Taeil e Taeyong saíam da última aula da faculdade, no prédio 13 da universidade. Os alunos daquele curso, mas todos sabiam que letras não seria fácil, muito menos a especialização em literatura.
- Tá afim de comer um sushi ali na outra rua? - Taeyong sugeriu. Taeil iria dizer sim, até seus olhos encontrarem Johnny encostado numa pilastra do prédio de letras.
- Ahm... não vou poder hoje. E eu sei que eu ficaria de vela pra você e o Jaehyun, ok? - Taeil riu e se despediu do amigo, logo indo em direção ao que lhe esperava. - O que você ta fazendo aqui? Você não cursa economia no prédio 36?
- Oi pra você também. - Johnny sorriu e agarrou a cintura do outro, trazendo-o para um beijo desavergonhado.
- Uau. Oi. - Taeil disse em êxtase. - Quer almoçar comigo?
- Na verdade, eu ia perguntar isso agora, conheço um lugar bom. - Deram as mãos e foram até o carro do maior.
Havia se passado mais de mês daquela festa onde se conheceram e não podiam estar mais próximos. Se viam quase todo dia e, quando não conseguiam se ver, falavam no telefone por horas.
Johnny estava simplesmente maravilhado com a pessoa que Taeil era. Educado, sincero, gentil, fofo. Mas ele também amava o lado dele por debaixo das cobertas e amava aquela dualidade. O mais velho era o tipo de Johnny e, afinal, ele não podia negar: estava se apaixonando cada vez mais por aquele garoto de cabelos de fogo.
Chegaram logo ao restaurante que o maior gostava - italiano - e sentaram na mesa que ele havia reservado.
- Hum, você tá planejando alguma coisa? Até reservou mesa, que chique. - Taeil riu, se sentando na cadeira que Johnny havia puxado.
- Ah, hoje é sexta e estamos comemorando que hoje é sexta. - Fugiu do assunto rápido.
Comeram um monte de coisa gostosa e logo se sentiram satisfeitos. Mas para Johnny, o grande finale seria agora. Enquanto Taeil falava algo sobre seu curso, ele se pôs de joelhos e tirou uma caixinha do bolso. Imediatamente o restaurante todo prestava atenção neles e ambos tremiam.
- Ah, Taeil hyung, você sabe que eu sou doido por você! Então me conceda a honra de ser seu namorado? - puderam ouvir uns "ownn" de fundo.
- Johnny! Claro que sim, meu amor. - e se abaixou para beijar ele. Se separaram para botar as alianças um no outro. Eram delicada e lindas; esbanjavam um brilhante grande cravejado em cada uma.
Pagaram a conta e foram direto para o apartamento de Johnny, passaram a tarde de chamego assistindo qualquer coisa. O clima mudou quando Taeil começou a deixar beijinhos no pescoço do maior. Os beijos se intensificaram, deixaram marcas arroxeadas e logo foram direcionados à boca de Johhny.
Com algum tempo de beijos molhados, Taeil pôde sentir a ereção do outro contra sua barriga, afinal estava deitado por cima dele no sofá.
O mais velho foi descendo uma trilha de beijos até chegar ao cós de sua calça, a qual luxou para baixo junto da cueca, deixando Johnny exposto. Um boquete se iniciou, deixando o maior simplesmente extasiado, entendendo claramente que o outro não tinha a menor pressa.
Taeil parou apenas segundos antes que Johnny alcançasse seu ápice.
- Não vai ser assim que você vai gozar. - Disse risonho com a bufada do outro. Levantou-se e tirou sua roupa, ficando completamente nu na frente dele, deixando-o apreciar a vista que ele amava.
Sentou em seu colo, rebolando forte e sentindo seus membros de friccionarem. Ambos já gemiam e Taeil pendia sua cabeça para trás, segurando na nuca do outro. Johnny perdeu a paciência e agarrou as coxas do mais velho, encaixando a entrada dele no seu pau e enfiando só a cabeça.
Isso já deixou Taeil revirando os olhos de prazer e ele mesmo sentou de uma vez. Logo, o menor sentava e rebolava com maestria em Johnny, fazendo ambos perderem completamente a noção de tudo.
Gozaram juntos e sem pressa, amando o momento em que eles não transaram, mas fizeram amor pela primeira vez.
VOCÊ ESTÁ LENDO
breathin • johnil
Romance"Sei que quando o estou respirando voce é a fonte, que mantém o meu ar, é por isso que em você vivo pensando, o meu sol é a beleza do seu olhar." - Só consigo respirar direito quando você está por perto. Johnil • CONCLUÍDA