Capitulo 14

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  Matar seu pai me causou uma grande adrenalina, meu corpo vibrou de puro êxtase

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  Matar seu pai me causou uma grande adrenalina, meu corpo vibrou de puro êxtase. Meus demônios internos insaciáveis gostaram de vê-lo sofrer e dar o último sopro de vida até a alma abandonar seu corpo. Quando me certifiquei de que ele estava morto eu olhei para ela, a doce menina que agora me pertencia. Ariel estava com rosto banhado de lágrimas e um olhar distante, ela presenciou de primeira mão a ida de seu pai para o inferno.

  Me aproximei dela e levantei seu rosto, ela me olha no fundo dos meus filhos, os seus estão vermelhos de tanto chorar. Seu corpo está trêmulo e suado, mesmo assim ela é linda e perfeita. Retiro-a da cadeira e coloco-a em meus braços, ela pousa sua cabeça em meu peito como um cãozinho assustado e apaga sem demora. Ariel é perfeita para um homem como eu, é linda, possui uma submissão, um medo que me cativa, parecia que fora feita para mim, feita sob medida. Naquele momento eu percebi que era com ela que teria meu herdeiro.

Enquanto eu a levava desacordada para o carro eu pensei no favorecimento que ela me deu, ao saber que não precisaria dopá-la para pôr no avião. O percurso de volta para a Rússia foi longo, porém ela dormiu durante toda a vigem, a deixei em uma cabine sobre a cama, enquanto estava dormindo eu a observei, cada centímetro do seu corpo e rosto. A beleza angelical dela era uma verdadeira admiração, os cabelos ruivos combinavam perfeitamente, eles estavam espalhados pelo colchão, eram longos e macios.

Meus negócios em Los Angeles foram resolvidos rapidamente, me livrei dos incompetentes e os substitui por pessoas mais capacitadas e responsáveis. Agora estou sentado em uma poltrona do meu jato e com um copo de conhaque nas mãos, voltando para casa. Quem diria, vim para Los Angeles apenas para resolver assuntos de negócios e cá estou eu, voltando para a Rússia com uma mulher desacordada que será minha futura esposa, a rainha dos Bratva.

  O voo foi tranquilo, lá do alto eu admirei o meu país. Rússia é um país bastante conhecido por sua extensão territorial, um dos mais populosos do mundo, senhor o mais bem armado, superando os EUA, sorri vitorioso. Chegando em meu caloroso país eu ponho em meus braços ainda desacordada Ariel. Após a porta do jato se abrir eu sou atingido por uma corrente fria que acerta meu corpo, a Rússia sempre prestando suas correntes frias de inverno tenebroso.

  Minha naturalidade é neste lugar, minha propriedade é pouco afastada da cidade, pois aprecio o grande silêncio que a cidade não oferece. A mansão fica entre as colinas, um verdadeiro mausoléu com vários quartos, academias, piscina interna e outros espaços de lazer, sem barulho de vizinhos ou qualquer outra coisa irritante, era um mausoléu, mas admirável no luxo.  

   Minha propriedade é enorme, a extensão do lugar é imensa, se alguém não soubesse andar pelo local se perderia facilmente, pensaria estar em meio à uma floresta branca coberta pela neve. Já estou no veículo, próximo de passar pelos portões da mansão. A ruiva se mexe em meus braços, ela estava mencionando o nome dos amigos, sorri até, se ela soubesse. Passei pelos portões e desço do veículo com ela em meus braços, subo as escadas e passo pelo hall de entrada. Na sala principal, todos os funcionários estavam ali, com seus olhares assustados sobre a mulher em meu colo, perceberam o que aquilo significava.

— Sem contato com ela, espero não precisar falar do que pode acontecer. — falei em meu russo fluente.
— Sim, senhor. — Todos falaram, baixaram os olhares e sumiram dali.

  Subi as escadas em direção aos quartos, deixarei a garota no último quarto do corredor, não quero que seus gritos sejam ouvidos por toda a mansão. Sei que ela irá gritar, Ariel tem um gênio forte, percebi que gosta de me desafiar, eu não esqueci do dia em que pus meus olhos nela, nem mesmo quando ela me atendeu naquele hospital. Essa garota me surpreendeu, é a única que depois de me desafiar permanece viva, ela merece um ponto por isso.

