Capitulo 8

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Era como se eu estivesse em uma espécie de transe. Eu não tirava os olhos dela e não escutava nenhuma só palavra que meu pai dizia. Já havia ido em muitos casamentos e podia imaginar o que ele falava, principalmente quando Corvina pega o cálice da mão de meu pai. Pego a faca e ficamos cara a cara. Seus olhos verdes estavam escuros e eu sabia que ela estava nervosa. Por céus, eu queria tirar aquele belo vestido dela de uma vez!

-Eu, Killian Csilla Deméter prometo fidelidade a você, Corvina Csilla Adrestias, prometo amá-la, respeitá-la e cuida-lá, até a última gota de sangue viva em meu corpo.- digo encarando seus olhos e corto minha mão com a faca despejando o sangue na taça que estava em suas mãos, senti seu corpo tremer quando lhe entreguei a faca

-Eu, Corvina Csilla Adrestias prometo a você, Killian Csilla Deméter, honra, submissão, amor e lealdade, até a última gota de sangue viva em meu corpo.- corvina corta sua mão e sinto meu corpo se despertar, ela despejou seu sangue junto ao meu no cálice

-O seu sangue será o meu sangue, o seu poder será o meu poder, o seu domínio será o meu domínio e a sua vida, será a minha vida.- digo bebendo o cálice e meus olhos ficam em um vermelho vivo, me seguro para não rosnar, havia muito poder em minhas veias

-O seu mundo será o meu mundo, o seu reino será o meu reino, o seus demônios serão os meus demônios e a sua força, será a minha força.- Corvina bebeu o cálice e seus belos olhos verdes se transformaram em um vermelho sangue, como o mais rico rubi.

Senti cada célula de nossos corpos ligadas. Eu podia sentir um poder diferente fluir entre nós, em perfeita sintonia. Estávamos ligados, mas graças a lua ainda faltava a melhor parte.

-As alianças.- encarei meu pai pela primeira vez na noite e o mesmo me entregou as alianças

-Até que a última gota de sangue viva em meu corpo!- digo pegando a mão delicada de minha agora esposa e colocando um belo anel com a pedra de jade.

-Até que a última gota de sangue viva em meu corpo!- corvina colocou o anel em meu dedo, o qual tinha o símbolo dos Deméter, Csilla e Adrestias, também em pedra verde.

-Pode beijar a noiva!- meu pai diz e encaro Corvina

Não me contive em sorrir e puxar sua cintura para perto de mim. Uma de minhas mãos foi até seu queixo o segurando e o puxando até o alcance de minha boca. Seus lábios carnudos finalmente se encontraram com os meus. Um rosnado baixo saiu de minha boca ao sentir sua boca macia e molhada de encontro com a minha. Corvina nunca havia beijado e isso era nítido, guiei a mesma com movimentos lentos até nossas línguas se encontrarem. Sua vergonha era nítida é encantadora. A princesa beijava com delicadeza e sensualidade.

Selei o beijo com um selinho e encarei seus olhos, Corvina estava ofegante por mais que não precisasse respirar. Palmas eram ouvidas por todo grande salão e eu respirei fundo, eu era o ancião, era o líder oficialmente.

CORVINA -2Onde histórias criam vida. Descubra agora