Dez

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Se preparem pro final desse capítulo.

Boa leitura e COMENTEM!

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Passei dois dias em observação no hospital. Falei com o pessoal da unidade, e emitiram um mandato de prisão para Wilmer. Não demorou muito para acharem ele, Dinah foi a responsável pela prisão, um tipo de vingança por ele ter atirado em mim. Eu estava satisfeita.

Demi passou esses dias cuidando de mim. E em toda oportunidade que ela tinha, me dava um beijo ou apenas um selinho. Muitas vezes me pegando de surpresa.

Dinah tinha chamado a Normani pra sair, mesmo eu avisando para que não. Mas ela não escuta. Espero que nada dê errado.

- Ela terminou com ele, tem uma ordem que ele tem que manter 3 metros de distância dela, e eu sempre ando com spray de pimenta e estou levando minhas algemas. - Dinah diz enquanto eu a encaro do sofá.

- Tudo bem. Mas qualquer coisa me  manda o S.O.S.

- Sim senhora. - Fala e ri.

- Chata. Aproveita.

- Você também, sei que a Demi daqui a pouco chega. - Riu. - Tchau.

- Tchau.

               *               *                *

P.O.V. Dinah

Estava indo buscar Normani na casa de uma amiga, era onde ela estava ficando.

Estaciono meu carro na frente do apartamento, e ligo para a mesma vir me encontrar na entrada.

Logo a mulher vem ao meu encontro, com um sorriso tímido.

- Hey.

- Hey Normani. Podemos ir? - Falo abrindo a porta para a mesma.

- Claro. - Fala, antes de entrar no carro e colocar o cinto.

Chegando no restaurante, fizemos nossos pedidos e começamos a conversar.

Ela queria saber como era a correria do meu trabalho. Também perguntei do trabalho dela, mas ela disse que não tinha, o Leo, ex dela, um dia fez um show lá, e a demitiram. O clima pesou, mas a comida chegou e logo voltamos a conversar normalmente.

Em algum momento da conversa, Normani pediu para ir ao banheiro, o que é algo que não precisa pedir. Mas ela estava demorando mais do que o normal, então eu fui até lá.

No começo, estava um silêncio, mas escutei um barulho em um dos boxes e fui olhar.

Normani estava em frente a privada, colocando pra fora todo o jantar.

Meu instinto foi ir ajudá-la. Eu já imaginava o que poderia ser, pelos depoimentos que ela deu.

- Me desculpa, Dinah. - Ela pediu chorando.

- Pelo que? Não fez nada errado. - Falo a levantando indo até a pia. Limpo seu rosto. - Não importa o que aconteça, não vou embora, não vou te machucar. Eu quero cuidar de vocês. - Falo a olhando.

Ela apenas me abraça.

               *                *               *

Vocês que lutem.

E já está acabando, viu? Ela é pequena.

Bjs, Uma Lobinha.

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