  Mas embora eu aprecie sua coragem eu farei com que o perca para seu próprio bem, ela terá de controlar seus instintos de felina raivosa indomável e tenho certeza que não será fácil para ela. Contudo, eu pretendo discipliná-la caso seja necessário, não aceito rebeldia e nem desobediência de ninguém, Ariel não será a primeira.

  Entro no quarto em que ela ficará por um tempo, ponho seu corpo frágil encima da cama. Troquei suas roupas e substitui por uma camisola grande, ela usará até quando acordar, roupas já foram encomendadas para ela. 

  Apreciei seu belo corpo pequeno e delgado, ela tinha curvas lindas e desejosas, meu pau se manifestou dentro da calça, no entanto, não enterrarei meu pau nela descordada, quero-a inteiramente lúcida, observando quem está a possuindo. Deixei no quarto e fui para o escritório, tinha assuntos para resolver. Entrei em contato com o subchefe, Trevor e falei sobre Ariel, porém pedi absoluto sigilo, irei apresentá-la em breve aos Bratva.

  Na manhã seguinte, enquanto estava em meu escritório numa conferência importante, ouço o meu dispositivo alertar a sua retirada do quarto. Abri uma janela no monitor e acessei a câmera, a casa era altamente vigiada, havia câmeras dentro e fora da propriedade. Encostei-me na poltrona e deixei que ela tentasse fugir, sei que não irá muito longe. A mansão é altamente vigiada, soldados estão por todos os lados, sempre muito discretos.

Quando ela está no final das escadas eu me levanto, encerro a videoconferência e vou ao seu encontro, foi útil o bastante colocar um aparelho na porta do quarto, só assim saberia quando ela teria a ousadia de tentar fugir. Seus olhos assustados me encaram arregalados, começo sentir prazer do seu medo, gosto de saber que ela tem medo de mim. Ela está parada a alguns metros, centímetros da porta. Mesmo com todo o medo do mundo, ela tem ousadia de sair correndo em meio a tempestade.

  A camisola em seu corpo era muito transparente, deixava a mostra do seu corpo, correndo o risco de algum homem olhar e desejar o que já me pertence. Vou atrás dela, a alcancei e trouxe de volta para mansão, ela tremia de frio, mesmo assim tentou escapar, não se importou se morreria de frio, mais uma vez ela me impressiona.

A levei de volta para o quarto, ela tentou lutar contra mim, sem importar com o dobro da minha força e do meu tamanho, mesmo sabendo que tinha mais força do que ela, ela não desistiu. No entanto, dominar seu corpo fraco e pequeno foi muito fácil, encaro seus olhos assustados, linda, angelical demais. Um homem vivido e com a alma do diabo está encantado por um anjo de alma pura. Ariel transmite amor, bondade, no meu caso, transmito caos, luxúria, poder, perigo.

  Ela tenta manter-se longe de mim, mas deixo claro que vou tocá-la e que ela não tem escolha a não ser aceitar. Sua rebeldia me deixa com ódio, então segurei seu braço com força e puxei de encontro ao meu corpo, ela grita, esperneia, exige que eu permaneça longe. Aqui ela não é nada, não é ninguém, eu que mando nela, e que agora me pertence.

Eu sabia como provocá-la, um pouco de ameaça facilitou todo o processo, eu despi aquele corpo, deixei nua sobre a cama. Subi em cima dela e dominei seus lábios, não fui nada gentil. Ariel pelada era a visão perfeita do paraíso, eu me livrei das minhas roupas e penetrei meu pau na sua boceta, senti a dificuldade de entrar nela, ela era virgem. Ouvi seu gemido de dor, seu corpo ficou rígido, suas pernas queriam se fechar, mas eu estava entre elas.

Começo meus movimentos depois do meu pau se acostumar naquele buraco gostoso, enquanto fodia sua boceta, ouço os gemidos de protesto e angústia, estava ficando louco de tesão, aquilo era música para os meus ouvidos. Eu fui o primeiro homem de sua vida, o primeiro e último homem. Saber que ela era virgem, alimentou meu ego. Durante toda a noite possui seu corpo, de todas as formas e posições, ela era a garota mais deliciosa que já transei, não importava quantas vezes tomei seu corpo, transar apenas uma vez não me deixava satisfeito, não me cansei de tê-la em baixo de mim, sentindo seu homem fodê-la fundo e forte.

Quanto mais eu a tinha, mas eu a queria.

 Quanto mais eu a tinha, mas eu a queria

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