30. que dia, meus amigos!

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Finalmente, depois de duas semanas de puro massacre, onde a ansiedade corroía os ossos de Sarawat e o deixava elétrico e barulhento, ele estava na fila para esperar sua mãe pegar sua mala na esteira, em solo tailandês, terra dos gostosos de exóticos.

— Que saudades da minha belíssima Portugal. – Wat lamentou com a mão no peito, enquanto a outra enxugava uma lágrima fajuta. — Mãe bora ir comer, eu tô com fome. – ele largou a mão na barriga. — Calma Pedrito, nós vamos comer daqui a pouquinho.

— Com quem aprendeu a ser tão dramático? – a mãe do garoto arrumou a bolsa e chamou um Uber.

— Com você e o tio Sião. – ele permaneceu distraído antes de receber um tapa na cabeça. — Creio que foi só você, o tio Sião que aguenta você.

— Pareço uma vilã. – a mais velha arrumou seus fios no lugar e assim que o automóvel parou no estacionamento, pôs as malas no carro embarcaram rumo a casa de Phukong.

O pequeno e inquieto coraçãozinho de Sarawat batia de forma mais viva em Bangkok.

— Que dia, amigos! – o motorista comentou, se referindo ao sol ferrenho que havia alí fora, mal sabe ele, que incentivou mais a ansiedade de Sarawat a querer ver seu amigo bundudo chamado Tine.

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narração, uma att somente, mas como a seguida dessa é texting eu soltei duas. uhh eles estão perto de se encontraaaar!

𝖻𝗅𝖺𝗁. ░𝟤𝘨𝘦𝘵𝘩𝘦𝘳Onde histórias criam vida. Descubra agora