27 ª

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Difícil ?!
Demais!
Ele está do outro lado do corredor e eu aqui.
Apaguei a luz do quarto e me acomodei para dormir. Até que eu ouvi o barulho de batidas na porta.
- Diego ? Está acordado ? - João perguntou
- Não, estou dormindo. - disse rindo, mas foi de desespero.
- Vou pedir pizza e podemos conversar ?
- Pizza eu quero, conversa não , até porque não temos o que conversar. - levantei e abri a porta olhado para o João que estava com o cabelo todo bagunçado e sem camisa ainda.
João me olhou dos pés a cabeça e sorriu.
- Qual a graça ? - perguntei
- Você está muito engraçado com minha roupa. - ele disse colocando a mão na boca e rindo.
- Quer que eu tire e lhe entregue ? - perguntei mas não vi a gravidade do que tinha lhe falo.
Olhei para ele que mudou a feição.
- Se for no...
- João, esquece. - falei saindo do quarto.
Descemos para a cozinha e sentamos na mesa, ele me olhava de um jeito estranho, não queria sentir aquilo. Mas eu queria esta com ele e ao mesmo tempo queria contar a verdade sobre o que eu sabia da Bruna.
- Vamos ficar assim até quando ?
- Até quando puder, não quero ser uma pessoa conhecida por destruir relacionamentos. - disse colocando mais uma fatia de pizza no prato.
- Diego, eu ...
- Voce nada, nada de falar coisas que não vão dar sentindo a lugar nenhum, sério João, até quando você vai continuar ?
- Só quando você for meu Diego, eu quero meu filho e quero você porra, será que é difícil entender isso. - ele disse colocando os talheres de lado.
Olhei para ele assustando com aquela revelação, mas ao mesmo tempo não me senti animado.
- Eu não acredito em você Garoto, já deu.
Coloquei os talheres encima da mesa e fui saindo da cozinha indo ruma a Sala, eu escutei os passos deles atrás de mim e sentir ele me virar e coloca meu corpo junto a parede e me beijar.
Forcei meu corpo para que nossos corpos se separe-se , mas estava difícil . Ele continuava com nossos corpos colocado até eu empurra ele como força, mas mesmo assim ele estava próximo de mim.
- Faça melhor. - disse e fui subindo as escadas
Ele não disse nada, só começou a me seguir.
Quando estava chegamos na porta do quarto da Duda , ele puxa novamente ( porra isso já estava ficando chato) ele me levantou fazendo minha pernas ficar preza e sua cintura.
- Não fala nada. - ele disse me levando para seu quarto e fechando a porta com um chute.
Ele me deixou na cama beijando cada parte do meu corpo e me deixando a loucura, tirou minha camisa e meu short me deixa de cueca e fez o mesmo. Ele estava diferente, mas seguro daqui que ele queria fazer e eu queria aquilo.
Todas as vezes que a gente tava junto esse nunca tinha acontecido, João tocava cada parte do meu corpo e me estremecia.
- João, para , se realmente fizemos isso vamos nós machucar novamente, isso é demais pra mim.
- Diego, cara você ainda não entendeu eu quero você, você é meu tudo mesmo sabendo de tudo que está acontecendo eu quero você, as noites mal dormida, você não sabe o que aconteceu comigo, cada palavra que usamos um contra o outro também me machucou mas poxa eu só quero você, não é só sexo.
Ouvir aquelas palavras sai da boca do João eu fiquei muito estarrecido. Errar é humano, insiste no erro é burrice , mas é uma burrice até gostosa. A qualquer momento a Duda poderia chegar e pior que eu queria aquilo. Comecei beijá-lo vorazmente.
