Secret Service GÇOV (Intersexual)

Capítulo 70

Helloo Beloveds!!

Como estão??

Vou preparar vocês, hoje teremos uma bomba gigante... e se vocês acertarem o que acontecerá, comentando aqui! Neste começo, eu posto o outro na madrugada haha... Estou de olho...

Ah e por favor se conseguirem, ouçam as músicas de acordo com a fic, para dar sentido e um clima no momento...

Boa leitura!
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POV LUDMILLA

- Tudo bem, crianças. Prestem atenção aqui - pediu minha esposa pela milésima vez naquela manhã para com os trigêmeos - Se comportem, Okay? Não esqueçam de se alimentar direito, tomar muita água e ... vocês querem mesmo ir? - perguntou desviando completamente o foco da conversa com um semblante triste, o que me fez segurar o riso para todo o seu exagero.

- Mãe! Estamos bem, nos veremos daqui alguns dias - sorriu Jasmine ao notar o desapontamento da sua mãe.

Estávamos no aeroporto onde nossos filhos embarcariam para a França e eu, Brunna, Chloe e Luna, viajaremos para Cancun, primeira parada que minha mulher havia escolhido. Luane e Bruno já estavam entediados ao lado das crianças enquanto Brunna fazia toda aquela cena da super mãe protetora. Eu, por uma parte até reconhecia a sua proteção com eles, mas infelizmente ou felizmente, nossos filhos estavam crescendo e uma hora ou noutra iriam começar a saírem debaixo das nossas asas. E aquela viagem seria a primeira que eles fariam sem nós. Nem mesmo, Chloe que era mais nova viajava quase sempre para França, ela ficava daquele jeito. Claro que ela se preocupava, mas os cuidados que ela tinha para com eles, sem dúvida não havia explicação. Olhei para Chloe que ao contrário de Luna também estava segurando o riso diante daquela cena toda enquanto os trigêmeos me olhavam com os olhinhos suplicantes como se dissessem "Nos tire dessa, por favor".

- Mama, a senhora nunca deixa a gente sair, então por favor, colabora aí coroa - resmungou Arthur arregalando os olhos em seguida ao se dar conta do que havia acabado de chamar sua mãe.

- Eu deixei vocês rasgarem a minha barriga quando nasceram - retrucou Brunna não se importando com o linguajar do nosso filhote e foi inevitável não rir com a sua birra infantil.

- Isso conta? - perguntou Laura fazendo uma cara de nojo.

- Bru - caminhei até ela e a puxei pela cintura para que desse espaço aos nossos filhos - Ouviram, não é? Respeitem os mais velhos, aproveitem muito e nos ligue todos os dias - disse a última palavra apontando para Luane e Bruno que concordaram prontamente.

Com muito sacrifício, nos despedimos dos trigêmeos e de nossos irmãos antes de se afastarem e seguirem para a ala de embarcação quando o voo deles foram chamados. Brunna me abraçou de lado e eu prontamente passei meus braços por seu ombro, a puxando mais para mim quando a primeira fungada se foi ouvida assim que as crianças sumiram de nossas visões, junto com os seguranças. Beijei o topo de sua cabeça. Olhei para trás e com um aceno para Chloe e Luna foi o suficiente para que me acompanhassem. Iríamos fazer a viagem no nosso jatinho particular, o que facilitava e muito as nossas horas de descanso.

Passamos pela sala de embarcação e caminhamos para o estacionamento interno do aeroporto onde já encontrava-se um carro a nossa espera e que nos levaria até a aeronave. Brunna o tempo todo fico abraçada comigo, calada, sem proferir nenhuma palavra. Sei que ela precisava de um tempo e sei também que ela só ficaria em paz quando Luane ligasse avisando que já estavam em solo Franceses. Uma semana se passou desde nossa ida a Key West. Minha irmã e meu cunhado resolveram tudo que teria para resolver sobre alguns assuntos do casamento. Quando nossos pais descobriram que eles iriam se casar, só faltavam pular de cima de um penhasco tamanha era a felicidade deles. Surpresa mesmo ficou eu e Brunna quando fomos convidadas para sermos madrinha de casamento deles, o que aceitamos na mesma circunstância.