No quarto so se ouvia o barulho dos corpos e dos gemidos dela, que por sinal, já haviam aumentado de volume. Devido aos gemidos e todo o cenário, Christopher atinge o ponto máximo, tirou a boca do seio dela e iria parar de acariciar o outro seio, mas com um protesto em meio aos gemidos dela, ele continuou. Demorou cerca de quase dois minutos para que Dulce descence pela última vez pelo membro dele, fazendo-a soltar um longo suspiro. Logo, ela se acalmou nos braços dele. Ucker, sentia a respiração intensa dele próprio e dela.
O suor escorria pelos dois corpos. A respiração estava voltando a ficar normal. Quando teve a certeza de que suas pernas aguentariam, ele levantou-se com ela ainda presa ao seu corpo.
Christopher: Não sei você, mas podíamos ir para a banheira, dar um novo round. – sussurrou ao pé do ouvido dela e deu um beijo.
Dulce: Pode ter certeza que eu aguento, mas... – respirou fundo, tomando o ar.
Christopher: Mas o quê? – franziu o cenho.
Dulce: Mas tô louca de vontade de fazer o que você fez comigo... – mordeu o lábio, pois tinha certa vergonha de pronunciar aquilo.
Christopher: De me masturbar?
Dulce: É. – sorriu.
Christopher: Então – a colocou na banheira que estava cheia e iria pegar os sais de banho – Se quiser começar... – piscou.
Dulce: E outra coisa... – ele ergueu a sobrancelha, pois não sabia o que mais ela queria – A gente pode se amar em cima daquela mesinha do quarto?
Christopher: Por que da mesinha? – riu e terminou de colocar os sais de banho.
Dulce: Acho que tara minha. – deu de ombros.
Christopher: Por mim podíamos fazer em todas as mesas, cômodas e o que mais você quiser. – entrou na banheiro e foi logo a agarrando.
Com certeza que aquela noite apenas havia começando, assim como todas as fantasias e taras iriam aparecer ao longo do tempo.
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My Dear Teacher || (Continuação)
FanfictionParte primeira da história termina com dois corações sofrendo e sangrando um pelo outro. Sofrendo por uma história mal interpretada. Sangrando por uma mentira. Além de que, toda aquela história ficou com um espaço incompleto. Um vazio que nenhum daq...