Já dormi com Tzuyu antes, principalmente com ela fazendo o meu braço de travesseiro, mas parece que ela engordou toneladas. Parecia que tinham amputado meu braço, a posição estava fazendo eu ter dor nas costas.
Puxei o meu braço com a outra mão com o maior trabalho do mundo não querendo acordar a donzela de Chernobyl. Depois que eu consegui tirar, fui ao banheiro para tomar um banho rápido antes dela acordar. Nunca tive essas coisas de querer parecer bonita ao acordar, até porque ela já me viu acordando pior do que eu estou agora.
Pensei que somente eu estava acordada, mas quando eu passei pelo quarto das meninas, eu ouvi barulhos estranhos, muito estranhos. Queria deixar isso quieto, mas a curiosidade falou mais alto, fui no maior silêncio possível até chegar na porta que não estava trancada, muito menos fechada. Abri a porta e depois do que eu vi, eu entendi porque a curiosidade matou o gato, voltei no mesmo momento com a pior imagem da minha vida. Quem faz sexo às seis da manhã? Se bem que ontem eu quase fiz, mas não foi cedo, correto?
Isso serviu de lição para eu nunca mais olhar nos quartos alheios. Enquanto eu caminhava de costas, choquei meu corpo com algo, virei lentamente e levei um grande susto quando vi Mina parada me olhando sério com o os braços cruzados.
– Por que você ficou tão branca assim quando me viu? – Ela perguntou ainda com o olhar sério. Tão fofa.
– Eu somente me assustei. – Respondi tentando não parecer nervosa por ter visto a MINHA IRMÃ FAZENDO SEXO COM A MINHA AMIGA!!
– E qual foi o motivo de ter acordado tão cedo?
– Somente quis acordar cedo.
– Tudo virou “somente” – Ela fez entre aspas.
– E virou um interrogatório agora? – Encarei ela tentando transmitir o máximo de deboche.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ficamos nessa briga de olhares até que não aguentamos e começamos a rir.
– Vamos para a cozinha que eu explico uma coisa que se passou em minha mente que eu estou tendo para mais tarde. – Puxei ela pela mão, mas ela continuou parada. – O que foi?
– Eu esqueci o meu celular no meu quarto, vou pegar e já te acompanho. – Ela soltou da minha mão e foi em direção ao quarto onde...
– Espera, Mina!! – Ela parou e me olhou assustada. – É... Você pega depois. – Sorri sem jeito para ela.
– Eu posso muito bem pegar agora e ir depois. – Não complica, Mina!
– Se você for, é porque você não me ama! – Tentei usar a maior chantagem.
– Tudo bem, vamos. – Ela se deu por vencida e revirou os olhos.
Pude relaxar bastante depois que ela me acompanhou até à cozinha. Momo que me aguarde!
