Yellow

Epílogo - PARTE FINAL

oi volteiii (VOTA NO CAPÍTULO E DIVULGA PRA AJUDAR)

esse é último capítulo de yellow, e eu tô muito muito muito feliz por tudo que essa história representou pra vocês tanto quanto representa para mim.

Desde que eu decidi adaptar ela até o dia de hoje, sou muito grata por tudo, por todo o reconhecimento que ela teve, por cada momento que vocês estiveram aqui lendo e rindo ou até mesmo me fazendo rir dos comentários, pelos dias felizes e tristes, por serem boiolinhas chicoteadas aqui comigo, valeu muito a pena, obrigada a cada um de vocês por fazerem parte disso comigo.

no final do capítulo a gente conversa um pouquinho sobre "blue" a segunda temporada.

boa leitura pra vocês💛

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O estômago de Day instantaneamente se embolou e ela virou para Arthur.

"Onde está a Carol?" ela perguntou, levantando as mãos e o olhando desesperadamente.

"Eu não sei," ele balançou a cabeça e olhou para fora, onde o céu ficava mais escuro. "Ela não entrou com a gente."

"Merda," Dayane balançou a cabeça e passou por ele. "Merda, merda, merda," ela correu para fora, ignorando a chuva. Para onde Caroline poderia ter ido? Ela estava lá do seu lado um segundo atrás. Isso não era bom.

"Carol!?" Day chamou, no meio do pátio, circulando o perímetro. Quando ela não recebeu uma resposta, respirou fundo e adentrou a floresta.

"Ruiva?!" ela chorou, tentando fazer sua voz ser ouvida por cima da chuva. "Bella?!" ela tentou entrar mais, tentando refazer o caminho que Arthur e as crianças haviam feito.

Isso a lembrou muito do primeiro dia em que Caroline estava com eles, onde Day a havia encontrado na floresta do parque. Só que agora, ela havia mais a perder.

Ela continuou gritando o nome delas, tentando cobrir cada centímetro da floresta atrás da casa dela. Outro estrondo de um trovão a mandou para trás, quase caindo. Ela se agarrou em uma árvore para recuperar o equilíbrio.

"Dayane Lima!" ela ouviu uma soar sobre a tempestade e mordeu o lábio.

"Sim?!" ela gritou de volta, com as mãos em volta da boca.

"Você precisa voltar para dentro!" Seu pai gritou. Dayane correu pela floresta, abraçando o próprio corpo quando viu seu pai lhe esperando.

"Eu não posso, eu tenho que ir encon-," ela foi interrompida.

"Não é seguro ficar lá fora, Day, a polícia está a caminho," ele segurou se braço e a puxou para dentro da casa. Dayane olhou de volta para a floresta, seu estômago embrulhando em ansiedade.

Uma toalha foi imediatamente colocada em volta dos seus ombros quando eles entraram na casa. Ela tremeu e caminhou novamente para a porta, assistindo a chuva cair e escorrer pelo vidro.

"Nós temos que encontrá-las!" Dayane jogou a toalha no chão e se virou, olhando para sua família, que estavam reunidos na cozinha. "E se alguma coisa as pegou? Ou... ou...?"

Ela balançou a cabeça, espremendo os olhos e caindo de joelhos. Ela não podia perder Caroline de novo. Carol odiava tempestades. Ela não ficaria em uma voluntariamente. O assobio do vento forte não estava ajudando ela a acalmar seus nervos também.

"Docinho, você deveria se sentar," a mãe dela levou sua filha para a sala, fazendo-a se sentar no sofá. Day respirou fundo, olhando para a janela mais uma vez.