Jack Risonho...

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 Oi, meu nome é Kelly e tenho 21 anos. Sou órfã e cresci sem saber oque é amor de pai e mãe, mas, não quero que eu torne isso triste, não agora.

 Neste exato momento estou correndo pela minha rua, gosto de correr, deixa minha cabeça ocupada.

 Olho para o lado e vejo algo colorido e enferrujado jogado no lixo.

 Paro para ver claramente oque exatamente este pequeno objeto era.

 Uma caixinha de música!

 Estava velha e enferrujada, estranho a Dory (minha vizinha) adora coisas antigas... Vou ver se ela não colocou no lixo por engano.

 Caminho até a porta de sua casa e aperto a campainha e aguardo.

 Ela abre a porta rapidamente e esta aparentemente batendo um bolo.

-Oi vizinha! Oque faz aqui a- ela para sua frase ao ver a caixinha de música

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-Oi vizinha! Oque faz aqui a- ela para sua frase ao ver a caixinha de música.

-Leva esse troço pra longe daqui agora! -ela ordena em tom agressivo.

-Mas vizinha- ela me interrompe:

-Sai daqui!! -logo em seguida ela bate a porta na minha cara.

Nossa...

Ela é sempre tão gentil, por que agora me tratou com tanta grosseria?

Bom, se ela não quer, eu quero!

Caminho até minha casa novamente.

Ao chegar la já exausta, coloco a caixinha de música na prateleira de cima e me jogo na cama.

Fico olhando pro teto por um tempo mas meu olhar muda, agora em direção a caixinha.

Ela emanava um ar sombrio que me deixava curiosa cada vez mais...

Me levanto da cama e caminho lentamente até a caixinha que repousava na prateleira.

Paro em frente a caixinha, algo me dizia que não era uma boa ideia mas a curiosidade era bem maior.

Pego a caixinha ainda receosa e a observo... Esta meio enferujada.

Essa caixa me lembra uma história de Creepypasta, mas obviamente creepys não existem, então pra que ter medo?

Tomo coragem e pego na maçaneta, me preparo para girar e-

                  TIM DOM!

A campainha me faz parar.

Quem a essas horas estaria na porta?

Caminho até a porta e a abro.

São meus amigos.

-Não me diga que esqueceu a Noite de Terror de novo, né? -Mabel diz o óbvio.

Noite de terror eram todas as segundas, eu e meus amigos se reuniam na minha casa pra conversar sobre histórias de creepys.

Meu Jack RisonhoOnde histórias criam vida. Descubra agora