Nossos corpos estava em total sintonia, ele beijava meu corpo todo e eu tentava não deixar marcas em suas costas ou peito, mas estava difícil. Ele me virou de costa e me beijou até a ponta do meu pé, depois subiu novamente tirando minha cueca bem devagar e beijando minha bunda e começou sou a me chupar devagar, quando  eu senti meu corpo se arrepio todo, e eu gemia segurando a cabeça dele com mais força no meu corpo para ir mais fundo. Ele me deu dois tapas na bunda e com certeza ficou a marca, ele se levantou e deitou seu corpo por cima do meu e eu senti aquele volume na cueca dele. Fiz um movimento rápido colocando ele por baixo e sentando em seu colo, olhei diretamente nos olhos dele e vi o pecado estampado em sua cara. Posso falar ? O pecado tem uma cara linda.
Comecei a rebola encima do pau dele e ele segurava minha cintura.
- Nossa, eu pensei que nunca te teria para mim. - ele disse.
- João, não estraga o momento.
Comecei a beijar ele e descer para o pescoço, até chegar nos cos de sua cueca. Passei a mal sobre seu volume e seu corpo enrijeceu, dei uma mordida por cima da cueca e olhei para ele que tentava controlar a respiração. Coloquei minha mão por dentro e senti o pau dele pulsar na minha mão. Tirei ele para fora e passei a língua de leve e o João gemeu todo, bati com ele no meu rosto e chupei ele todo.
Ele me deitou novamente na cama e eu coloquei uma almofada no meu rosto. Ele voltou novamente a minha bunda dando vários beijos. Ouvi ele levantar e ir no banheiro e voltou com a camisinha já encapada no seu pau. Ele se deitou por cima de mim e senti quando ele encaixou seu pau e foi colocando bem devagar e deitou por cima de mim beijando meu ouvido e minha boca de leve. Eu gemia cada vez que ele forçava seu corpo e cada centímetro dele entrava e me preenchia ainda mais. Ele me bombava com força, fazendo a cama fazer barulho. Eu gemia e ele ia mais rápido fazendo nossos corpos entraram em combustão de tão quente que o quarto estava. Ele se deitou eu fui por cima dele fazendo com que nossos olhares ficassem fixo, e nos se beijamos em meio aos gemidos.
- Nossa você é muito gostoso Diego. - ele dizia e metia mais forte.
- João... - gemi de leve fazendo cara de safado.
- Faz isso não amor que você me deixa louco.- ele me chamou de amor e eu nem interrompi. Levantamos da cama e eu já estava encima de uma cômoda e ele continuava me bombando, aquilo estava muito intenso, e ele então me abraçou colocando nossos corpos juntos e finalizou aquele transa.
Fui para o banheiro junto a ele e tomamos banho ,ele não desgrudava o corpo do meu, eu sabia que seria assim, ele estava carinhoso comigo, me banhou todo e assim saímos. Coloquei a roupa que ele me deu novamente e ele voltou ao banheiro, quando eu sentei na cama me bate o arrependimento.
Sabe quando você levanta rápido e você fica tonto e pensa que vai cair ? Então eu me sentei e foi como eu levasse um tapa na cara com tudo aquilo que eu acabei de fazer, ele tem uma família e eu estou sendo a outra, fazendo o papel de futura destruidora de relacionamento, tudo o que aconteceu nesses últimos dia e eu tivesse a audácia de me submeter a isso.
Me levantei e ele já estava de roupa na minha frente, ele foi para me beijar e eu virei o rosto e me desvencilhei de suas mãos.
- Diego, o que foi ? Amor . - ele disse e eu parei.
Só fiz que não com a cabeça.
- Você está errado, eu estou errado, isso nunca poderia ter acontecido. - eu fui até a porta e abrir ela é sai o mais rápido possível e ele veio atrás.
Já estava no meio do corredor quando ele me abraçou por trás .
- Amor, por favor ... - ele parou de falar e olhamos para o lado da escada.
Só ouvimos a hora em que o prato que estava na mãos da Bruna transformou-se em farelos e a Duda que estava ao seu lado abrisse a boca para falar algo mais ficou em silêncio.
O João soltou minha cintura e eu só sabia olhei para Duda naquele momento, eu paralisei foi quando a primeira lágrima escorreu do meu rosto.

O irmão da minha AmigaOnde histórias criam vida. Descubra agora