Saltei da cama assustada. Olhei em volta procurando pelos invasores mas não tinha ninguém, a sensação de alívio acalmou minha respiração ofegante. Foi só mais um sonho eu realmente devia parar de ler muito, já estava ficando estranho todos esses sonhos. Fiquei surpresa ao ver que já era dez horas, não era de dormir muito. Além do mais tinha marcado de ir ao shopping, as onze com as meninas, ainda tinha muito tempo mas eu queria ter acordado mais cedo pra fazer algo antes de sair. Fui ao banheiro tomar um banho, a casa estava silenciosa mamãe já devia ter saido pro trabalho e John provavelmente dormindo. Entrei logo no banheiro caso John acordasse podia querer brigar para ir primeiro. Escovei os dentes lavei meu rosto, minha cara estava horrível, minha cabeça estava doendo de mais, peguei um analgésico no primeiros socorros tomei com a água da pia mesmo. Liguei o chuveiro no máximo, tirei a blusa,nquando fui por no cesto notei uma mancha escura, senti como se todo o meu sangue fugisse, engoli em seco. Quando abri a blusa meu coração parou, senti um calafrio percorre todo meu corpo não era só uma mancha tinha também dois buracos um na frente e o outro atrás. Imediatamente lembrei-me do sonho quando a mulher mim atingiu. Procurei por marcas no meu corpo mas não tinha nada, meu corpo também tinha as manchas escuras meio vermelhas meio marrom só podia ser sangue seco será que eu ainda estava sonhando não pode ser real.
"Stefany sai logo não existe só você não" meu irmão chamou do lado de fora do banheiro.
"Já vou" minha voz saiu estridente. Terminei de tirar a roupa tomei um banho rápido tirei todo o sangue seco do meu corpo, peguei uma toalha me enrolei, apanhei as roupas do chão e saí do banheiro como um foguete.
Entrei no quarto apavorada será que foi mesmo real ou ainda estava sonhando, procurei por todo os lados por algo que mim mostrasse que tudo era verdade mesmo, abri a porta do meu guarda roupa vi meu reflexo no espelho, aparentemente tudo estava normal, mesmo mim sentindo uma idiota abri a boca meus dentes estavam normais não havia nenhum sinal de presas. Eu só podia esta pirando. Mim vesti rápido mesmo sem saber o que estava acontecendo comigo, peguei meu celular, foi quando notei um papel pequeno encima do livro que estava lendo. Peguei o papel receosa, nele só tinha escrito o nome do parque próximo a escola. Sem pensar duas vezes peguei as chaves do meu corro e segui rumo ao endereço. Quanto mais perto eu chegava do parque mais rápido meu coração batia, será que o homem ia estar lá, não lembrava bem o que tinha acontecido, mas sabia que a mulher tentou mim matar só não sabia o porquê, meus miolos já estavam a mil.
Deixei o carro no estacionamento do parque e fui caminhando pela estradinha de seixos, não sabia ao certo o que estava procurando ou quem estava procurando, não lembrava do rosto do homem, meu quarto estava muito escuro. Depois de andar por todo parque e não achar ninguém suspeito desisti, eu estava fazendo papel de boba aqui procurando um homem que deveria ser um matador de vampiro porque era isso que a mulher era. Lembrava bem de suas prezas, mas depois tudo ficou embaçado.Voltei para o estacionamento desanimada devia ter sido uma das brincadeiras de John, mas eu ia matar ele quando chegar em casa. O estacionamento esta quase vazio antes de entra no carro meu celular Começou a tocar.
"Oi" falei ao atender a ligação, o número era de Mary.
"Cadê você já é mais de onze e você não chegou ainda" ela parecia bem zangada.
"desculpa Mary eu tive um problema" ela resmungou, Mary odiava espera.
"Tudo bem mais vem logo" ela falou mais calma.
"eu" peguei a chave do carro " já estou indo" antes de entra no carro senti um calafrio percorre minha coluna os cabelos da minha nuca ficaram arrepiados imediatamente virei-me e notei a alguns metros de mim um homem parado. Ele estava mim encarando, não sei como mais minha mente dizia que era ele o estranho.
