Christopher: Eu agradeço. Apesar de você ser linda ruiva ou morena. – seus olhos desviaram para os lábios dela – Eu te amo! – não houve nem tempo dela responder um ‘também’, pois os lábios masculinos tomaram os dela de forma leve e apaixonada. Ela retribuía o beijo e segurava a camisa dele.
XXX: Sei que atrapalho... – no mesmo instante o casal virou-se e o encarou – Sei que sou um padrinho chato também.
Dulce: Tudo bem, Chris. – encarou o marido – Tudo bem se eu for falar com ele? – ele assentiu.
Christian: Falar comigo? – franziu a testa.
Christopher: Dulce precisa falar com você.
Christian: O quê?
Dulce: Venha comigo até o jardim, um pouco afastados dessa agitação. – levantou-se e o puxou pelo braço. Ao ver a esposa se afastar, Ucker sabia que era chegada a hora e já havia conversado com ela por dias sobre aquele assunto.
Ao chegar no jardim, podiam ouvir as conversas dos convidados.
Christian: Dul, eu não fiz nada. – suspirou, pois parecia que tudo o que já fez para se redimir, não estava adiantando – Pelo menos não nos últimos meses.
Dulce: Eu sei e se acalme. – pediu – Você sempre foi meu amigo, quis o meu bem até demais, diga-se de passagem. – ele fez uma careta – Mas Ucker conversou muito comigo, assim como comecei a pensar em nossa amizade. Sei que já se arrependeu. – ele assentiu – Me perdoe se quando você precisou durante esses meses eu não estava presente, mas acho que foi necessário. Era uma fase necessária.
Christian: É, foi sim, pensei em muita coisa, assim como vi que estava bem errado em várias coisas.
Dulce: Eu sei. – suspirou – A Mai me contava. – deu um meio sorriso – E também soube das suas desculpas ao meu marido. Agradeço por ter feito as pazes com ele, mesmo que já faça um bom tempo. – ele ia balbuciar algumas palavras – Por favor, deixe eu terminar de falar. – ele assentiu – Eu senti muito a sua falta. A falta do meu amigo que estava comigo em todas as horas. – os olhos estavam cheios de lágrimas - Não foi a toa que te chamei para padrinho. Você sempre foi meu companheiro e era uma amizade que levaria por toda a vida. E ainda é! – ele a olhou com a voz embargada – Nossa amizade não poderia ser deixada de lado para sempre. E hoje, declaro fim dessa pausa. – não houve tempo e Christian a abraçou de maneira forte e ela retribuiu - Quero que continue sendo meu amigo e fazendo parte da minha vida! – a voz saia falha – Você é quem será o tio dos meus futuros filhos, assim como o Poncho. – Chris beijou a face dela e a olhou.
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My Dear Teacher || (Continuação)
FanfictionParte primeira da história termina com dois corações sofrendo e sangrando um pelo outro. Sofrendo por uma história mal interpretada. Sangrando por uma mentira. Além de que, toda aquela história ficou com um espaço incompleto. Um vazio que nenhum daq...