Por trás das câmeras - GiRafa

Capítulo 13 - Fim do isolamento

Falaa fanfiqueiros, como vão? Seguimos de buchinho cheio e sabendo que é bom demais ser Girafinha hahaha

E vamos de cap novo. A quarentena literária acabou. Seguirei resgatando fatos da realidade, mas encaixando a nova realidade da fic. Espero que gostem.

Sem mais delongas...

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POV Narrador

A notícia do fim do isolamento social era inesperada, pegou a todos de surpresa e ninguém estava realmente preparado para sair da bolha formanda durante meses. Em um misto de euforia e ansiedade, Gizelly e Rafaella organizavam o tão esperado encontro. Uma queria surpreender a outra. Mal imaginavam o desencontro que isso poderia acarretar.

Em Goiânia, Renato tentava em vão explicar para a irmã que não era simples assim cancelar toda a agenda programada. E que ela ainda tinha 7 dias antes do fim da quarentena e não podia simplesmente ignorar isso para organizar um encontro. Mas a irmã só conseguia pensar em planejar o que exatamente faria.

- Rafa, você está me ouvindo? - O homem questionava

Estava parado de pé na porta do quarto de Rafaella. A mulher estava sentada na cama com um bloco em mãos. Anotava diversas coisas. Parecia estar em outro mundo.

- Rafa - Ele chamou mais uma vez

A mulher ergueu os olhos e encarou o irmão. Um sorriso estava estampado em seu rosto. Não conseguia esconder a felicidade que estava agora. 

- Você ainda tem compromissos, por favor não se esqueça disso. Você não pode simplesmente dar uma de louca e ir pro Espírito Santo. Temos que nos organizar, encaixar na agenda

- Tato, eu preciso ver a Gizelly

- Eu sei. Mas vai com calma. Você tem uma carreira, não se esqueça disso

A mulher assentiu, parecendo estar ciente do que o irmão havia apontado.

- Você acha que devo chegar com flores ou chocolates? Ou melhor! Um carro de som? - Dizia empolgada ignorando totalmente o que havia sido dito pelo irmão anteriormente

O homem levou a mão até o rosto. Não sabia o que faria com Rafaella completamente cega de amor. Sua carreira provavelmente estaria em risco. Ele não sabia como resolver isso. Até porque ele também estava começando a gostar da ideia de ter mais um furacão na família.

Já no Espírito Santo, Taís e Letícia riam de Gizelly enfiando várias roupas na mala pensando em cada momento que usaria.

- Vou levar o pijama de girafa que acabei de receber, óbvio. A caneca também. Será que eu devo levar o lenço do Jackinho? AH MEU DEUS, SERA QUE EU LEVO O JACKINHO?

Tais se debruçava para trás de tanto rir. Leticia estava com as mãos na barriga. As duas não se aguentavam com a empolgação de Gizelly, sendo que faltavam ainda 7 dias para que tudo acontecesse. A advogada seguia guardando inúmeras coisas.

- Vou levar esse Above né? O Hurricane. Pra Rafa se lembrar da casa né? Não deve ter lembrando de pegar na dispensa tadinha

As outras duas seguiam rindo. Então a mulher ficou séria.

- O que foi, Gi? - Tais perguntou notando a mudança repentina na expressão da mulher