Renata é uma jornalista mineira, interiorana, recatada, de uma beleza comum, mas capaz de deixar qualquer homem de quatro por ela.
Ela se envolve com seu melhor amigo a ponto de deixá-lo loucamente apaixonado, atendendo a todos os caprichos sexuais...
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Enfiava e tirava tudo da boca, lambia o saco, intercalava com punheta e com a cara bem safada, chupava aquele pau rígido enquanto ao mesmo tempo gemia de prazer..
- Já reparei que é uma menina gulosa, hein! E tem uma boca que proporciona um prazer incrível. - Disse acariciando o rosto dela. - Vamos sair daqui e irmos para um lugar mais íntimo?
- Vamos. Mas irei com ele dentro da minha boca.
Ele revirou os olhos de prazer, deu partida no carro rumo ao motel mais próximo. Enquanto dirigia, ela aproveitava para deixá-lo mais louco de tesão. A respiração ficando cada vez mais acelerada, o coração palpitando cada vez mais forte. Com uma mão ele segurava o volante e com a outra acariciava a bunda dela por baixo da calça. O tesão aumentava a cada esquina e nada de chegar em algum motel. Avistou um drive in e resolveu parar ali mesmo para meter o pau nela, tamanha era a vontade que só crescia ao ser acariciado.
- Vou parar nesse drive in, o motel está longe e você está me matando de tesão.
Ela concordou com a cabeça, sentando em seguida para que pudessem passar pela recepção. Antes limpou o canto da boca com o dedo mindinho, olhou pra ele com a cara de satisfação misturado com desejo e tesão. Aquela cena fez ele se arrepiar todo e sussurrou no ouvido dela, dando um leve puxão de cabelo:
- Te darei um trato, essa sua carinha gulosa sairá daqui satisfeita.
Estacionou no box indicado pela recepcionista. Lá dentro, na lateral direita, havia uma cama de casal com três espelhos redondos fixados na parede azul. Ao lado esquerdo, um banheiro com uma ducha. Desceram do carro, ele fechou a cortina e ela sentou na beirada da cama esperando que ele retornasse.
O ambiente tinha pouca luz, não dava para ver muita coisa, mas mesmo com a baixa luminosidade era o suficiente para conseguir ver um ao outro. Ele se aproximou, a pegou por baixo do braço colocando-a no meio da cama com muita facilidade, parecia que carregava uma pluma.
- Agora você é toda minha!
O arrepio subiu pela coluna quando ele começou beijá-la no pescoço. Ele lambia o ouvido, pescoço, boca e descia até os seios. Na posição em que ela se encontrava, estava completamente entregue a ele. Sem tirar os olhos do dela, desabotoou sua blusa botão por botão, intercalando com lambidas no bico de um dos seios que já estava a mostra e bem empinados de tesão. Dava leves mordidinhas até tirar toda a blusa e o sutiã.
Com a mão, muito precisa, ele agarrou forte um dos seios e com a outra começou a acariciar o clitóris, fazendo ela gemer. Jogando a cabeça pra trás, adorando ser tocada, ela permitiu se entregar, deixando um pouco de lado o seu jeito dominadora, pois com Ravi Augusto, ela sentiu que não conseguiria reverter a situação. Ele era carinhoso mas ao mesmo tempo a travava nas pernas sem que ela conseguisse se movimentar.
Desceu beijando e dando leves mordidinhas em cada parte da barriga dela até chegar na virilha. E de uma só vez, puxou a calça junto com a calcinha. Admirou a boceta dela com o olhar brilhante de tesão e enfiou a língua sentindo aquele líquido escorrer dentro da sua boca. Lambia, chupava, enviava o dedo no canal vaginal. Ao mesmo tempo, a beijava na boca para que pudesse sentir o próprio gosto melado da boceta.
