Lua Azul

capítulo 24° (⇀‸↼‶)

A noite chega com uma visita inesperada. Amber entra pela porta como se morasse aqui. Ela caminha até Daniel que esta cozinha.

- oi meu amor. - ela fala lhe dando um beijo na boca que é correspondido.

Fico com vergonha,raiva e tristeza. Vou para o meu quarto. Não deveria me importa com isso eu não gosto dele! Deito na cama cansada meu corpo está levemente dolorido.

...

Amber me beija e correspondido na hora, quando nos separamos me lembro que Fernanda estava aqui.

- por que fez isso? Isso não é certo eu tenho a Fernanda agora. - falo.

- mas eu posso te satisfazer, coisa que ela não vai fazer. - ela fala.

Ela me agarra me provocando e eu sou homem acabei não resistindo a levei para um quarto.

...

Três semana se passa e Amber parece morar aqui, naquele dia eles trazarao ela fez questão de gemer escandalosamente para que todos na casas podesse ouvir se possível. Pelo menos ele não vem dormir aqui depois de tudo.

Acho que estou doente deveria ter ganhado peço mas não me sinto mais gordinha, As dores tem aumentando isso é devido a minha loba, eu inda não me transformei completamente de vez enquanto aparece as orelhas mais escondo de todos. Nossos três semanas não vivo a José nem Davi não sei se eles estão na cidade ou se já foi embora.

A maioria das vezes é insuportável conviver com Daniel, ele mandei trancada dentro da propriedade da casa quando vou ao quintal sempre tem alguém me vigiando me sinto sufocada só ter uma vida normal mas nem isso eu posso ter.

Daniel me prende e os funcionários me Ignoram, Seguem todas as ordens de Amber.

- eu te avisei que isso iria acontecer, achou mesmo queria voltar e se a dona dessa casa.

- já te disse eu não quero nada e nem queria estar aqui ele me obrigou a voltar.

- você nem tentou fugir na verdade! Só faz um charminho ficou nas redondezas esperando ele te encontrar. O que foi achou que ele ia apaixonar por você?

- não seja ridícula!

- ridícula eu? você deveria se colocar no seu lugar você só é cachorrinha de estimação, já eu sou a dona essa porra toda mando e desmaiou e ainda durmo com o seu " maridinho "

Ela faz sinal de aspas no maridinho. Mesmo que eu no goste tenho que concordar com Amber, nem os empregados me respeitam me olham como se fosse uma intrusa ou até uma aberração. No começo eu fazia minhas refeições na sala de jantar junto deles, eles se agaravao na minha frente eu sentia os olhares via as caras de deboche e escutava as risadinha. Muitas fezes segurei as lágrimas para não chorar empurrava a comida para dentro do jeito que dava.

Depois eu cansei disso tudo e só fico no quarto a gorvernanta Marta trás as minha comida.

- você não tem comido muito senhorita. Isso não é bom para sua saúde, olha está puro osso e pálida como se tivesse visto um fantasma. - Marta entra no meu quarto com uma bandeja cheia de coisas gostosas para o café da tarde.

- eu não como muito e eu sempre fui assim não estou doente nem nada. - minto.

- eu escutei a briga mais cedo, não concordo que o senhor Daniel Fassa isso, sei que ele não a ama e nem a senhorita a ele...Mas respeito é a base de tudo.

- não me importo ele é livre para fazer o que quiser com a vida dele.

- sim mas e você?

- eu nunca fui livre a minha vida é assim, sempre fui.

Ela não fala mais nada só me olha com aquele olhar de pena, mas logo sai do quarto como um pouco depois deito na cama, meu corpo está ficando dormente mas e ainda sinto a dor em meus ossos.
...

Estava com a Amber em meu colo na sala quando meus pais chegaram sem avisa.

- então era verdade. - meu pai simplesmente diz com uma expressão de desapontamento.

- pai, mãe. - tiro Amber do meu colo as presas. - não sabia que viriam.

- vamos conversar. Amber por favor vai embora. - ela obedecer sem questionar.

- olha não vou grita ou ter dar bronca, não tem mais idade para isso. - ele suspira ao se sentar no sofá. - eu esperava mais de você meu filho, achei que estava pronto para liderar...Todos sabem sobe seu caso.

- e as pessoas me perguntam como que um líder que não consegue ter um relacionamento com sua própria esposa pode liderar a alcatéia. Como um líder pode manter a amante na mesma casa que a esposa! O novo líder não tem sabedoria.

Meu pai fala um monte de merda  mais vejo que ele tem certa razão  mesmo não gostando de Fernanda deveria ter pelo menos respeito, ela mora aqui, nem os empregados a olham com respeito. Tirando a Marta.

- me desculpa meu pai... Irei melhorar de agora em diante tentarei ser uma pessoa mais amistaveu com ela. Afinal ela não queria estar aqui mas sacrifício sua liberdade para está ao meu lado.

- não quero ter que me meter na sua vida, mas vocês já deveria ter se casado oficialmente... sem fala que ela já deveria está marcada como sua para qualquer lobo saber.

Minha mãe aparece, nem tinha percebido, quando foi que ela saiu? Ela parece apreensiva fala para a gorvernanta chamar um médico.

- aconteceu alguma coisa? - meu pai pergunta.

- a Fernanda não está nada bem, ela tá pálida muito magra e sente dor no corpo.

- ela não tinha anemia? - pergunto.

- Daniel como sua esposa está doente e você não faz nada!

- desculpa mãe eu não sabia.

- como não ela está debaixo do seu nariz e você não consegue ver isso. Por ela ter anemia e ter feito uma cirurgia deveria ter sua atenção toda nela. Mas não você estava ocupado trazendo com a Amber.

- Desculpa mãe. - falo me sentindo péssimo.

- desculpas não vão resolver nada. Francamente Daniel! Pelo jeito eu criei um moleque.

- calma amor. Jamos cuidar da menina depois brigamos com ele.

Subimos para o quarto, entrando vejo Fernanda encolhida na cama toda coberta.

- querida já chamei o médico da família, logo logo ficará boa. - minha mãe fala cortonando a cama.

- eu estou bem, só quero dormir um pouco. - Fernanda fala cm a vós arrastada cobrindo a cabeça como a coberta.

- não! Não! Pode levantando ou senta na cama não pode dormir. - minha mãe questionar puchando a coberta.

- ei eu tô com frio. - reclamar se encolhendo mais ainda, ela está com um monte de roupa uma por cima da outra.

- claro que esta! Ta ardendo em febre!

Fernanda tampa o rosto com o braço ignorando minha mãe que anda de um lado para o outro preocupada. Sempre admirei isso na minha mãe ela sempre gostou de cuidar das pessoas tipo uma mãe coruja.