8- Quatro paredes.

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2 dias se passaram desde a última vez que vi o Hero

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2 dias se passaram desde a última vez que vi o Hero. Encontrei apenas o Henry nesse meio tempo, pois ínhamos negócios a tratar sobre nossa parceria.

Bom, cá estou, novamente revirando minha mala. Desta vez é para o jantar que Henry me convidou - fiquei devendo um encontro à ele, lembram? pois é ele me cobrou.
Eu amo um pretinho básico, então optei por um vestido com um decote mara, vai que role alguma coisa hoje.. Estou afim de testar outras qualidades de Henry. E de quebra fazer o que prometi a mim mesma, ficar com qualquer outro homem, menos com o Hero. Aquele nosso beijo no elevador foi o último.

Depois de pronta me direciono até a recepção, se eu demorar mais alguns minutos é capaz de Henry subir aqui e arrombar a porta para saber se estou viva. Mas tudo bem, um atraso de vez em quando é charme, não é?

Quando o avisto, me aproximo dele, cumprimentando-o. Seu perfume é tão irresistível.. se não tivesse essas pessoas em nossa volta, eu seria capaz de estourar esse botões de sua linda camisa, livrar-me de sua calça caríssima, e implorar para ele me foder aqui mesmo.

- No que está pensando? - ele passa o braço em minha cintura e vai me guiando até o seu carro.

- Em como estou faminta. - sento-me no banco do carona.

- Bom, se a senhorita não demorasse tanto para descer já teríamos jantado e agora estaríamos quem sabe.. transando. - sorrio com sua audácia, e em seguida aproximo minha boca de seu ouvido.

- Se quiser podemos pular a parte em que comemos alguma coisa, e ir para a parte em que você me come. - ele se arrepia. Consigo perceber isso através de como seu pescoço reagiu à minha aproximação.

- Josephine.. não acenda uma chama da qual não será capaz de apagar.. - ele fecha os olhos, e gira a chave no contato.

- Eu me garanto.. mas e você? Daria conta de um orgasmo? - volto a me posicionar no banco.

- Depois do jantar você descobre. - ele sorri é dá partida no carro.

Horas e mais horas se passaram, e agora estamos entrando no elevador para subirmos para o meu quarto.
A comida do restaurante para o qual ele me levou estava incrível. Nossos assuntos durante o jantar foram totalmente aleatórios, rimos muito, além do mais ele se encaixou em todos os assuntos. Nunca pensei que ele tivesse esse lado todo humorado é extrovertido. Ele aparenta ser apenas um homem preocupado com negócios, que mantém uma pose de durão e transa com funcionárias. Mas mais uma vez a vida me ensinando que não devemos julgar as pessoas sem antes darmos à chance de conhecê-la.

Quando a porta do elevador se fecha, ele se abaixa, o que acaba atraindo o olhar das pessoas que estavam conosco dentro do mesmo. Quando vêem que ele está apenas amarrando o sapato - e foi o que eu também pensei - eles tornam à olhar para frente.
Mas para minha surpresa.. sinto seus dedos frios subirem pela minha perna conforme ele vai se levantando. Quando chegam até minha calcinha, ele a puxa para o lado e coloca dois de seus dedos dentro de minha vagina. Eles entram e saem, em movimentos lentos, quase como que uma tortura.. Mordo os lábios e aperto firmemente o seu braço na tentativa de segurar os gemidos que insistem em querer sair apenas com dois dedos desse homem trabalhando dentro de mim. Juro que eu seria capaz de gozar agora, assim, sem mais nem menos.

Depois que Colidimos - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora