Capitulo 10

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-Isso com toda certeza é magia!- André diz irritado -Lembra dos sonhos que as crianças da alcateia tiveram?- assenti

-Se chegaram até os sonhos da princesa devem ser fortes.- meu pai diz

-Sim, o que eu sinto não é normal.- todos da sala me encaram -Já matamos muitos bruxos, mas nunca senti um com tamanha magnitude de poder.- Matteo ri

-Está achando que o mago está aqui na Itália?- ele pergunta debochado e Zander da um soco em seu braço

-Sim!- o sorriso de Matteo saiu

-Mas por que o grande mago faria tal sacrifício?- Fresgus pergunta

-Tenho uma teoria interessante.- digo e respiro fundo -Lembra dos ataques de bruxos quando eu era pequeno?- encarei meu pai e ele assentiu -Lembra que um deles falou que nunca mais existiriam criaturas como eu? Que não deixariam isso acontecer?- o semblante de meu pai mudou

-Eles falaram que não deixariam para Corvina, acha que não querem que tenham herdeiros?- Felipo pergunta e assenti respirando fundo

-Certamente eu sou um milagre, e todos aqui nessa sala sabem como foi difícil.- lembranças de meus treinamentos vem na minha cabeça, eu era incontrolável, perigoso e não fazia ideia de quantas pessoas inocentes havia matado.

-Isso faz sentido!- Fresgus diz -Corvina é forte e todos sabem que a cada casamento de um novo ancião, os herdeiros vão ficam mais fortes. Não é fácil saber que meus futuros netos serão incrivelmente fortes.- ele diz como se fosse óbvio

-Então os bruxos estão aqui para impedir um filho seu?- Matteo pergunta -Chegaram tarde porque noite passada com toda certeza alguma coisa foi feita.- ele ri e o encaro sério

-Podem querer impedir o nascimento!- meu pai diz

-Ou matar o bebê.- Zoe diz

-Nada disso será feito.- digo sério -Continuem as patrulhas, irei pensar em algo.- digo sério e saio do escritório

Subi as escadas e antes que eu entrasse no quarto corvina saiu do mesmo com um vestido não muito curto, cavado, com um decote favorável e a saia estilo lápis. Seus cabelos estavam soltos e seu rosto estava alegre. Sorri ao vê-la.

-Por céus!- ela da um pulo ao me ver me fazendo sorrir -Que susto!- ela diz e respira fundo

-Bom dia, morena.- digo encarando seus olhos verdes

-Bom dia, Killian!- ela sorri envergonhada, eu sabia o porque ela estava assim e não era difícil de imaginar

-Me perdoa por não ter te acordado, você parecia estar cansada.- seu rosto ruboriza e a mesma morde os lábios, desgraça de mulher que consegue ser sexy até quando não quer.

-Tudo bem.- ela diz me encarando -Eu ia tomar um café, você já tomou?- ela pergunta e a encaro

-Não gosto de comida humana.- ela me encara

-Ah sim, tudo bem!- ela encara as mãos

-Mas posso acompanhá-la.- ela me encara sorrindo e seguro sua mão, entrelaçando nossos dedos

-Por que acordou tão cedo?- ela pergunta curiosa enquanto andávamos normalmente pelos corredores

-Tinha uma reunião marcada.- ela franze o senho

-A respeito das suas suspeitas sobre os bruxos?- assenti -E qual foi a sua conclusão?- ela parecia interessada

-Isso é um assunto complicado.- ela abaixou a cabeça e me amaldiçoei por isso -Mas é claro que irei lhe contar.- ela me encarou com os olhinhos brilhantes e parei de andar no meio do corredor fazendo a mesma parar também e me encarar -Os bruxos querem evitar criaturas como eu.- corvina me encara confusa

-O que quer dizer?- ela me encarou e seu olhar mudou, minha esposa não era burra -Eles querem que eu não tenha filhos?- senti a dor em suas palavras e seu olhar ficar triste e assustado, segurei seu queixo com cuidado

-Nada vai acontecer!- ela me encara e sinto seu corpo triste, é claro que ela ficaria assim, imagina alguém querendo matar algo que você nem ao menos tem e quer

-Mas, eles conseguiram invadir meus sonhos, Killian!- ela me encara -Não são fracos, são bruxos poderosos.- mulher esperta -O que planeja fazer?- ela estava seria, gostei disso

-Poderia matá-los, mas isso não acabaria com a ameaça em si. Sempre há outros, isso é óbvio. Prefiro tirar informações e agir com cautela.- ela me encara, seu semblante era sério, ela parecia uma leoa querendo proteger algo que ainda nem se quer tinha

-E quando pretende fazer isso? Bruxos são criaturas brilhantes e ótimas em pregar truques, tem que ser algo brilhante.- sorri acariciando sua bochecha

-Estou pensando nisso!- digo levantando seu queixo -Ninguém chega perto do que é meu.- beijo sua boca

Corvina correspondeu o beijo de imediato, levando uma de suas mãos até meu cabelo e a outra em volta do meu pescoço. Eu queria acompanhá-la para o café, mas nossa cama estava mais chamativa.

Os beijos de minha esposa eram diferentes, era como se fossem feitos para mim. Corvina beijava de uma maneira única, delicada e sensual. Isso me deixava louco! Apertei sua cintura e em segundos já estava a jogando na cama e tirando sua roupa. Minha esposa estava perdendo a vergonha aos poucos e eu amava isso. Ela era uma bela dama e uma bela libertina na cama.

-Tome seu café!- sorri para minha esposa que estava despida na cama e seus olhos brilharam

Corvina me mordeu e senti a sensação gostosa, mordi a mesma sentindo o gosto de seu sangue metálico e vicioso. Era incrível como tudo com ela era diferente, era único e especial.

A beijei e saboreei seu corpo, delicioso, curvilíneo e na medida certa. Beijei sua marca de nascença que havia em sua cintura fina e abocanhei o interior de suas pernas, me deliciando com o gosto maravilhoso de minha mulher e escutando seus melodiosos gemidos.

Senti meu membro apertado contra a calça e a dor gostosa que isso trazia. Maldita vampira!

CORVINA -2Onde histórias criam vida. Descubra agora