"Save You" - Temporada Um
Sacrifício, palavra forte e que causa temor, mas livramento a alguém.
Todos nós já tivemos que nos "sacrificar" um dia. Por que entre aspas? Porque foram "sacrifícios" que nos deixaram vivos.
Alguns momentos difíceis podem...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O vôo foi longo, dez horas e trinta e sete minutos, sem contabilizar as rotas que teremos que fazer até chegar, de fato, em Tubarão. Não sei se estou feliz por finalmente chegar, ou triste por lembrar do motivo que me trouxe. Saio dos meus tristes e angustiantes pensamentos quando Bruno inicia uma conversa...
- "Bru, vou ligar para a Vovó Adélia, ela não consegue realmente mandar mensagens." - disse em tom brincalhão, provavelmente tentando tirar um sorriso meu, o que não evito, realmente ri.
- "Vovó é uma graça com tecnologias." - ri, mas logo concluí minha frase - "Uma vez ela foi fazer um bolo seguindo a receita, você tinha que ver o desastre que ela fez. É melhor senhora Adélia usar as próprias receitas." - ri, não sei como, mas ri.
- "Vovó Adélia é a melhor." - disse rindo mais. - "Ei, Bru. Não se esqueça que eu amo ver minha melhor amiga sorrir."
- "Eu sei, Bru. Por isso estou tentando..." - disse sorrindo.
Depois de alguns minutos, Bruno quebra o silêncio que havia se instalado...
- "Bru, a vovó Adélia está na pracinha do aeroporto, você acredita?"
- "Acredito e, vamos logo, antes que ela veja alguma flor, goste, e me faça correr a cidade para achar." - disse forçando uma indignação.
- "Ah, mas é agora que vamos morar aqui. Assim dará tempo suficiente para ela escolher quantas flores quiser." - disse parando e me segurando.
- "Vamos logo, Bruno. Se não formos eu faço você comer legumes." - é, eu REALMENTE estou me distraindo.
Após muitas conversas e risos, encontrei minha avó, e corri aos seus braços.
- "Vovó, eu estou tão feliz de ver a senhora." - disse a apertando.
- "Eu também estou, meu amor, sempre estarei feliz em te ver." - disse com a sua voz doce e aconchegante.
- "Ei, ela é NOSSA avó. Com licença." - disse indiferente, mas rindo, estava ele brincando novamente.
- "Aí, desculpa, companheiro de avó." - disse fingindo estar ofendida.
- "Tem vovó para todo mundo. Eu sou velha, mas meu coração é novinho." - disse fazendo eles olharem, um para o outro, sem entender.
- "Qual o sentido disso, Vovó?" - falam em uníssono, rindo em seguida pela sincronia.
- "Eu não sei, mas me dê logo um abraço, Bruno. E vamos fingir que têm sentido, hein?"
Após muitas brincadeiras e momentos que, apesar de tudo, me fizeram sorrir, fomos até o tenebroso - pelo menos por mim - hospital! É, parece que vou ter que enfrentar um medo, para conseguir superar outro...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Esse capítulo foi alegre, ao menos por partes! Gosto disso, mas não sei se os próximos poderão ter a mesma sorte... 😪🤐
