Capítulo 2

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Estava eu e Kura dentro de um trem
O mesmo estava dormindo eu apenas
Observando a paisagem.

- Olá, sejam bem vindos, querem alguma coisa?- A moça pergunta me olhando de cima para baixo.

Oque ela quer com isso?? Pedófilia!

- eu quero um refrigerante...- Olho para ela depois me direciono o meu olhar a Kura.

Ele dorme tão calmo!...

Cutuco Kura, que acorda levemente abrindo os olhos.

- Oque?...-

- Ah, nada.. quer alguma coisa?-

- Um café...- ele apenas fala e volta a dormir.

- Trago já já...- ela fala de um jeito estranho.

Vishhh que mulher louca!...

Espero a moça voltar com o meu refri e o café do Kura.

**Tempo depois...**

- Aqui está.- Ela me da o Refri na minha mão junto com café, e encosta na minha mão, sem querer derrubo o café que estava quente no chão me queimando um pouco.

- Aiiii!-

Kura acorda assutado e me olha.

- oque aconteceu?? - ele se levanta.

- Ah! Senhorita, você está bem? - ela fala pegando um lencinho e me secando.

- Estou bem, deixa que eu me seco! - falo irritada.

- Senhor, me desculpe, vou trazer outro café para você.-

- não precisa.- Kura se senta novamente.

- Obrigado pelo Café, moça.- olho para a moça irritada e me sento me secando direito.

Vejo ela indo embora.

Aleluia! Sabia que ela iria fazer algo, mais porque encostou na minha mão?...

- Hina? Oque aconteceu?-

- Ela tinha trazido o seu café, então eu peguei o meu e o seu, e eu senti ela tocar na minha mão! Acabei derrubando em mim.- cruzo os braços.

- ela parece estranha... Já estamos chegando ao nosso destino, o quanto mais rápido fomos, mais sairemos daqui.- Kura olha a janela do trem, ele parece pensativo.

2 horas antes ...

- Leório, oque agente vai fazer? Sem o Kurapika não vai dar - Gon fala preocupado com a situação toda.

- Agente tem que dar um jeito, vamos a mansão aonde ele mora. E vamos o resgatar!- fala confiante.

Gon concorda, Os dois foram para a mansão do Killua.

_____

Eu ainda me lembro do sorriso dele...

Kura se levanta .

- Chegamos. - pega suas coisas e sai.

Faço a mesma coisa o seguindo, mais antes de sair olho para trás, vejo a mulher que tinha me atendido, estava sorrindo estranhamente dizendo alguma coisa.

- Hina! - ouço Kura me chamar, e ao um puxão forte, saio do trem.

Em um instante, lembro do que a mulher me falou.

Meu erro foi te amar. [ Killua Zoldyck ]Onde histórias criam vida. Descubra agora