• capitulo 7 •

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Sophia pov's

Foi quando eu virei e me deparei com Mark, sim, o MARK. Eu estava na casa DELE E USANDO ROUPAS DELE, eU TINHA DORMIDO NA PORRA DA CAMA DELEEEEEEEEEEEEEEEE *gay panic attack*
Confesso que quando me dei conta de tudo que tinha acontecido, eu fiquei meio em choque. Meu cérebro não conseguia processar tanta informação chocante assim, mas até que eu 'tava gostando de tudo aquilo.

Graças ao Diabo (Na: to escrevendo Diabo pq eu não acredito em deus, mas se vc acredita, me perdoa) a família toda do Mark tinha indo viajar para um Resort estranho no Norte da California.

Confesso também que eu sentia algo a mais pelo Mark. Sim isso é completamente novo para mim, afinal, eu meio que acabei de descobrir isso. Lógico que eu não ia contar isso para ninguém, tipo ninguém mesmo, muito menos para ele ;—; .

Eu queria muito que isso fosse recíproco, mas eu tenho certeza que não é e nunca sera. Bom, você deve estar se perguntando o porque desse medo todo se é só mais uma decepção amorosa, mas eu vou explicar. A minha vida toda eu sempre gostei das pessoas, e quase nunca era recíproco, e quando era, o garoto ainda me fazia de palhaça e só me enrolava. É eu sei, pode parecer besteira, mas me deixa chateada saber que ninguém nunca gostou de mim de verdade.

As vezes eu só queria saber se algum dia eu vou viver um romance adolescente cliche, mas eu acho isso meio impossível, já que eu só tenho mais dois anos na escola. Enfim, todos esses pensamentos estupidos e sem sentido sumiram de minha cabeça quando Mark me tira do grande transe em que eu me encontrava.

- sophi? - ele ergue uma sobrancelha e faz uma carinha engraçada. Ai como ele é fofo

- ah, oi - falo envergonhada e coloco uma mecha de cabelo atras da minha orelha

- 'ta com vergonha, é? - ele cutuca levemente meu ombro e da um sorrisinho de lado. Confesso que quando ele encostou em mim e eu senti o toque de sua pele macia e fria em contato com a minha, uma onda de choque passou por todo meu corpo e eu senti minhas bochechas queimarem e ficarem extremamente vermelhas.

- n-na-não, e-eu to bem - dei um sorriso tímido. Eu só queria que ele parasse de perguntar se eu estava com vergonha, se não eu iria ter uma crise ali mesmo.

- bom, se você diz... - ele vai até o banheiro e escova seus dentes.

Eu fico paralisada ali observando cada movimento que ele fazia.

Quebra de tempo

Algumas semanas, depois de tudo isso, se passaram e por incrível que pareça, e pela minha felicidade, Mark e eu estávamos muito bem. Ele agia gentilmente comigo, como um macho normal e legal que respeita as meninas e age como um homem de respeito. E isso fazia eu me apaixonar cada vez mais nele, sei lá, mas o jeito que ele me tratava bem e me fazia sentir como a única pessoa que importasse na vida dele era diferente, e incrivelmente isso fazia meu coração errar no mínimo umas cinco batidas quando eu pensava em tudo isso. Sinceramente, eu só queria beija-lo de novo, mas eu não podia fazer isso, não agora, afinal, estava tudo bem entre nós e eu não podia estragar tudo só porque sinto algo a mais.

E mais uma vez, por incrível que pareça, minha vida estava incrivelmente boa. Eu estava me sentindo bem comigo mesma, pela primeira vez na vida, minha autoestima estava alta e eu me sentia forte suficiente para mover montanhas e muito mais, nada me abalaria enquanto eu estivesse bem comigo.

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foi isso bbs, amo vcs :))

A Lovely Night // Mark Anastasio Onde histórias criam vida. Descubra agora