XIII.

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- JISUNG, PARA DE JOGAR LEGO NO CHENLE E BRINCA DIREITO, GAROTO! - Taeil berrava pela janela da cozinha, que dava as caras para o imenso pátio de fundo da casa. Os três andares faziam a família viver confortavelmente e localizados ainda em um bairro muito nobre na cidade, ao lado da casa de Taeyong e Jaehyun.

Tamanha sorte foi eles terem encontrados ambos os lotes lado a lado, o quarteto jamais poderia ficar tão separado. Não esperaram um mês para comprarem logo os terrenos e começarem as reformas para que se mudassem o mais rápido possível. Porque os casais estavam juntos há 5 anos na época e sentiam tremenda nessecidade de ter lugares para chamarem de "lar" que não fossem alugados.

Johnny ria do seu amor gritando com as crianças, mesmo que nenhuma passasse dos 7. 7 anos que dois anjos entraram nas suas vidas com um processo de adoção surpresa. Sua história até então foi tranquila, pois namoraram por 4 anos, quando Taeil propôs ao maior que se casassem. E 1 ano depois, com a casa comprada e reformada, se intalaram juntos para que, meses depois, a oportunidade de adotar duas crianças surgiu.

Houve nuita conversa e discussão sobre tudo, mas no segundo que Taeil e Johnny viram Jisung e Chenle pela primeira vez, simplesmente não restaram dúvidas. Se aquelas crianças acabaram num orfanato, foi para que o casal os achasse e tomassem o lugar de pais.

Taeil e Johnny, depois de quase 15 anos juntos, nunca duvidaram do amor que florescia cada vez mais em seus corações, e todos os dias eles acordavam com um bom dia apaixonado e um beijinho carinhoso, logo indo começar a rotina que amavam com seus filhos. 

Taeil passou pelo velório de sua amada avó - que ele seria grato para o resto de sua vida - e se resolveu com seu pai, o mesmo que venceu o acoolismo, fazendo-se um avô presente. E, pelo menos uma vez ao ano, a família ia até Chicago para que os pais de Johnny vissem os netos.

Johnny era presidente do banco local e Taeil era professor de literatura penal na faculdade de direito - área que havia se especializado após a graduação. Ambos trabalhavam em turnos contrários, assim Sung e Lele nunca ficavam sozinhos, e, se necessário, os vizinhos - tios - melhores amigos sempre faziam o possível para ajudar.

A vida deles era completa. Não perfeita, mas completa. Na verdade, sim, perfeita e completa. O amor havia a feito perfeita e a completado e desde sempre foi o suficiente para que eles nunca, jamais cogitassem se deixar ir. E eles não duvidaram uma vez sequer que havia amor suficiente para que eles ficassem velhinhos juntos e ainda apaixonados.

Fim.

breathin • johnil Onde histórias criam vida. Descubra agora