernas tentando  um contato mais  próximo, mas o óleo nas pernas as faziam deslizar pela pele impedindo de se manter sobre ele

Caleb abocanhou um seio e o saboreou devagar deslizando a língua lentamente sobre o mamilo estumecido dentro da boca  faminta.

Gabriela gemeu  puxando o ar para os pulmões.
Ele exercícia um verdadeiro domínio sobre suas vontades, e ela já não sabia se não podia ou não queria impedir isto.

- Caleb, eu não sabia que seu passado era algo que o machucava tanto, não  vou mais perguntar sobre isto. - ela disse aconchegada no peito dele

- Não machuca mais, só  não  gosto de ser lembrado dele. - ele se resumiu em dizer

Ela fechou os olhos e quis pensar em algo para continuar aquele assunto, mas teve uma idéia  melhor.

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