CAPÍTULO 36 - Emoções

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Olá meu leitores. Desculpem a demora para postar capítulo novo. Lembrando que estamos no finalzinho do nosso livro e falta apenas mais alguns capítulos para terminar. Mas peço aos fãs de meu Tenente Gregório que não fiquem triste. Estarei continuando a história da major Júlia e do delegado Márcio no livro “Delegado cretino”. Peço que dêem uma olhadinha no meu perfil. Também comecei um livro novo que é “Incendeia-me” Ambos os livros estão disponíveis no meu perfil e sintam-se á vontade para lerem e me ajudarem. Boa leitura ❤️

 Boa leitura ❤️

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Camila:

— Já falei que tô bem – Respondo pela décima quinta vez que Ana Pergunta.

Já estou completamente estressada e impaciente. Tanto pela demora, quanto por Ana ficar perguntando direto se estou bem.

— Amiga você desmaiou. Não tá bem – Ana insiste.

Estou sentada na poltrona da sala de medicação enquanto a enfermeira ajusta o soro e a medicação. Acho isso um completo exagero. Passei mal por causa do nervosismo que tive quando descobri que Gregório levou uma facada. Não entendo porque estão me mantendo aqui a tanto tempo. Até meu sangue já colheram, não sei o que mais eles querem de mim.

Preciso sair dessa maldita sala de medicação urgentemente e ir ver meu Grego, preciso saber se ele está bem. Entretanto o médico deu ordens explícitas para a enfermeira ficar de olho em mim. O que me deixa com mais raiva, pois a mulher está colada em mim desde que entrei na sala de medicação.Estou em observação a quase duas hora recebendo soro na veia e dipirona.

— Acontece quando se fica nervosa. Por isso desmaiei, não precisa dá tanta importância a isso – falo irritada.

— Nem sempre. Desmaios não são tão comuns assim quanto você pensa. E sua pressão está um pouco baixa – A enfermeira diz injetando mais uma medicação.

Ninguém perguntou nada pra ela e muito menos pedi a opinião dela. Mas a enfermeira sanguessuga adora se meter nas minhas conversas com Ana. Juro que minha vontade é de dá um soco nela. Ela parece que tá de implicância comigo.

— Que porra você tá colocando aí? – Pergunto com raiva para a enfermeira que injeta outra medicação.

— Camila deixa de ser mal educada! para com isso por favor – Ana pede com repreensão.

— É só soro. O soro acabou e estou colocando um novo, pra te manter hidratada e ajudar sua pressão a subir um pouco– informa com educação.

A calma e a paciência dessa mulher metida me deixa mais irritada aínda. Estou tentando afastar ela a horas. Sim, estou sendo mal educada, mas ela não saí de perto da gente. Parece que acha que vou fugir e me sinto como uma prisioneira.

— Porque ainda estou aqui? – Pergunto pra ela sem entender o motivo de me manter tanto tempo na sala de medicação sem necessidade nenhuma.

— Porque você está em observação e o médico só vai te liberar quando sua pressão subir e quando ver os resultados do seu exame de sangue.

Meu tenente Gregório! (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora