11.1 Mostrando a verdadeira face

187 6 0
                                    

Heeey não esqueça de deixar a sua estrelinha ⭐ é muito importante!

Julie

Anos antes

Faziam se apenas poucos meses em que estava com Carlos, nosso relacionamento parecia fraco e instável, quebradiço. Mostrar o BDSM a uma pessoa me parecia como tirá-lo de sua natureza, fazer ele deixar de ser "baunilha" para se adequar as minhas necessidades. Eu via aquele lado dele que poderia ser um Dominante perfeito mas não queria forçá- lo a conhecer o BDSM apenas para me agradar. Ele tentou me tranquilizar dizendo que era algo que também queria, que seria legal ser um baunilha apimentado com uma aspiração a Dom.

Mas eu estava louca para testar coisas com o meu novo Mestre, conversamos bastante e ele topou testar algumas coisas básicas comigo, sabendo bem que eu me sentia confortável sendo submissa a ele. Eu nunca havia escondido minha verdadeira natureza dele, ele sabia que eu era submissa e sabia sobre o meu masoquismo erótico, achava que com os meses em que mostrei para ele e o induzi a estudar um pouco sobre o tema poderíamos testar coisas leves para que ele se sentisse confortável, como eu não podia fazer muito, pois tentar ensiná-lo quebraria o que há de melhor no BDSM que é a Hierarquia, convidei Mistress Witch para dar algumas "aulas" a ele.

Mistress Witch concordou de bom grado, mostrando para ele algumas técnicas de spanking e bondage ao longo de alguns meses, como uma Mentora, mostrou e explicou muitas coisas e indicou alguns livros que ele lia comigo antes de dormir.

Sabia que com ele seria diferente, eu o amava, ele era meu namorado e eu estava apresentando um mundo que ele desconhecia. Dando poder a ele, o poder que ele poderia exercer sobre mim. Mas não se construía um Dominador em pouco tempo, ele tinha de estudar, pesquisar, aprender. Então pensei em propor uma pequena cena de humilhação e expliquei para ele que era um dos meus maiores desejos e ele tinha de controlar o orgasmo e manter a postura de "indiferença" o máximo que pudesse, sem nada dizer.

Preparei uma mesa de café da tarde e esperei ele se sentar, o servi, colocando a xícara de café e um copo de suco de laranja como ele gostava, cortei as fatias de bolo em um prato e assim que ele começou a comer ordenou que eu o servisse mais apropriadamente.

Sorrindo, bastava olhar em seus olhos agora entender o seu real pedido. Fiz como ele ordenou e desci da mesa, me pondo entre suas pernas em silêncio e abaixei seu short e sua cueca lentamente, ele permaneceu tomando seu café e disse - me para fazer como tínhamos combinado antes para a cena, tentando demostrar estar indiferente ao que eu fazia, como se nem percebesse. Peguei - o com as mãos, sentindo ele endurecer.

Acatei a ordem prontamente, em completo silêncio e assim que ele colocou um pedaço de sua fatia de bolo na boca, eu o engoli por inteiro, chupando lentamente, ele gemeu rouco, e pude sentir que ele tentava se controlar para não demostrar estar sentindo prazer, exatamente como eu queria.

Saboreava sua textura, rodeando com a ponta da língua e me movimentava, engolindo até chegar ao fundo da garganta, repetidas vezes, tentava ignorar o enjôo, e senti-lo se mover, metendo até o fundo. Respirava fundo pelo nariz e tentava manter meus movimentos, indo de encontro com os dele.

Logo ele goza, seu gosto inunda minha boca, salgado.

— obrigada, Mestre — limpo meus lábios com a palma da mão. Dando sinais de que me levantaria.

— Eu não terminei. — ele me coloca de joelhos de novo, se masturba para mim e goza no meu rosto. Sua ejaculação caindo por todo o meu rosto, ele toca o meu ombro, me dando um claro sinal de que agora eu poderia me levantar e pega uma gota que escorria pela minha bochecha e descia até o meu queixo, antes que ela caísse no chão.

— Abra a boca. — ele ordena e eu obedeço.

Ele oferece seu dedo e eu o chupo.

— boa garota. — ele sorri.

Enlaces de uma PaixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora