Capítulo 11 ╮(. ❛ ᴗ ❛.)╭

48 2 0
                                    

Depois da escola encontrei Manu na praça no caminho da minha casa.

- fe aqui.- ela sacode os braços. - vem!

Atravesso a rua me juntando a ela, Daniel e Rafael. Ela me abraça apertado como sempre faz em seguida da pulinhos de alegria.

- amiga vai ter uma festa lá em casa e você vai.

Agora entendi o porquê dos pulinhos e do sorriso alegre.

- na casa do Rafael? Não obrigada.

- a casa é minha também então eu quero que você vai.

- meus tios não vão deixar e eu não gosto de festas.

- porque você nunca foi é por isso e ele vão deixar sim não custa tenta.

- amiga eu realmente não quero ir.

- que bom ela só ia estragar tudo ninguém gosta dela. - Rafael diz com desdém.

- tá vendo por isso que eu não quero ir. - reclamo.

- só vai ter festa se Fernanda for!

Manu olha seria para Rafael que levanta as mão se rendendo.

- olha que coisa boa, todo mundo vai dormir cedo hoje.

- que?! não amiga por favor vai, faz isso por mim nunca te pedi nada.

- aff eu vou tentar ir, mas já avisando que os meus tios não gostam que eu saio de casa.


Fui para casa chegando arrumei a casa toda, esperei meus tios chegar pensando bem eu não sei que horas vai ser e aonde é direito só passei na frente nunca reparei na casa para decora.


Meus tios chegaram tomo coragem para perguntar se posso ir na festa.


...

- Eu ainda não acredito que eles deixam. - Falo pisando no gramado de braço cruzado com Manu.

- falei que eles ia deixar. - Manu fala.

Entramos na casa que já tá cheia de gente dançando no ritmo da música eletrônica. Me sinto desconfortável com o vestido que Manu me emprestou um nude acima do joelho com uma salto de agulha médio preto, cabelo pranchado e um batom vinho.


Vamos até a cozinha onde fica as bebidas e ela pega uma bebida verde entranha e me entrega


- bebe é muito bom! - ela grita no meu ouvido.

- eu não! Sem bebida.

A festa vai aumentando o ritmo, as pessoas bebem e dança Fernanda fica sentada num sofá com cara de paisagem até que algumas meninas se aproximam e a chama para dançar. Indo para o meio do povo e dança com as meninas.

- come é ser a garota do Daniel? Uma delas grita devido ao volume da musica.

- que! Eu não sou nada dele.


- para pode nos contar como é ficar com ele? Ele é bom na cama?

- eu tô falando a verdade! Eu não tenho nada com ele e ele é uma pessoa muito ruim sempre me maltratada.

- você tem muita sorte eu quero ser maltratada por ele.

- vocês são doentes! Eu preciso ir no banheiro até mais.

Fernanda segue rumo ao banheiro, mas é parada por um jovem com uma tatuagem de diamante pequeno perto do olho esquerdo os braços são fechados de tatuagem. Moreno do cabelo cortado calça de coro preta uma blusa branca.

- olá princesa posso te pagar uma bebida? - o homem desconhecido pergunta.

- não precisa a bebida é de Graça.

- é verdade, mas eu poderia pegar uma para você?

- olha, eu nem te conheço. E eu não bebo.

- o meu nome é Devid. - ele pega um copo vermelho de plástico e pega um pouco de suco de uva.


- toma.

Fernanda pega o copo e bebe o suco. Conversar vai conversar vem e Fernanda já tá no terceiro copo de suco já são três e quarenta da manhã o ponto mais alto da festa.

- eu não tô me sentindo muito bem.

- ei tudo bem eu vou te levar para cima para que descanse.

- não só me coloca no sofá que eu ficarei bem.

- lá em cima você ficará melhor o som ficará abafado.

Devid leva Fernanda para o andar de cima pasando bem em frente de Daniel, Fernanda ria de coisas sem sentido e se segurava nós braços de Devid.

Chegando no quarto o mesmo a joga na cama, sem entender o que está acontecendo Fernanda tenta levantar mais ele não deixa. Sentando em cima de sua cintura pronto para pegar um canivete e rasgar seu pescoço.

Ele sente seu corpo sendo arremessado na parede, Daniel olha com fúria nos olhos.

- o que pensa que está fazendo?! Ela é minha.

- já era filho melhor picar a mula antes se não quiser sair machucado.

- você tá morto.

Daniel segue para cima de Devid eles começam a se socar, se transformando em lobo ambos rolam para o corredor destruindo tudo que tem ali, a barulheira chama a atenção do lado de baixo.

