Em partidas online de vídeo game é no mínimo curioso como a persistência do usuário no jogo dita, quase sempre, o quão longe irá chegar. Eu particularmente adoro o estilo MMORPG. É intrigante saber que quanto mais você joga, mais coisas têm de fazer. A princípio nos sentimos iludidos, mas quando olhamos para os jogadores iniciantes, vemos o quanto já avançamos e retomamos na luta para prosseguir, por mais que os objetivos sejam maiores ainda. Esse comportamento humano acerca de prosseguir mediante a visualização dos ganhos obtidos e comparações alheias é aplicável em absolutamente à todas as esferas de nossas vidas. Por que será que postamos momentos de uma ida ao shopping, mesmo?
Entretanto, existem muitas situações em nossas vidas que é dificultosa a visualização de nossa evolução naquele contexto. Quem nunca nadou, nadou e morreu na praia?! É justamente aqui que costumamos desistir, seja pela ausência de benefícios ou sentimento de impotência para prosseguir.
Desistir é uma prática válida, caso bem arquitetada. Atua, indubitavelmente como um mecanismo de proteção e economia de recursos (seja dinheiro, tempo ou até mesmo por questões emocionais). Bom, não podemos agir assim para todas as situações de nossas vidas, caso contrário, nem estaríamos andando ou sequer falando. Devido a esse dilema, é preciso um toque de planejamento, a fim de reconhecer se dadas etapas, ditas impossíveis e sem ganho algum se confirmam como tal ou atuam justamente para que tenhamos êxito em nossa empreitada – para alguns, isso pode ser encarado como "pensar nas consequências".
Estabelecer critérios e ir contra nosso senso vanguardista não é nada fácil; principalmente quando vamos no sentido oposto à maioria das pessoas. Nesse ponto, para alguns a fé atua de maneira avassaladora confortando nossos corações e, por meio do Espírito Santo, norteando-nos acerca de cada passo a ser tomado; passos conscientes, evidentemente, ao contrário do que a comunidade científica Evolucionista pensa frente ao Criacionismo.
Para que tenhamos esse auxilio, precisamos, também, "colocar na balança" se compensa ou não ter uma Vida com Cristo (para alguns, não. Para outros, sim). Caso não, é possível vivermos em função de ganhos imediatos, atuando somente para aquilo que nos convém. É notório dizer que, com isso, cortamos nossas asas frente as realizações em nossas vidas – passamos a viver em torno de sonhos palpáveis, quando, no entanto, deveríamos focar-nos em sonhos grandiosos, pois, deles, provém nossa garra para continuar. Ter uma Vida com Cristo não nos garante nenhuma bonificação mundana sequer, mas espirituais. Em paralelo, o que uma vida regada aos prazeres oferecerá a você daqui alguns anos? Para ambos os casos, devemos sentar e considerar suas devidas implicações e transformações em nossas vidas; considere Deus, Ele considerou continuar amando você até o presente momento.
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Reflexões cristãs parte 01 🥰
SpiritualAqui se encontram inúmeras reflexões que faço acerca da vivência cristã. São diversas as áreas de pensamento. Alguns destes textos se encontram publicados em diversas redes sociais como o Instagram, Facebook, Recanto das Letras. Esta é a primeira pa...