"Vem logo" Mary falou do outro lado da linha.
"Eu não vou poder ir" falei. O homem não demonstrou nenhuma emoção só fica lá parado.
"por que?" antes que ela perguntasse mais alguma coisa, desliguei o celular.
"Ei" tentei chamar sua atenção ele ignora totalmente, minhas mãos estavam suadas e geladas mesmo com medo fui em sua direção. "você vai mim explicar tudo" falei firme.
"explicar o quê? Stefany " ele disse com calma meu nome. Naquele instante eu tive certeza que era ele.
"Tudo" o encarei, ele era um homem bem apessoado cabelos longos e negros, olhos claro, forte, devia ter uns trinta e poucos anos.
"Você parece corajosa ainda não entrou em pânico" ele sorriu "ou pode ser bem burra para vir encontrasse com um total estranho que invadiu sua casa" ele mim repreendeu.
"você salvou minha vida não foi" ele ficou calado "por favo fale logo o que está acontecendo comigo" minha voz fraquejou no final.
"Aqui não é lugar" ele olhou em volta, tinha algumas pessoas passando pra lá e pra cá.
"Sei onde podemos conversar" ele mim encarou. "o quê foi?"
"Você. Eu não sei si a chamo de corajosa ou de burra" não respondi a seu comentário apenas caminhei de volta ao parque. O Levei a onde eu queria, um lugar onde poucas pessoas andassem, mas ainda sim tivesse alguém por perto. Vai que o meu salvador não fosse tão bom e eu precisa de ajuda.
"Vamos sentar aqui" entrei debaixo de uma grande árvore, por falta de cuidado seus galhos arrastavam no chão tornado o lugar bem reservado e até sombrio.
"Posso saber por que aqui e não em outro lugar Stefany " ele levantou uma sobrancelha, ele sentou-se em um banco que ficava debaixo da árvore.
"Simples ninguém ouvira nossa conversa, mas no caso de você querer fazer algo de errado, posso muito bem gritar e todos em volta estarão aqui" falei a verdade, ele apenas sorriu.
"Esperta e calculista" ele comentou "a propósito sou Angel caso queira me denúncia a policia" ele brincou, permaneci seria era minha vida que estava em jogo.
"Sem brincadeira Angel você poderia explicar o quê aconteceu ontem" meu coração começou a acelerar talvez porque estava super ansiosa me tornei tão corajosa.
"O quê você acha que aconteceu"" ele me encarou sério desta vez.
"Não sei bem eu lembro de você está no meu quarto ai veio a mulher vocês brigaram e e " minha mente volta a cena da noite passada quando a mulher mostra as presas. "Ela era uma vampira não era?" perguntei-lhe ansiosa.
"Quase isso" ele respondeu vagamente. Fiquei esperando que ele desse risada de minha cara e disse que tudo não passou de brincadeira, mas ele não faz isso.
"E você é sei lar um caçador de vampiros" as palavras saltaram de minha boca sem sentido, ainda desconfiava que tudo fosse mais um sonho. Ele ainda estava serio, fiquei ainda mais nervosa.
"Não. Eu também sou o que você chama de vampiro" essas palavras me atingiram em cheio um enorme nó se formou em minha garganta, em quase tudo o que vi sobre vampiro era que a única forma de salvar um humano da morte é tornando-o também em vampiro.
"Você mim tornou uma vampira " meus olhos se em cheiram de lágrimas. Mesmo sonhando em ser um deles eu realmente não queria essa vida de animal sanguinário. Meus pesadelo já eram bastante horríveis, com certeza eu não seria igual a eles.
"Sim" ele disse seco, mesmo sabendo da verdade ainda assim ouvir foi pior. Senti meu corpo tremer e soluços incontroláveis escapavam de mim, não chorava por quase nada ainda mais em público mas naquele momento saiu tudo.
