A verdade era que as pessoas que observaram a cena, acharam sim estranho, mas ninguém ali ousou acudir Cacau, antes da briga sim, poderiam até pensar, mas depois de ouvir tudo, ninguém tinha pena dela, e muita gente achou bem merecida a surra. A morena não tinha nem forças para se levantar, mal conseguia falar, essa era a verdade. Depois de ver Dulce se afastar, Gabi se ajoelhou até a amiga, onde a segurava pelos braços, para ajuda-la a se levantar e leva-la dali.Logicamente, saiu sendo meio que arrastada da praça pela amiga, mas sob os olhos atentos das pessoas que negavam com a cabeça, de certo, julgando-a.
Mais adiante, estavam os quatro indo em direção a casa dos pais de Dulce.
Alfonso: Caramba, nunca imaginei que te veria assim, Dul. – observava a amiga com um olhar de medo - Sabe, você é um doce mesmo, calminha e... Nem parecia você ali.Dulce: Se alguém fizer esse tipo de palhaçada comigo, eu me transformo. – ela ofegava de raiva ainda.
Alfonso: Deus me livre te ver assim outra vez!
Não tardou muito para atravessarem a porta da casa e entrarem ali. Dulce estava meio que debilitada devido a tanto esforço, e antes de chegar ali, foi amparada por Poncho, que a segurava pela cintura, ajudando-a a chegar no quarto. Já Anahi e Jade ficaram na sala.
Anahi: Confesso que eu imaginaria que a Dul iria acertar as contas com aquele rapariga, mas não sabia que seria tanto assim. – falou logo após sentar no sofá.
Jade: Aquela lá, já deveria ter levado uma *puta* surra a muito tempo. – deu de ombros.
Anahi: Agora eu fiquei com medo do que o Poncho comentou lá na praça... – olhou a menina sentada na poltrona do lado – E se a outra lá, der queixa na policia da Dulce?
Jade: Que se ferre pra lá, se fizer isso, eu digo que fui eu quem bati nela, porque ela provocou a minha prima. – olhou as unhas – Afinal, eu sou de menor mesmo, tem nem problema.
Anahi: Para com a palhaçada! – rolou os olhos – Isso é sério. – suspirou.
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My Dear Teacher || (Continuação)
FanfictionParte primeira da história termina com dois corações sofrendo e sangrando um pelo outro. Sofrendo por uma história mal interpretada. Sangrando por uma mentira. Além de que, toda aquela história ficou com um espaço incompleto. Um vazio que nenhum daq...