1.2 Relaxa, Lil

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Lili

Quando voltamos do mercado, já passa da 12:00, e decido fazer algo para comer. Enquanto deixo Anna tirar seu cochilo, me dirijo a cozinha e guardo as coisas que comprei.

Enquanto guardo as besteiras que comprei no armário, fico pensando em Austin. Foi tão estranho ver ela hoje, nós não conversamos dês de que eu..

- Querida!? - A voz de Cole ecoa quase pelo apartamento inteiro. - Cheguei!

- Shh! - Digo aparecendo na enorme porta que separara a cozinha da sala. - Anna tá dormindo.

- Desculpa. - Ele diz, vindo até mim e beijando minha testa.

- Como foi la?

- Bem. Comprei comida japonesa. - Ele para de repente quando olha para o balcão da cozinha.

- O que foi?

- Que isso? - Ele diz, pegando um milka na mão.

- Chocolate!?

- Dês de quando você come essas porcarias, Lili? - Cole se senta no banco do balcão.

- O que que tem?

- Nada, é que você sempre preservou tanto a sua dieta.

- Ta me chamando de gorda, Cole Sprouse?

- Lili, pelo amor de Deus. - Ele diz, me puxando para perto dele. - Onde se encaixa o discurso que fiz ontem enquanto estávamos tomando banho.

- Não sei, já esqueci. - Digo com um drama na voz.

- Você é linda, você é perfeita, é maravilhosa. É tão linda que parece aquelas geladeiras inox de duas portas com wi-fi. - Ele diz, me enchendo de beijos.

- Você é muito bobo. - Digo sorrindo, e ele beija meus lábios.

De repente, Cole pede passagem para sua língua entrar em minha boca, e eu não demoro para deixar que ela se aposse de minha língua. Ele me beija intensamente enquanto acaricia minhas costas, e sinto nossa chama se acendendo.

Não demora para que ele chegue até o zíper de minha calça, ele abre ela com cuidado, mas coloca sua mão com voracidade para dentro de minha calcinha, provocando um gemido de meus lábios.

- Você tá sempre tão molhadinha. - Ele diz, no meu ouvido. - Sempre pronta pra mim.

Enquanto Cole faz movimentos circulares na parte sensível do meu sexo, e eu quase enlouqueço sentindo seu toque. Os dedos de Cole deslizam pela minha vagina, e ele introduz um deles em mim. Uma sensação nostálgica vem ao meu corpo, e conforme Cole mexe seus dedos em minha intimidade, eu sinto.. dor.

- Porra você tá muito apertada. - Ele diz, dando beijos em meu pescoço. - Relaxa, Lil.

- Eu tô relaxada. - Digo, percebendo que Cole tem dificuldades para introduzir o segundo dedo.

Quando a ponta dele se encaixa na minha entrada, sinto como se estivesse perdendo a virgindade, e rapidamente tiro sua mão de lá. Porra!

BBFY - 2 Nada será como antes. ↬ sᴘʀᴏᴜsᴇʜᴀʀᴛOnde histórias criam vida. Descubra agora