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Rosnei colocando minhas mãos nos nós de seu espartilho e o rasguei. Corvina gritou com a minha audácia e a peguei no colo me livrando de todo peso que o vestido causava nela. Minha esposa entrelaçou suas pernas na minha cintura e sorri quando uma de suas mãos envergonhadas foram até meus cabelos e os puxaram. Deliciosa!
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Era uma mistura de sensações e sentimentos. Killian apertou minha bunda com força e gemi com a sensação gostosa. Meu marido em segundos absurdos me jogou contra o colchão e se afastou encarando meu corpo despido. Eu estava apenas de calcinha e sutiã, me senti envergonhada e tentei me cobrir espontâneamente, Killian riu e me encarou nos olhos, seus olhos estavam negros, escuros, desejosos.
-Linda!- ele diz avançando novamente em minha boca.
Eu não sabia muito bem o que estava fazendo, apenas que era bom. É claro que já houve falar disso e sei o que significa, sei todos os paços. Mas como dizem, a teoria é diferente da prática. Killian ainda estava de camisa e sem controle algum comecei a abrir a mesma. Ele começou a descer os beijos pela extensão do meu pescoço me trazendo um arrepio forte na cabeça do útero. Eu estava desesperada!
Abri a camiseta de meu marido e com a minha força a rasguei e joguei longe. Killian me encarou surpreso e uma lufada de ar irritada e espontânea saiu de minha boca quando o mesmo parou o que estava fazendo para me encarar. Meu rosto queimou loucamente quando o mesmo sorriu e apertou um de meus seios, gemi sentindo a nova sensação.
Meu marido abriu meu sutiã e beijou minha barriga, gemi alto quando senti suas presas deslizando na minha pele e Killian mordeu levemente sem perfurar nada. Seus beijos foram subindo até meus seios, o mesmo os abocanhou recebendo gemidos involuntários e incontroláveis vindo de mim. Uma de suas mãos estavam na minha coxa e a outra massageava o outro seio, sua mão ia subindo levemente. Era incrível como ele gostava de me torturar.
Os estalos de seus lábios contra meu seio eram como a minha melodia favorita. Eu sentia tudo intensamente e quase gritei quando Killian passou a mão na minha virilha. Sua mão foi deslizando até o interior de minhas pernas e o mesmo puxou minha calcinha para o lado. Meus olhos se arregalaram quando seus dedos grandes, largos e compridos tocaram levemente a minha parte sensível. Killian se livrou da minha calcinha rasgando mais uma peça de roupa e a jogando em qualquer canto do quarto. Eu gelei, não estava preparada para isso!
Killian começou a mover sua mão lentamente enquanto se lambuzava em meus seios. Agarrei seus cabelos e puxei seu rosto para cima encarando seus olhos azuis, cheios de desejo. Mordi os lábios quando meu marido apertou meu clítoris e massageou mais rápido, eu estava ficando em estado crítico. Killian sorriu ao ver meus lábios entre abertos e morde minha boca aumentando os movimentos. Seu corpo desceu para baixo e o vi ficar de joelhos no chão. Me senti envergonhada, mas não estava com cabeça para pensar em vergonha no momento. Meu marido me masturbava com uma mão e com a outra abriu mais minhas pernas.
Meu corpo se curvou para frente quando senti sua língua molhada e quente encostar na minha coxa. Killian não parava os movimentos com as mãos enquanto distribuía beijos da minha coxa até o interior de minhas pernas. Eu gritei mas som nenhum saiu de minha boca quando senti seus lábios lá. Killian sugou tudo e lambeu todo o lugar. Apoiei meus cotovelos na cama e levantei meu peito abrindo mais minhas pernas. Eu mordia meus lábios que chegavam a sangrar com minhas presas a mostra. Killian me chupava enquanto suas mãos estavam uma em cada perna me abrindo mais para ele. Eu não pensava em vergonha, mas com toda certeza sentiria depois.
Um bolo de formou em meu estômago e como se Killian pudesse sentir, ele levou uma de suas mãos até meu clítoris e o massageou enquanto sua língua fazia mágica e dançava em mim. Gritei quando senti o meu útero se fechar e Killian aumentou mais os movimentos, curvei mais meu corpo sentindo o prazer se expandir e gritei quando cheguei ao meu ápice caindo na cama exausta, depois de um belo orgasmo. Killian me lambeu mais uma vez, se livrando de qualquer líquido que eu havia expelido. Ele apertou minhas coxas e me encarou, lambendo os lábios.