Manuela, Rafael, Amber e algumas pessoas curiosas subiram para ver o que se passa.

Fernanda levanta da cama cambaleando e se escora na porta.

- ei toto para de brigar!! Pega uma vassoura!... Olha um vagalume.- ela olha para a lâmpada estende de a mão tentando pegar.

Sete minutos que parece uma hora foi o tempo que Daniel teve para derrotar David que correu para o quarto e pulou a janela desaparecendo na rua.



Todos olham para Daniel e Fernanda que voltará a deitar na cama, ele simplesmente entra no quarto bate a porta e a trança por dentro já não querendo ser incomodado por ninguém.

- o show acabou vamos que ainda temos mais um tempinho de festa e eu não quero ver nenhuma bebida fechada. - Rafael faz todos descerem.

Amber vai até a porta e soca a mesma várias vezes.

- o que você quer não me atrapalhe. -ele fala depois de abrir a porta.

- sai desse quarto agora! Você é meu namorado.

- acha que eu me importo sempre fiquei com outras mulher e Você sabe muito bem. Essa não é diferente.

- olha Daniel eu não vou aceitar uma humilhação dessa!


- eu não ligo.

Daniel fechou a porta, dentro do quarto Fernanda rir atoa olhando para o teto, quando olha para Daniel sua expressão muda fica seria por uns segundos depois uma careta de que tá de mal com ele.

Olhando ela daqui de cima deitada nessa cama seu vestido está um pouco levantado permitindo ver um pouco mais a sua pele.

- que merda foi aquela? Qual da parte que você me pertence não entrou na sua cabeça?

- shii fala baixo Daniel está lá embaixo se ele te escutar falando isso vamos ter problema...shiii eu falei para falar baixo!

- da pra ver claramente que você tá drogada. Está ciente que você quase foi estuprada? Claro que não tem.

- meu corpo tá fumigando. Me ajuda.

- vem cá. Pego ela pelo braço e a levo para o banheiro a deixo sentada no box e ligo o chuveiro no frio.

- tá frio! - ela fala se encolhendo no chão.

- lógico que tá frio.

Depois a pego levo para o quarto e tiro seu vestido, ela não relutou tá tão drogada que não tem noção do que eu tô fazendo.

- a gente vá transar agora? - quase mordo minha língua.


Vendo seu corpo de apenas lingerie atisa meu lado selvagem, ela cola seu corpo no meu devido ao salto ela está quase do meu tamanho. Ficando na pontinha do pé seu lábios tocam os meus. Aquilo foi como tivesse eletricidade percorrendo todo meu corpo.

- você tem ideia do que tá fazendo? - falo afastando seu corpo. - não me provoca não irei ser piedoso.

Ela começa a gargalhar como se tivesse ouvido a melhor das piadas.

- você é manso como um gatinho dorminhoco. Não vai me fazer mal.

Ela se aproximar outra vez seu olhar é diferente não é aquela menina que me olhava com raiva e medo aí mesmo tempo ela sempre se afastava mesmo quando eu não tava afim de fazer nada com ela. Agora ela está se jogando em meus braços.

- que tipo d droga ele te deu?


A pego no colo e a coloco na cama começo a beijo com calma. Mas as coisas esquenta e quando percebo estou apenas de cueca ela está nua e tudo que me impede de entrar nela é essa maldita cueca.

- não para Daniel. - ela resmunga. Ela tá ofegante seu corpo tem as marcas da minha força chupão e mordidas de leve em seu corpo seus seios então sensíveis.

- o que eu tô fazendo? - me pergunto tirando minha cueca. - droga eu preciso de uma camisinha!

Levanto e procuro pelo quarto achei dentro da terceira gaveta, rasgo a embalagem com os dente e encapo meu pênis não no posso correr o risco de uma gravidez precipitada. Quando olho para cama certo da merda que eu tô fazendo me deparo com ela apagada, como ela dormiu tão rápido eu não sei.

Mas e agora eu eu fico? Puto da vida vou para o banheiro entro no box e ligo o chuveiro a água gelada caiu como agulhas perfurando meu corpo depois de uns minutos meu corpo voltou a sanidade mental estável vou para o quanto com uma toalha na cintura deito no lado de Fernanda que logo se ajeita puxando meu braço me obrigando a dormir de conchinha.

- eu sou um Alfa como ousa me fazer dormir assim?

Não tem jeito seu corpo é como um ímã que não permite que eu me afaste. A abraço forte e puxo o lençol sobre nossos corpos, sentindo um aroma de chocolate em sua pele bem de leve só prestando bastante atenção para sentir.





Lua AzulOnde histórias criam vida. Descubra agora