Capítulo VI

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------------------------ AVISO -------------------------
ESSE CAPÍTULO CONTÉM SEXO EXPLICITO. QUEM NÃO GOSTA DESSE TIPO DE CONTEUDO "NÃO LEIA ESTE EPSÓDIO."
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Logo nosso beijo foi se tornado mais ardente e a cada segundo perto dela eu perdia mais o controle.

Empurrei-a até a cama, ela deitou-se e eu me deitei por cima. Ela parecia nervosa e tremia um pouco.

-- Ei, princesa, está tudo bem?--pergunto preocupada.

-- Não é nada com você, é que isso me faz lembrar o que aconteceu nas férias de fim de ano passado.

-- O que aconteceu nas férias?-- falo saindo de cima dela e indo para o lado.

-- Você já deve ter ouvido falar do André não foi?

-- Sim, as meninas já me falaram dele, inclusive que vocês terminaram. O que foi? Você voltou com ele? Você veio...-- fui interrompida por ela com um beijo. Fiz cara de insatisfação e ela riu.

-- Que foi? Só você pode interromper aqui?-- eu ia falar, mas ela colocou o dedo indicador na minha boca.-- O André e eu não temos mais nada. E eu não quero lembrar dele, mas acho que você precisa saber o que aconteceu.-- eu apenas a encarava atenta, ela sentou-se na cama e eu me sentei também.-- Eu e o André nos conhecemos desde crianças, ele foi o primeiro e único namorado que tive, nos "apaixonamos", se aquilo pode ser chamado assim, e logo começamos a namorar. Ele sempre me respeitou e nunca me forçou a nada, até porque eu havia dito que não suportava ser pressionada e que na hora certa ia rolar. Ele sempre respeitou a minha decisão, mas nas férias...-- ela começou a chorar, eu a abracei e ela enxugou as lágrimas que escorriam pelos seus olhos e continuou-- Nas férias ele me pressionou, disse que se eu não transasse com ele, ele ia terminar comigo. Eu disse que ele podia terminar então e ele me agarrou e...

-- Ele te estuprou?-- falei incrédula.

-- Não. Ele ia, mas eu comecei a gritar e dai chegou um casal que também estavam passeando no parque ecológico. O homem o agarrara e tirou ele de perto de mim, enquanto a mulher dele me abraçou e se certifiou de que eu estava bem. Depois disso voltei para casa e falei para os meus pais que foram falar com os pais dele na mesma hora, os pais dele ficaram furiosos e o mandaram para um colégio interno fora do pais. Eu voltei as aulas e tento levar a minha vida sem pensar no que aconteceu. Eu não quero pensar...-- ela chorou mais uma vez.

-- Calma, baby, eu estou aqui agora. Não se preoculpe, eu vou cuidar de você, nada de mal vai te acontecer. A gente pode deixar isso para outro dia, está tudo bem.

-- Não. Eu quero que seja com você. Agora.

Em um gesto impensável tomei seus lábios e a beijei. Com carinho agora, sem pressa. Tudo que eu queria naquele momento era que ela se sentisse bem.

Ela se deitou e me puxou para si. Estava em cima dela mais uma vez. Passei minha mão pela suas pernas, bunda, subi minha mão para o seio esquerdo dela, enquanto minha outra mão segurava firme em suas coxas, pressionando-as contra meu corpo. Ela começou a rebolar, deixando-me louca. Na mesma hora tirei a roupa que cobria seu corpo, agora, quase nu, se não fosse pela calcinha. Olhei para seus seios e comecei a chupar o direito enquanto apertava o direito, chupei como se precisasse deles para viver.

Enquanto chupava seus seios, desci minha mão direita para o meio de suas pernas e gentilmente as afastei. Coloquei minha mão em sua vagina por cima da calcinha que estava úmida.

-- Molhadinha para mim -- falei com cara de safada.

Desci minha boca até o sexo excitado e dei-lhe um beijo por cima da calcinha. Ela gemeu com o meu gesto. Tirei sua calcinha com os dentes e sem perder tempo beijei suas coxas e quando ia chupa-la ela me afastou.

