Embracing His Tommo II (L.S) <ADAPTAÇÃO>

Chapter 14 - Do bom ao sexy ao mau ao totalmente fodido

Era quase sete antes de Tommo voltar para casa. Era sábado pelo amor de merda. Depois que ele voltou do almoço, foi horas assistindo Jason Starman foder cada membro feminino da lista de Illustra, com os detetives tentando decifrar o que a mulher gostava e que poderia se sentir violada. Starman definitivamente tinha sido um dos artistas mais populares, ele tinha realmente ótimas classificações. Felizmente Malik tinha chamado um fim para ele, porque Tommo estava incrivelmente excitado.

Ele esteve no bar por quase quarenta e cinco minutos antes de concluir que talvez H não estivesse trabalhando hoje à noite. Ele tinha acabado de sair do banheiro, voltado para o bar para pagar a sua conta quando viu o homem lindo fazendo o seu caminho através da multidão. A frequência cardíaca de Tommo aumentou e ele se repreendeu por sentir isso por um homem que tinha explodido com ele nas últimas duas vezes que o tinha visto. Seu cabelo úmido estava puxado para trás em um rabo de cavalo. Ele tinha a camiseta do pub enfiada em sua calça jeans. Tommo viu que ele tinha uma sombra de cinco horas escurecendo seu rosto, de outra forma suave. Maldição, ele parecia fodidamente comestível. Ele não pensou, ele apenas estendeu a mão e envolveu sua mão em torno do apertado bíceps do homem. Harry, irritado, se soltou e girou como se estivesse prestes a atingi-lo.

— Ei, calma. Eu sinto muito. Eu não quis agarrá-lo. Tommo disse rapidamente.

Harry deu-lhe um meio sorriso que desapareceu muito rápido para o gosto de Tommo. Agora os olhos esverdeados estreitos olhavam para ele. — Se você não queria, por que você ainda está segurando meu braço? A voz de H continha um tom baixo e sensual.

Tommo olhou para baixo onde sua mão ainda descansava, e a removeu. — Certo. Ele murmurou.

Os olhos de H eram tão fascinantes. Tommo poderia ficar olhando para eles pelo resto da noite. Ele honestamente não sabia o que dizer. Tommo não tinha percebido o quanto ele precisava de alguém até que ele veio aqui... Até que ele o viu. Ele pensou ter visto um brilho de calor nos olhos de Harry enquanto o observava, obviamente esperando que Tommo falasse. Dissesse algo.

Harry se inclinou, não entrando em contato com a bochecha de Tommo e disse-lhe: — Tenho que ir trabalhar.

Tommo não queria que ele fosse embora. Ele parecia tão bonito, cheirava tão bem. Ele precisava falar com ele, talvez perguntar se H estava vendo alguém. — Eu tenho que voltar a trabalhar também, mas posso te dar uma carona para casa depois do seu turno? Tommo nunca se sentira tão exposto. Depois que ele fez a pergunta ele imediatamente queria levá-la de volta. Ele nunca gostou de se colocar lá fora, mas isso era o que ele precisava para trabalhar. Ele nunca chegaria a lugar algum se ele pelo menos não tentasse. H pisou mais perto dele e Tommo lutou contra seu reflexo em dar um passo para trás. Harry agarrou seu pulso e o moveu rapidamente pelos clientes que esperavam pelos banheiros e abriu a porta dos fundos que levava ao estacionamento.

Tommo rapidamente observou o ambiente antes de se concentrar em Harry.

— O que há de errado, por que você me trouxe aqui?

— Qual é o seu ângulo, detetive? Por que você está vindo ao meu trabalho e me oferecendo carona, hein? H forçou essas perguntas com os dentes cerrados.

— Por que você está zangado? É apenas uma carona. Eu estava tentando ser legal. Disse Tommo com pouca convicção, evitando responder às perguntas de Harry. Ele não tinha um ângulo e não tinha certeza por que ele estava atraído por ele. Ele só queria estar perto desse cara, se não por nada mais, pelo menos, serem amigos.

H estreitou os olhos novamente e entrou no espaço de Tommo. — Você é gay, detetive?

Lá estava. A pergunta de um milhão de dólares. Ele era gay? Ele nunca se perguntou sobre isso. Ele só tinha dormido com mulheres antes, mas nunca sentira nada mais por elas do que um envolvimento fácil de amigos com benefícios. Rhodes era a única pessoa com quem ele já sentira uma conexão. Um homem. Tommo sentiu sua boca se mover, mas nenhum som estava saindo. Porra.