"Eu não quero ser um mostro por favor não " na minha mente só vinha a cena de vários corpos sem vida até minha mãe estava lá jogada "mim mate eu não quero matar ninguém" o desespero tomou conta de mim. "Diga que tudo é um trote. John saia dai" olhei em volta "você já se divertiu muito"
"Não é assim" ele tentou mim acalmar "você precisa ficar calma" Angel tentou mim abraçar.
"E si eu machucar minha mãe" eu o afastou "eu prometo si eu machucar alguém eu ti mato" ele ficou calado não disse nada e eu continuei a chorar. "Angel por que você não mim deixou morrer" gritei alto com ele.
"É sério você poderia para de escândalo eu reparei inúmeros livros em seu quarto você provavelmente queria isso ou não" ele falou meio rude, era como si eu tivesse pedido por aquilo.
"uma coisa é eu ler outra é eu ser seu idiota" mesmo com a cobertura densa das folhas e galhos pude ver que tinha alguns curiosos tentam ver quem estava discutindo. "tudo bem você tem razão desespero não vai mudar nada" voltei a mim sentar, respirei profundamente. O melhor era manter o foco, talvez tivesse uma luz no fim do túnel pra mim.
"Não. você está certa eu não devia achar que só por você ser fã seria diferente" ele parecia verdadeiramente arrependido.
"É que eles sempre matam alguém são tratados como monstros" sequei minhas bochechas. "Eu estou assustada" confessei.
"É a lei da humanidade, se for diferente ou não poder ser controlado você só pode ser um monstro" ele riu mas não soava verdadeiro.
"O que vai ser de mim agora" mais lágrimas surgiram dos meus olhos, droga esse era meu problema não chorava por quase nada mas quando começa era pior que manteiga, qualquer coisa já estava desmanchando.
"Angel você devia está trabalhado não consolado bebê chorão" um rapaz falou ao entra no nosso esconderijo "você disse que iria fazer de tudo mais está aqui com ela" ele parece seriamente irritado.
"Arthur você não devia está aqui" Angel não parece feliz com a chegada do amigo.
"Claro e onde eu devia está você disse que não pararia até fazer o que mim prometeu mas ao invés disso você só fez merda" o cara continua a insultar Angel, evitei contato visual não queria que ele visse minhas minhas lágrimas.
"Pode parar eu não vou deixar um dos meus pra traz" Angel brandou. "Você sabe que eu não sou desse."
"Ela não duraria nem dois dias o melhor é deixar ela fora" ele falou como si eu não estivesse ouvindo nada. "é só olhar" ele apontou pra mim" ela não para de chorar" senti meu sangue ferver nem minha mãe mim tratava assim, para esse metido a besta vir querer me menosprezar.
"Minhas lágrimas não são de sua conta seu bosta" levantei o rosto e o encarou. Me deparei com dois olhos verdes esmeralda, cabelos castanho, rosto bonito mais nada exagerado, ele tinha uma barba rala, o corpo forte e pele amendoada um cara bonito tenho que assumir mas era uma pena que eu já o odiava, do que adiava sua beleza si ele não tinha carisma ou educação, muito menos compressão.
"Stefany sei quê você quer e precisa saber tudo mas agora vou resolver outros assuntos" Angel falou cansado. O idiota o tal Arthur pareceu bem contente em ser a prioridade. Travei meu maxilar para conter a raiva "hoje você pode ir na nossa moradia. Fica a duas ruas da sua casa é a penúltima casa da rua" ele disse sua localização.
"Vou hoje a noite" limpei meu rosto quando levantei a vista, lá estava Arthur sorrindo de novo. será que ele gostava de ver os outros sofrerem. Que cara mais frio, cruel.
"Acho melhor eu ir ti deixar em casa" Angel se ofereceu.
"Sem essa você não acha que já vacilou de mais não" Arthur reclamou "você mim prometeu agora cumpra, deixa o bebezinho ir sozinho. você sabe volta pra casa não sabe" perguntou-me com sacasmo.
