Capítulo 8.

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Oi, amores! Mil desculpa pela demora, vou recompensar vocês essa semana. ❤

| AVA WILDE |

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| AVA WILDE |

Quando os convidados começaram a chegar, a confusão de nomes e rostos me deixaram receosa de esquecer o nome de alguém. Eu já conhecia algumas pessoas da época que tinha morado aqui, mas também vi muitos rostos novos.

Enquanto todos estavam chegando, a cerveja e a comida rolava solta. Era difícil achar alguém que não estivesse com um pratinho na mão ou uma garrafa de cerveja. Eu tinha optado pelo refrigerante, já que não era muito forte para bebida alcoólica e não queria dar a louca no primeiro reencontro com todos.

Ainda mais pelos cochichos que percebi, a maioria estava curiosa para saber da minha súbita vontade de voltar para casa. Não falei sobre Max. Foi fácil falar que sentia saudades das montanhas e da minha família, o que não era uma mentira, já que esse fator também foi decisivo. Brie ajudou todos a se sentirem bem vindos, e o cheiro irresistível do churrasco estava a todo vapor.

Theo e Dante já haviam chegado, foram um dos primeiros do grupo de bombeiros que Liam fazia parte. Mas o meu irmão me apresentou mais alguns.

Tinha o Dom Saint, o loiro de olhos claros e rosto de menino, que tinha uma mandíbula marcada, mas que deveria ser um dos mais jovens bombeiros do grupo. Kael Carter também parecia ser mais jovem que o restante, mas havia algo em seus olhos que desmentia essa juventude e inocência. Havia uma malícia em seu sorriso que contradizia.

Eu já estava com um prato de comida na mão quando Liam me apresentou ao Elias Jones, o moreno bonito que também transbordava sensualidade. E que tinha me cumprimentado com um beijo na bochecha.

Havia mais alguns companheiros de equipe para conhecer, que ainda não haviam chegado, e eu aproveitei para escapulir para a cozinha.

Precisava de um pouquinho de ar, porque era muito homem gostoso por metro quadrado.

Achei Brie e outra mulher na cozinha, as duas pareciam estar conversando e quando me viram, a desconhecida me deu um sorriso tenso antes de ir embora.

- Atrapalhei alguma coisa? - perguntei.

- Não. CiCi quer um emprego, mas não sei se trabalhar para mim vai ajudá-la. - Brie balançou a cabeça. - Ela tem dezoito anos, fez recentemente e o pai dela é muito rígido.

- Você fala como se o seu trabalho fosse algo ruim, Brie. É honesto e é seu. - franzi a testa, e Brie deu um sorriso culpado.

- Eu sei que não é, mas tem gente que fala mal, que não vê com bons olhos e acho que o pai dela não vai gostar se ela começar a trabalhar lá.

Ferida - Série Bombeiros de Asheville.Onde histórias criam vida. Descubra agora