Capítulo 55

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Helloo Beloveds!

Quem quiser entrar no grupo que irei fazer, comentem aqui, o nome de vcs e o número blz?

Ah e só pra deixar claro a história vai começar a ter uma pequena passagem de tempo blz? Não fiquei chateados... E então chegaremos na adolescência de Chloe, e os pequenos já terão uma certa idade, para enfim voltar a ação!

Boa leitura!
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POV BRUNNA

Abrir os olhos naquela manhã, fora de longe um trabalho árduo a se fazer. Me sentei sobre a cama, me espreguiçando preguiçosamente não evitando em soltar um longo bocejo sendo capaz de fazer meus olhos lacrimejarem. Sorri para mim mesma, jogando para o lado o lençol fino que tampava completamente a minha nudez, denunciando a noite maravilhosa que havia passado com minha esposa. De fato era uma das melhores sensações, ter ela dentro de mim, enquanto fazíamos amor preguiçoso.

Já havia se passado dois meses desde a minha súbita vontade de comer caranguejo. Foi sem dúvida, uma das noites mais incríveis que tive com Ludmilla e nossa filha. Meu cunhado havia preparado um ótimo cardápio para nós, como sempre, não havia o que dizer sobre seus dotes culinários, ele realmente cozinhava perfeitamente bem. Depois que eu devorei aquele imenso caranguejo sozinha, já que Ludmilla e Chloe decidiram pedir rodízio de comida japonesa, eu não me importei, não mesmo. Comi até não aguentar mais, na qual não foi surpresa para ninguém, que assim que coloquei meus pés no hall de entrada de casa, só me dando tempo apenas de chegar ao banheiro mais próximo e colocar para fora toda a minha janta. Nota mental, nunca comer mais do que seu estômago aguenta, mas, pelo menos matei minha vontade.

Já estava no sexto mês de gestação, e minha barriga encontrava-se enorme. Minha consulta com, Renatinho decorria-se mais maleável do que no início. Renatinho, me parabenizou pelo meu peso e minha saúde de ferro. Disse que eu estava indo pelo caminho certo, em manter o meu peso, já que, muitas das vezes, algumas gestantes engordam mais do que deveriam, causando assim, alguns desconfortos no corpo. Foi na semana passada, em uma dessas consultas que meu obstetra descobriu os sexos dos bebês, deixando não só a mim, mas também minha esposa muito contente e feliz. Eu sabia que ela torcia para ter meninas, mas eu, ao menos torcia para que pudesse ter um menininho ali.

Ludmilla chorou assim que ouvimos os três coraçãozinho batendo rapidamente no visor da ultrassonografia, eu não estava muito diferente, afinal, eram nossos filhos ali. Alguns movimentos nada súteis em minha barriga ocasionado por Renatinho, e qual não foi a minha surpresa em franzir minha sobrancelha ao olhar atentamente para a tela e observando algo de diferente na imagem quando, Renatinho procurou pelos outros dois fetos e fez o mesmo procedimento de antes com eles. Ali, eu já sabia o que aqueles pontinhos estranhos significariam.

Minha esposa estava com as mãos entrelaçadas as minhas, quando senti um leve aperto assim que, Renatinho nos informou de que eram duas meninas e um menino. Não foi possível mostrar o quanto eu estava imensamente feliz por aquela notícia com minha esposa, já que a filha da puta, mais uma vez, havia desmaiado no meio de todo o processo, me deixando completamente assustada quando eu vi sangue escorrendo por sua testa. Não deu nem tempo deu reagir quando a porta do cômodo foi aberta abruptamente e alguns seguranças da clínica, rapidamente tiraram seu corpo mole dali e a levaram para algum lugar que eu não soube identificar.

Renatinho passou horas tentando me acalmar e dizendo que minha esposa estava bem, e me lembrando de que eu não poderia me assustar ou passar nervoso. A muito custo e à contragosto, eu resolvi me sentar na poltrona de sua sala esperando impacientemente por alguma resposta de Ludmilla, não demorando para que ela entrasse na sala de Renatinho, com um curativo acima de seu supercílio, o que me deixou ainda mais preocupada.

Depois de me acalmar e dizer que estava tudo bem e que havia levado dois pontos, mesmo não conseguindo acalmar os meus nervos por aquele pequeno sufoco, resolvemos ir para casa com, Renatinho aconselhando de que estava tudo bem comigo, meus filhos e minha esposa, repassando uma sequência de vitaminas de que eram necessários para aquela fase de minha gestação.

Naquela mesma noite, foi a primeira vez que eu senti meus filhos se mexendo dentro de mim, não foi surpresa para mim ao ver minha esposa com os olhos lacrimejados assim que chamamos por Chloe e a mesma se alegrou ao sentir minha barriga se mexer constantemente, arrancando não só sorrisos bobos de mim, mas também delas duas. Então todas as noites, Ludmilla e nossa filha passou a conversar alegremente com os bebês, arrancando-nos algumas gargalhadas quando, Chloe balançava minha barriga quando seus irmãozinhos paravam de se mexer. Umas das cenas marcantes em que não irei esquecer nunca. Constatando de que ela realmente amava aqueles seres mesmo não podendo vê-los, ainda.

Olhei para o meu lado oposto da cama e notei de que minha linda esposa já não se encontrava mais ali. Segui em direção ao banheiro e fiz minha higiene matinal. Como ainda me encontrava nua, resolvi por vestir um macacão gestante jeans jardineira, com as barras dobradas e apenas um top vinho por cima, que segundo minha mulher, eu havia ficado linda naquelas vestimentas. Em meus pés, meus inseparáveis havaianas. Meus cabelos eu optei por deixá-los soltos, com pequenas ondulações nas pontas. Cobri meu rosto com uma leve maquiagem, delineando apenas os meus olhos.

Após alguns minutos encarando o meu reflexo no espelho, resolvi descer para o andar de baixo, e estranhando assim que ouvi alguns gritos quando já estava na metade da escada. Conforme eu iria me aproximando, as vozes se faziam mais presentes e algumas delas eu até poderia adivinhar de quem eram. Eu só não imaginava ver o que estava diante de meus olhos assim que desci os últimos degraus, dando de cara com a aglomeração de pessoas que estavam em minha sala, já conhecendo todo aquele bando de sem tetos.

- Sua filha é delicada igual um coice de mula, Ludmilla - ouvi a acusação da polinésia apontando em sua direção, notando certa irritação em sua voz.

Secret Service GÇOV (Intersexual)Onde histórias criam vida. Descubra agora