-Deliciosa!- o encarei ofegante e extasiada. Eu nunca havia sentido isso antes!
Killian se levantou e abriu o cinto, tirou o mesmo e o jogou longe. Ele abriu calmamente cada botão de sua calça social e a tirou, sem tirar os olhos de mim. Eu estava nua e totalmente hipnotizada com a beleza e sensualidade de meu marido. Killian se livrou da calça e evitei olhar o que havia restado. Eu sabia que ele estava de cueca ainda, mas nunca teria coragem de encarar mesmo assim. Killian sorriu se livrando da última peça de roupa e andou calmamente até mim, subindo em meu corpo. Killian segurou meus cabelos com força e os puxou para o lado, me fazendo gemer. Ele era cuidadoso e bruto ao mesmo tempo, eu amava isso. Meu marido me beijou mais uma vez, levei minhas mãos até seus cabelos e desci até suas costas musculosas e fortes. Minha mãos foram até seus braços, grandes, turbinados, fortes e cobertos de veias. Senti algo grande e duro sobre minha coxa me fazendo sentir um arrepio na cabeça do útero. Santa mordida, eu precisava dele!
Killian parou de me beijar e mordeu meu lábio inferior. Nossas respirações se misturavam e nossos olhos estavam totalmente ligados, eu o encarava, tão desejoso, tão sedento. Uma de suas mãos foi até o meio de minhas pernas e a massageou, ele tirou sua mão de lá e senti algo diferente. Ele segurava seu membro e passava o mesmo na minha entrada. Gemi encarando seus olhos e respirando mais ofegante. Killian estava com um braço apoiado na cama e o outro estava movimentando seu membro na minha entrada, me torturando. Gemi sedenta e Killian sorriu, diabólico.
Meu corpo se debateu quando senti seu membro invadir todo meu interior. Doeu um pouco, mas graças a lua eu sou uma vampira, a dor era em questão de segundos. Killian mordeu meus lábios e se movimentou. Suas mãos se apoiaram na cama e abracei suas costas sentindo a nova sensação. Era bom, era absurdamente bom! Nossas bocas estavam encostadas, mas não nos beijávamos. Eu gemia e Killian rosnava, era maravilhoso ver seus olhos entre abertos e ver o quanto ele gostava daquilo. Killian lamentou seus movimentos e em um movimento rápido de mais trocou as posições. Me assustei quando me vi sentada em seu colo. Meu marido mordeu os lábios e apertou minha bunda me movimentando em cima do mesmo. Apoiei minhas mãos em seu peitoral robusto e me movimentei, por céus, isso era incrível! Gemi alto alimentando o os movimentos, explorando o mais perfeito prazer.
Eu me sentia uma verdadeira libertina, uma puta cavalgando em meu marido. Sorri ao ver Killian com a boca aberta e coloquei minhas mãos na cama, ganhando mais movimento. Acelerei o máximo que consegui, joguei minha cabeça para trás quando cheguei ao ápice. Senti jatos dentro de mim ao mesmo tempo que meu corpo expeliu um líquido prazeroso. Encarei Killian e apoiei novamente minhas mãos em seu peito. Eu não sabia o que fazer, apenas estava em busca de mais prazer. Apoiei meus joelhos na cama e me levantei, sentado mais uma vez em seu colo, repeti os movimentos em um vai e vem lento e gostoso.
Em um movimento rápido Killian me virou mais uma vez ficando por cima e dando belas estocadas. Me entreguei mais uma vez ao prazer sem me recuperar da última vez. Essa era uma das vantagens de ser vampira, você sempre tem fôlego.
-Killian..- gemi sentindo meu corpo implorar por mais
-Gostosa!- Killian diz se sentado na cama e me sento em seu colo.
Cavalguei mais uma vez encarando seus olhos e meu marido beijou meus seios, sua presa roçava na pele sensível, dando mais prazer. Ele me encarou e mostrou as presas, virei meu pescoço pro lado sentindo ele afundar as mesmas em mim. Fiz o mesmo gemendo contra seu pescoço. O sangue era magnífico, como nenhum sangue que eu já havia provado antes.
E ali, banhados de sangue e prazer, eu e meu marido selamos nosso casamento e éramos oficialmente os líderes.
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Perdão gente, não sei escrever hot!! Kkkk
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CORVINA -2
WerewolfKillian tinha um dever a cumprir, um dever como líder. O único problema era que ele iria liderar dois mundos! Lidar com o seu poder era um desafio, principalmente quando se tem 200 anos e está prestes a comandar tudo. Ele só não sabia que, a...