"Sei" minha voz ficou mais fraca, uma lágrima escorreu por minha face dessa vez era lágrimas de raiva minha garganta ficou apertada meus músculos estavam rígidos, eu queria muito bater nele. Dei um passo em sua direção, era como si meu corpo reagisse por conta própria.
"Stefany ignora ele" Angel pediu, ele parecia bem tenso só não entendia o porquê.
"tchau" falei com frieza, dei meia volta para ir embora, mas ainda estava com um nó na garganta "a propósito Arthur" falei com desdém seu nome. "si eu estava chorando era por um motivo que pessoas como você nunca vão entender" ele não disse nada "você se sente bem em pisar os outros é isso só assim seu ego fica alimentado, aliás você devia para de agiar como garotinho mimado" minha voz já está bem alterada, não consigui vira e encara ele. "Só mais uma coisa. Como foi com você, te trataram assim também e você quer que eu prove" engoli em seco. "Tenho pena de você"
"Stefany fique calma" Angel me interrompeu.
"passei minha vida toda sendo calma, gentil, comportada está mais do que na hora de deixa a rebeldia me dominar" contei mentalmente até dez para mim acalmar "Arthur si tem algo contra mim, diga-me qual os motivos mas si está agindo assim porque sou uma novata ou tem raiva de outra pessoa então não fale comigo nunca mais assim comigo. Seu otário" uma lágrima reprimida escapou, comecei a andar não queria dar mais motivos para ele zoar de mim.
Cheguei no estacionamento exausta, não era um cansaço físico mas mental, minha cabeça doía tudo si passava em minha mente a noite de anterior, a conversa com Angel, o infeliz do Arthur tentando me pisar e todos os filmes e livros que já tinha lido. entrei no carro, minhas mãos estavam tremendo um sentimento começa a mim sufocar por fim explodi em lágrimas dessa vez não eram de raiva mas de angústia. Como eu fui meter nessa seria castigo por querer o inexistente. Chorei até ficar vazia de tudo, era como si tivesse entrado no modo automático liguei o carro e segui para casa quando parei na garagem verifiquei si meus olhos estavam inchados, pareciam normais saí do carro entrei em casa ouvi alguém na cozinha.
"mamãe" chamei.
"oi filha estou aqui" ela respondeu na cozinha "foi divertido o shopping hoje"
"eu não fui. Tive que falar com alguém sobre a faculdade" menti. Fiquei com medo de chegar perto dela e sentir seu cheiro. talvez eu a atacasse.
"que bom, quer fazer algo para o jantar hoje" minha mãe não era boa na cozinha então quando eu não cozinho ela ligava para algum restaurante. Era engraçado ela ser uma fada dos doce e não saber nada de comida, se fossemos viver do que ela coisinha sereia almoço e jantar só de doces, bolos e pães.
"pode pedir alguma coisa eu vou deitar minha cabeça está doendo" subi as escadas correndo entrei no meu quarto e fiquei parada olhando tudo "maldição e agora " falei comigo mesma.
Depois de vários minutos ou até horas pensando em o que fazer e como fazer. Primeiro eu precisava saber bem como era esse novo mundo e como me comportar a ele, era hora de voltar a ser como antes uma pessoa inteligente e racional. Depois que anoiteceu fui jantar tudo parecia normal devorei três fatias de pizza estava tão faminta, não tinha nem percebido que não tinha comido nada.
"Vocês vão sair hoje?" mamãe perguntou como quem não quer nada.
"Vou sair com uns amigos" John falou de boca cheia.
"Vou resolver umas pendência da escola na casa de um colega" eu menti de novo. Estava evitado ficar muito tempo com eles.
"Então vou chamar as meninas para um joguinho" mamãe disse. Sua expressão não era de quem ia jogar com as amigas. Mas sim de quem ia jogar com um amigo.
"Que bom espero que o jogo seja bem divertido" eu falei. Ela sorriu sua bochechas ficam vermelha prova de que ela estava aprontando, não tinha nada contra ela sair com caras mais John era outra historia, as vezes achava que ela até gostava de viver sem compromisso. Eu a entendia eu também era assim.
