Capítulo 10 (^^)

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As semanas se passaram hoje é tinta  de novembro, daqui a três dias iremos para a floresta uma casada aos pobres coelhos. Feliz por não ter que participar eu pulava pelos corredores da escola, até que a voz da diretora avisou que a ida exclusiva a floresta é obrigatória para todos do terceiro ano.

- não por que! – reclamo parando em meu armário.

Hoje é sexta por sinal, a aula de educação física me aguarda para mais queda no chão saques errados tudo  mais, participo da primeira aula como sempre a segunda é a mesma de costume se transformam em lobo desvia de objetos pula, rasteja, rola e ataca um pedaço de carne. No meio daquilo tudo a voz da diretora ecoa pelo colégio.

- Daniel Montenegro por favor comparecer na diretoria.

Ele volta a forma humana com o corpo sarado e o brilho do suor chama atenção para seus músculos definidos e firme. Os cabelos lisos e molhados destacam seus olhos azuis de tirar o fôlego.

Depois de um temporal ele volta com dois homens muito bem vestidos, um pequeno de cabelos escuros com terno e gravata sobre medida em seu corpo, o outro mais alto que Daniel usa uma calça jeans escura e uma blusa social branca que define seus músculos. Eles conversam ente si.

Enquanto Fernanda se  mantém sentada na arquibancada Daniel foi receber o alfa supremo que apareceu sem avisar deixando a diretora surpresa, eles caminham até a quadra de basquete.

- já faz um bom tempo que não venho aqui, seu pai fez um belo trabalho na alcateia. – Félix o supremo diz analisando ao redor.

- obrigado senhor... Espero poder fazer coisas grandes como ele. – Daniel responder.

- grandes coisas geram grandes responsabilidades, como seu pai teve ao permitir uma humana em nosso meio. Afinal cadê ela gostaria de ver pessoalmente porque ele permitiu essa atrocidade.

Eles caminhão até o campo Daniel indica com a cabeça a única pessoa sentada na arquibancada.

- Devid vá buscá-la.

Seu assistente vai em direção a arquibancada, Fernanda se recusa levantar até saber quem queria vê-la. Descendo os degraus   se dirige até o supremo.

Nossa ele é ainda mais alto de perto, Daniel me olha como ar superior, mas o ignoro sua presença.

- qual é o seu nome minha jovem?

- Fernanda senhor. – ele me encara minuciosamente que chega a incomodar.

- você me parece familiar.

- hum.

- Fernanda, sabe que está muito tempo aqui não sabe, afinal por que veio para cá?

- Bom eu não venho só por causa da comida  gosto de estudar também.

- não estou falando disso, me refiro a alcateia porque continua aqui?

- não posso sair ainda sou menor de idade, tentei fugir uma vez mais em duas horas me encontraram diserão que deve me forma ficar maior de idade assim as autoridades não perderá tempo me procurando.

- burocracias então ele te mantém presa aqui.

- não é bem assim é por um bom motivo acredito eu.

- se quiser pode ser livre hoje, irei embora daqui a pouco, se quiser te levo ninguém poderá me impedir basta dizer sim.

- sério! Seria ótimo, terei uma vida nova com pessoas como eu vivendo juntos. – nesse momento meus olhos encontrar os de Daniel que me olha freneticamente como se estivesse pronto para me mata seus olhos azuis estão mais claros e de novo uma sombra de maldade erradia deles.

Lembro das suas palavras dizendo que pertenço a ele um calafrio percorre meu corpo, sinto que não chegarei a sair da escola com vida.

- pensando bem melhor eu terminar a escola né? Já to a um passo para terminar, a faculdade eu faço em outro lugar.

- tem certeza? Eu posso afirmar que ninguém impedirá sua saída.

- eu sei, a sua intenção já basta.
Depois de um minuto em silêncio Fernanda e Diego começam a conversar um pouco afastados dos demais, ele é um beta que muitos não sabe valorizar. Beta também é gente.
Já Daniel recebe uma prensa só supremo.

- sabe que não poderá ficar com o seu brinquedo por muito tempo, um alfa e uma humana deplorável.

- ela não é minha.

- não tente me enganar, eu vi a maneira que a olhou e a fez mudar de ideia. Só um aviso humanos são seres fracos, as aperta na cama que logo quebra. Já pensou se ela engravidar. 
-  não temos nada, isso não vai acontecer.

- eu já fui jovem Daniel e acidentes acontecem ela engravida e você destrói sua linhagem trazendo um híbrido para o mundo. - O supremo caminha em direção a saída do campo.

O assistente do supremo estende a mão para Fernanda que retribui e algo arranha sua pele fazendo um corte nas costas de sua mão.

- Desculpe mil perdões minha pulseira lhe machucou senhorita!  Eu sou um desastre. - ele pega um lenço branco e retira a pequena linha de sangue e preciona com um pouco de força.

- tudo bem isso não foi nada. - ela diz rindo da situação.

- e ser ficar uma cicatriz? - ele diz guardando o lenço sujo de sangue.

- nem tem como com esse aranhão de gato e ser ficar mais uma para a coleção.

- coleção?

- é que eu sou bem desastrada vivo caindo e me machucando um dia eu ainda caio e não levanto mais.

O assistente se despede de Fernanda e dos demais e segue o supremo que já está em uma certa distância, vendo que ninguém presta mais atenção em seus paços ele retira o lenço sujo de sangue e coloca num saco plástico transparente.

- você pensa rápido Devid, ela me lembra muito  alguém que eu matei, mande analisar esse sangue e testa se é compatível com sangue o de John.

(^^) =_=  (^^) =_=  (^^) =_=

Desculpa desculpa desculpa a demora comprei um celular si mi empolguei com o WhatsApp já tava sem ele desde de dezembro. Mas voltei e espero que tenham gostado do capítulo bjs 😘

Lua AzulOnde histórias criam vida. Descubra agora