-- Tem algo errado? -- falei frustada.

-- Tem algo muito errado aqui.

-- O que eu fiz?

-- Não é o que você fez, é o que você não fez. -- fiz cara de confusa e ela logo explicou-- Eu aqui toda nua e você toda vestida. Isso é muito injusto.

Comecei a rir. Levantei da cama e fui até o som que tinha em meu quarto. Ela não entendeu e ficou me observando. Liguei o som e comecei a dançar e fui tirando a roupa, ela me olhava com muito desejo e com uma cara de fome.

Fui até ela, agora nua, e voltei a beija-la. Fui descendo meus beijos fazendo caminho até sua boceta, ela abriu as pernas, olhei para sua vagina encharcada em seguida olhei para ela, que me encarava. Eu ia falar quando ela me cortou.

-- Nem pense em falar algo. Me chupa logo ou eu vou matar você. Vai logo.

Eu sorri e prontamente atendi suas súplicas. Beijei sua boceta e depois comecei a chupa-la com muito desejo. Ela não parava de gemer, era o meu sonho se tornando realidade.

-- Ahhhh... isso... não para...-- fala entre gemidos. -- Luisaaa... Coloca essa boca onde estava!

-- Não precisa ficar irritada, eu já vou colocar. -- digo massageando seu clitóris com meus dedos, ela volta a gemer.  Desço meus dedos até a sua entrada, ela fica tensa, mas volto a chupar sua boceta enquanto vou introduzindo lentamente o primeiro dedo. -- Está doendo?

--- Não, só desconfortável. Pode ir devagar? -- me olha nervosa.

--- Tudo bem, não se preocupe. Apenas relaxe. -- levo minha boca a sua boceta e lhe dou toda atenção que ela merece enquanto introduzo mais meu dedo, até sentir uma barreira. Ela volta a ficar tensa e eu paro no mesmo instante.

Quando sinto que ela relaxou os músculos de sua vagina, subo até ficar com o  rosto na altura do dela e a beijo. Então coloco pressão em meu dedo, nesse momento sinto seu hímem romper. Esperei alguns instantes para ela se acostumar.

--- Tudo bem, pode se mover, mas devagar, está doendo um pouco. -- diz com uma leve carranca em sua testa.

Comecei a fazer um vai e vem lento, percebo uma careta de dor em seu rosto e quase paro, mas ela me pede para continuar. Aos poucos, a expressão de dor foi dando lugar a de prazer, continuei movimentando meu dedos, agora um pouco mais rápido, enquanto chupar seus seios. Ela pôs uma mão em meu cabelo enquanto a outra ela usava para agarrar os lençóis.

-- Isso, está gostoso... vai mais rápido.. acho que vou... eu...

Ela gozou. E lá se tinha ido sua virgindade.

Ela rolou para cima de mim trocando nossas posições me beijando com carinho. Com muito sacrifício me desvencilhei dela e fui até o banheiro, lavei meu rosto e a mão que tinha um pouco de sangue. Peguei duas toalhas limpas e umideci uma, leveias até o quarto.

Natasha me olhou confusa, tirei o cobertor de cima do seu corpo e ia passar a toalha úmida em suas pernas quando ela se afastou assustada.

--- O que é isso? Estou sangrado, Luisa... Ai meu Deus, tem algo de errado? -- disse

--- É normal isso acontecer, tudo bem. Deixa eu te limpar para dormirmos. -- Natasha relaxou um pouco e me deixou limpa-la.

Depois joguei tudo no cesto de roupa suja e me deitei com ela. Exaustas, dormimos agarradas. E eu com um sorriso de orelha a orelha por ela ter se entregado por completo a mim.

----------------------- Gente --------------------------

O que acharam? Passei esses ultimos dias pensando em como faria esse capítulo e está ai o resultado, espero que tenham gostado.

Obr por lerem. ♡

Entre Nós (1° Temporada)Onde histórias criam vida. Descubra agora