O resto do jantar foi calmo sem perguntas comprometedoras. Antes de sair lavei a louça e arrisquei dei um beijinho de despedida em minha mãe, fiquei aliviada por não ter sentido nenhum impulso de ataca-la. Parti para o que podia ser uma nova vida ou minha ruína. Fiquei mais esperançosa ainda por ter estado com minha familia e em nenhum momento fiquei louca para modelos e sugar suas vidas.
Quando cheguei de frente a casa de Angel meu coração parecia uma escola de samba, olhei para a casa amarela era bonita si encaixava bem no bairro. Uma casa com varanda um jardim simples sem flores só grama, as escada eram de madeira, a casa tinha algumas janelas. Depois de cinco minutos pensando em como agir, decide sair do carro fui para a porta e bati, não demorou muito e Angel a abriu.
"Que bom que decidiu entrar" ele sábia que eu estava aqui fora.
"Desculpa eu só estava analisado caso precisasse fugir" tentei brincar.
"Você não corre perigo. Eu prometo" ele sorriu me deixado mais calma "entre temos muito o que falar hoje" ele abriu passagem.
"Claro" passei por ele ainda muito nervosa. Olhei em volta, o lugar era legal com uma sala comum um sofá, TV, uma estante tudo normal nenhuma arma a vista ou outros vampiros "você vive sozinho aqui" perguntei curiosa. "Por que nunca te vi antes na cidade?"
"Chegamos a pouco tempo. Por enquanto mora eu e Arthur o rapaz do parque" ele respodeu. Fiquei aflita em saber que o babaca do parque morava aqui "ele saiu" Angel pareceu ter percebido meu desconforto.
"Tudo bem, podemos começa logo" não queria adiar mais nem um minuto sobre o que eu era agora.
"Sentisse. quer beber alguma coisa?" ele perguntou gentil. Meu sangue gelou sera que ele queria dizer beber sangue e si fosse direto da fonte.
"Não não eu não quero" recusei a bebida. Meu pavor era visível.
"Não é isso Stefany. Eu sei o que você pensou" ele si divertiu com minha reação "não fique com vergonha eu já estive no seu lugar". Ele parecia relaxado.
"Eu não sei o que sou agora eu só tenho alguma ideia" expliquei frustada.
"Vou te contar a história de nossos ancestrais a raça que deu origem aos quatro clãs" ele me olhou depois voltou-se para a estante "os puros"
"Puros" interrompi.
"Era como eles se alto nomearam"
"por que?" perguntei curiosa.
"E que eles não tinham nenhuma mistura genética ou eram a evolução de outra espécienão nasceram de ninguém, eles simplesmente existiram, eles também não podiam ter filhos eram único. Deu pra entender um pouco?" ele perguntou esperançoso.
"Desculpa Angel. Não faço a mínima ideia do que você está falando" fiz uma pausa tentando organiza tudo o que ele disse "eu entendi que esses puros eram ou são seres únicos mais o que tem a ver com nós, eles eram vampiros também e de alguma for descobriram como passar seus géneses para os humanos" tentei usar a lógica científica para entender mais isso só mim deixou ainda mais confusa.
"Não é bem assim, você não vai entender se eu explicar" ele levantou-se e foi na estante, pegou uma apostila e entregou-me "veja se com isso você consegue entender melhor"
"Tudo bem" peguei a apostila, na capa estava escrito em negrito PUROS E OS DESCENDENTES GUERREIROS "quem são esse descendentes guerreiros?" encarei Angel curiosa.
"Somos nós. Leia vou deixar você en paz " ele saiu da sala.
"É hora da verdade Stefany " falei pra mim mesma. Abri a apostila e comecei a ler.
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Uma Nova Guerreira
Fantasyseu sonho tornou-se realidade, isso seria ótimo se seu sonho não envolvessem vampiros e outros seres. o que era para ser um conto de fadas tornou-se um pesadelo, onde ela não pode confiar em ninguém, mas ao mesmo tempo ela tera que confiar em sua e...