Passando algumas semanas, Jully começa a namorar o tal rapaz do Tinder, meu santo não bate com o dele, realmente não gosto dele, e algo me diz que isso irá dar merda...
Fico alguns dias sem sair de casa, meu coração ficou de luto, mas eu tentei e fui usado apenas carnalmente.
Meu telefone toca, era um amigo meu do trabalho
Eu: - Alô...
- Gabi??, aqui é o Fábio, tudo bem?
Eu: - Opa, estou naquela ainda, mas logo estarei melhor;
Fábio: - Irá ficar bem agora, vou te levar pra um rolê hoje, e não aceito não como resposta
Eu: - Tranquilo...preciso mesmo fazer algo diferente
Fábio: - Beleza, as 22 horas eu passo ai
Eu: - Pode passar, estarei por aqui, até mais!
Fábio: - AtéFábio era um bom amigo e sempre me ajudou muito no trabalho, e será bom mesmo eu sair um pouco.
No horário marcado ele chega, entro no carro e conversamos sobre futebol.
Chegando ao local, me surpreendi, pois era um estabelecimento que eu frequentava muito, um bar BDSMEu: - Há há, não acredito, faz muito tempo que não venho aqui
Fábio: - Eu sei, conheci minha esposa aqui, e você que me apresentou esse lugar.
Eu: - Valeu irmãozinho...boraEntramos, e nao tinha mudado nada, uma luz baixa meio penumbra, várias mesinhas, um pelourinho no meio do bar, vários chicotes e instrumentos de açoite e amarração nas paredes, um lindo lugar, naquela noite tinha poucas pessoas, porém bastante casais...
Sentamos em uma mesa e pedimos uma bebida, o ambiente era descontraído, uma música não muito alta...passando-se alguns minutos vou ao banheiro, e quando volto vejo uma moça em um canto sentada sozinha, a reconheço, era Bia, minha antiga submissa, vou até a mesa e falo.
Eu: - Olha quem está por aqui
Bia: - Senhor, que prazer em reveloEla me olha nos olhos, em seguida abaixa sua cabeça em sinal de respeito.
Eu: - Tudo bem contigo cadela?
Bia: - Sim meu Senhor, oque lhe traz aqui? pensei que tivesse saído de vez do BDSM!
Eu: - Um amigo que me trouxe, e realmente fiquei um tempo fora, as vezes cansa esse estilo de vida, mas reve-la trás boas recordações...
Bia: - Fico muito feliz em ouvir isso meu Senhor, sabe que meu corpo de alma sempre irão te pertencer.Uma escrava que havia sido devota à mim, de alma e coração, era nítido ver o respeito e a admiração pelo seu antigo DONO…Peguei em seu queixo e levantei seu olhar até o meu, ela estava trêmula, dou um sorriso de canto de boca, e faço um cafuné em seus cabelos.
Eu: - Vamos para um lugar mais reservado, conversar um pouco;
Bia: - Como o Senhor desejar meu Senhor.Me despeço do Fábio, e levo a Bia para um motel próximo, peço um quarto de fetiche, chegando, ela se ajoelha no chão e fica esperando meus comandos...ela já sabia oque iria acontecer ali, pois já o fizemos várias vezes, ela sabia dos meus gostos, peguei as algemas de couro e prendi suas mãos para trás, vendei seus olhos, e sua respiração começava a ficar ofegante.
Peguei uma rosa, e passei as pétalas em seu lindo rosto, e pescoço, seus pelos se arrepiaram… misto de medo e desejo.
Peguei a ponta do chicote e passei em seus seio, eram pequenos mas a deixava ainda mais sensual, fui descendo até chegar no final do vestido e levantei, vendo aquela minúscula calcinha vermelha a qual estava completamente enxarcada.
Passei a ponta do chicote entre suas pernas, e perguntei a ela…
Eu: -O que deseja sentir aqui, entre suas pernas? Cadela
Bia: - O vigor de Meu DONO e Senhor.
Eu: - Muito bem cadelinha, excelente resposta.Com uma das mãos passo a ponta dos dedos em seu decote, apaupo seus seios, puxo e rasgo seu vestido por inteiro, com os seios nus somente de calcinha.
