CAPÍTULO 11

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Me encontro de frente para o meu espelho, me analisando, estou vestindo um vestido longo bordô com um decote V, meu cabelo está em um penteado meio-preso com duas mechas finas soltas na frente, visto um salto de base fina na cor nude

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Me encontro de frente para o meu espelho, me analisando, estou vestindo um vestido longo bordô com um decote V, meu cabelo está em um penteado meio-preso com duas mechas finas soltas na frente, visto um salto de base fina na cor nude.

Poderia dizer que estou deslumbrante, se o meu nervosismo não fosse maior.

Será que estou apresentável?
Será que não estou extravagante demais?

Mesmo Karla me dizendo que eu não devia me preocupar com o que os outros vão pensar de mim, eu não consigo, sempre procuro agradar os outros além de mim, uma mania onde eu tenho que parar.

Hoje é o dia do aniversário do chefe do Nathaniel, o dia que deixou a minha semana em uma eterna bagunça.

Sento em minha cama e pego o meu celular, vendo se não tinha nenhuma mensagem de Nathaniel, ele está atrasado faz cinco minutos. Ansiedade.

Espero que não aconteça nada como a última vez.

Uma buzina toma os meus ouvidos e eu me levanto rapidamente, pegando minha pequena bolsa preta, descendo as escadas rapidamente e me deparo com minha mãe de roupão, olhando disfarçadamente pela janela com sua caneca na mão.

— Mãe, estou indo — ela toma um susto com a minha fala repentina, colocando a mão livre em seu peito e olhando para mim com os olhos arregalados.

— Meu deus garota! Não faça mais isso!

Sem dizer nada me aproximo dela, dando um abraço rápido.

— Me desculpe por isso — murmuro. Outra buzina — Já estou atrasada, prometo não chegar tarde — Saio pela porta, olhando para o carro de Nathaniel estacionado em frente a minha casa.

— Se cuide! — consigo ouvir o grito da minha mãe.

Me aproximo do carro e o vidro se abaixa, mostrando um Nathaniel incrivelmente perfeito, consigo ver que ele está com um terno preto elegante. Isso fez as borboletas do meu estômago se agitarem.

Eu abro a porta, entrando e logo a fechando, olhando mais de perto e ele sorri, balançando a cabeça.

— O que foi? — acabo rindo também.

— Você está linda Julie.

Sinto minhas bochechas esquentaram e acabo abaixando minha cabeça, ficando sem graça. Droga de hormônios.

— Obrigada, você está muito bonito também.

Ele dá outro sorriso e da partida no carro,.em direção ao salão que aconteceria a festa.

— Estamos bem atrasados — digo, quebrando o silêncio.

— Sim, acabei me atrasando por que derrubei ketchup na minha camiseta branca, então tive que colocar outra e foi bem difícil achar outra.

— Você tem que ser mais organizado — rio pelo motivo do seu atraso.

— Minha meta desse ano.

Olho pela janela e meus olhos vão direto para uma enorme mansão.

— Chegamos — Nathaniel diz entrando pelo portão, parando o carro e acenando para um homem que estava estacionando os carros, o homem corre até nós e Nathaniel olha para mim.

— Vamos?

— Sim — sorrio.

Descemos do carro e o homem entra no carro saindo dali para o estacionamento, Nathaniel estende sua mão e eu a seguro, dando um leve aperto e sorrindo.

— É só uma festa, não fique nervosa.

Assinto e assim vamos para entrada da enorme mansão, entramos e começo a admirar o local, lustres enormes provavelmente caríssimos tomam o teto, mesas redondas com vasos de flores brancas e garçons por todos os lados com diversos tipos de bebidas.

— Ora ora se não é o meu funcionário preferido — um senhor baixo com um terno preto fosco se aproxima de nós, ao seu lado uma mulher com um vestido longo da cor preto sorri para nós.

— Sr. Berson, agradeço muito por nos convidar, está festa está incrível — Nathaniel diz simpático — Claro que não poderia esquecer de te dar um feliz aniversário — solta a minha mão, apertando a do senhor a nossa frente.

— Obrigado meu jovem, vejo que tem uma linda jovem com você hoje.

— Olá, feliz aniversário — sorrio.

— Muito obrigado, você é a namorada dele? — pergunta apontando para Nathaniel.

— A não, somos só amigos — digo sem graça.

— Entendo, eu sou conhecido por ser o cupido — ele sussura e nós dois rimos — Bem aproveitem a festa, tenho outros convidados para receber — assim que ele diz se afasta se aproximando de outras pessoas.

Nathaniel segura minha mão me encaminhando para uma mesa, nos sentamos e olhamos um para o outro.

— Isso aqui vai ser mais chato do que você imagina.

— Só aproveite a noite Nathaniel — digo rindo e pegando uma bebida que o garçom oferece.






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