Há três fatores importantes que atraem uma garota independente:
O primeiro é ser respeitada;
O segundo é ser reconhecida;
E o terceiro?
Um olhar apaixonado é o bastante. Ser aceita do jeito que ela é.
Noah Schnapp, um garoto peculiar e de...
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Oii!!
Esse capítulo tá um pouco menorzinho, mas eu achei muito significativo, aí não quis acrescentar nada pra não estragar kkk
Boa leitura!! >.<
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Sadie estava no limite.
Veja bem, a garota nunca imaginou que passaria por aquela situação novamente.
E lá estava ela, sentada em almofadas no chão, enquanto Finn Wolfhard dividia a cama com Gaten, ambos compenetrados em uma partida um a um.
De novo, aquela peste se infiltrava em seu círculo social e a deixava de lado.
Argh! Cadê os doces em seu prato numa hora dessas? Tudo que tinha era uma mísera barrinha de cereal de banana.
E Noah estava completamente absorto na redação que escrevia no desktop do amigo, sentado na cadeira de gamer de sua mesa de "estudos".
Com o dinheiro que já desbancou, pôde pagar umas três contas que sua mãe havia deixado vencer. Ela não perguntou nada, não questionou de onde vinha aquela grana. Pela concepção da garota, talvez a mulher mais velha apenas pensasse que era obrigação do filho fazer isso, como o único "homem da casa".
Suspirou, balançando a cabeça de um lado a outro.
— E a minha vez, galera? A garota aqui também quer fazer alguma coisa. — Reclamou, dramática, rolando nas almofadas.
Banguela riu e a ignorou, suas tentativas de mandar um ataque especial eram mais importantes.
Noah tirou os olhos da tela do computador, espreguiçando-se com a dor nas costas.
— Que tal a massagem que você está me devendo? — Sugeriu, realmente morto pela quantidade de pedidos que recebeu na última semana.
Final de outubro, a um pé da época de provas e uma treta atrás da outra nos esportes que acompanhava na TV. Era cansativo escrever pra um bando de vagabundos desse jeito.
S revirou os olhos.
— Você prometeu que não ia me pedir na frente de ninguém. — Acusou, mal-humorada.
Seu amigo riu, um tanto envergonhado por se lembrar do momento em que isso aconteceu. Precisava admitir, às vezes, ficava sem jeito perto dela.
— E desde quando esses dois são alguém? — Fez piada, tentando disfarçar seu embaraço repentino.
Finn o mandou para um lugar não tão agradável, sem desviar o olhar de seu personagem.
Sadie ponderou.
— Realmente, eles não podem ser considerados gente. — Entrou no jogo, já não se importando mais em ser carinhosa perto de outras pessoas. Pelo menos, não perto deles.
