Capitulo 17 ~.~

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são três da madruga, Manuela foi para casa pois sua mãe não estava se sentindo bem, Fernanda no mesmo estado já a quase um mês. a luz do seu quarto esta apagada os aparelhos funcionam normalmente, quando alguém entra com um uniforme de enfermeiro usando um mascara para não ser reconhecido. entrando no quarto ele analisa o quarto todos os aparelhos de uma forma que não casaria um alarme.

focado na sua missão o homem desliga o aparelho tendo ele a informação de ela só estava viva por conta dos aparelhos, trancando a porta para que ninguém entre a tempo de fazer alguma coisa o mesmo foge pela janela, sem ter medo de altura desse ate uma distancia considerável depois pula dando um rolamento no chão ao levantar observa para ver se não tem testemunhas.

...

já as sete da manhã uma das enfermeiras que avia cochilado na salinha de medicamento tentou abrir a porta mais nada. vendo pela a parte de vidro a sala clara com a luz do sol, não muito legível mas perceptível que os aparelhos estão desligados, em desespero ela corre pelo corredor pedindo ajuda ao os demais. um enfermeiro que emburrava uma senhora de cadeira de rodas a largou no meio do corredor para atender o socorro da sua colega de trabalho.

confirmando que a porta esta realmente trancada o mesmo a chuta com toda a força, na terceira vez a porta abre violentamente, eles correm ate a cama poucos segundos o medico adentra a sala as presas. a pele de Fernanda esta muito gelada.

- o que aconteceu aqui? - o medico pergunta aflito com a situação.

- quando vim ao quarto a porta estava trancada! e o aparelho estava desligado!

- merda! merda! como isso pode acontecer não foi uma queda de energia mesmo que fosse temos um gerador. - o medico quase grita na sala. - como a porta pode estar trancada?! chame a segurança temos que ver as imagens.

indo ate o pulso de Fernanda não consegue sentir sua pulsação, pegando o seu Estetoscópio para ouvir os batimentos cardíacos mais não ouvia nada ele entra em desespero, checa a preção arterial mas nada marca.

- droga!! droga!! - ele grita na sala.

- calma doutor se acalme! - a enfermeira tenta controla o desespero do medico.

- ela esta morta.

é apenas o que ele consegue falar, saindo da sala vai ate a sala de segurança, pega a gravação do homem sem identificação de funcionário entra no quarto e não sai mais. outra filmagem mostra ele saindo pela janela como se não fosse nada.

- ligue para o senhor Montenegro e para a senhorita silva.

...

Daniel acorda com o alvoroço que esta sua casa, que tinha apagado no sofá da sala enquanto assistia luta. vendo seu pai andando de um lado para o outro se pergunta o que estaria acontecendo.

- o que foi pai?

- ate que fim acordou já te chamei cinco vezes, temos que ir ao hospital o medico quer conversar algo sobre a menina da floresta.

- Fernanda.

- isso, deve ser algo muito serio pois ele quer a presença do alfa, então eu vou para te ajudar. cadê a sua mãe que demora para pegar uma chave!!

- calma pais não deve ser nada de mais.

sua mãe chegando com a chave eles logo seguem para o hospital. chegando lá Manuela esta fazendo um escândalo.

- me deixa entra eu quero ver a minha amiga agora!!! - os seguranças a impede de ir para o quarto.

o medico chega e encaminha todos para a sua sala. pedindo que os mesmos se sentasse, ele pega um copo de agua na tentativa de se prepara, isso era responsabilidade dele alguém que não devia entrou no quarto e matou uma pessoa bem debaixo de seu nariz, uma paciente que lutava para não morrer. virando a tela do computador ele mostra as filmagens.

- o que tem essas imagem? - a mãe de Daniel pergunta não entendendo como os outros.

- como posso explicar... esse homem não é um funcionário, ele entrou no quarto da senhorita Fernanda Dias as três da manhã e saiu pela janela.

- ele abusou dela? - Daniel fala demostrando raiva em seus olhos.

- não... mas quando a enfermeira foi ver a paciente as sete da manhã a porta estava trancada, um funcionário arrobou na hora, mas quando chegamos os aparelhos que sustentava a vida dela estava desligados. ela não tem pulsação lamento em dizer que ela esta morta.

os quatros encarava o medico tentando assimilar o que acabava de ouvir. Manuela começou a chorar horrores, Daniel e seus pais não sabia como reagir, a vida perdida agora era responsabilidade deles.

- eu quero ver a minha amiga!!

ela se levanta e sai correndo em direção ao quarto, Daniel foi atrás como os outros, sendo permitidos pelos seguranças a prosseguirem pelo corredor até o quarto. Manuela empurra a porta ficando paralisada na hora e desmaiando em seguida.

Daniel que corre para socorre Manuela desmaiada no chão. quando olha de relance para cama e desvia o olhar mas volta a olhar numa rapidez sem compreender Fernanda esta estada na cama o encarando sem piscar. sem perceber seus sentidos ficaram mais aguçados eles só ver um ao outro, um cheiro de chocolate forte queima os pulmões de Daniel, enquanto a Fernanda que não sabe o que esta contendendo tosse com o cheiro de menta tão forte que a sufoca.

- meu/ minha. - eles falam ao mesmo tempo.

Fernanda fica mais pálida do que esta ao se dar conta do que acabou de acontecer, vendo sua amiga ainda caída no chão Daniel que não para de encara-la e três pessoas na porta a olhando com cara de espanto.

- não. - é a única palavra que consegui se forma em seus lábios.

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consegui antes de amanhecer eu terminei mais um capitulo espero que goste bjs

Lua AzulOnde histórias criam vida. Descubra agora