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A cidade de Los Angeles reúne todos a...
"Vou cuidar de você todas as noites Vou te amar sem censuras E ainda que existam mil razões para renunciar Prometo que ficarei aqui até a manhã Meu único"
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Arregalei os olhos.
-na mesa?
Josh: se reclamar, um dia te ponho em cima da cômoda.
Josh tentou subir em cima de mim, antes dando um sorriso cínico. Típica pretensão de quem aprontaria. Acho que não seria tão fácil assim, jamais perderia a oportunidade de brincar com seu tesão acumulado.
-ei, mocinho. – desviei, e ele arfou -. Tá pensando que vai ser fácil assim?
Josh: por favor, Any. – sua maçã do rosto trincou o queixo -.
Ele olhou para longe, sorrindo. Tadinho, o cara estava em abstinência.
-sabe, eu realmente esperei o dia em que você fosse admitir tudo isso. – ele sorriu -. Você precisava ver a sua cara enquanto se declarava, era hilária. – gargalhei, puxando-o para perto -.
Josh: tá rindo, é? – arrastou a língua pelo canto da minha boca, fazendo-me arfar -.
Isso não vale, ele joga muito sujo.
-Jos....
Josh: eu estava com saudade das mil e uma vezes que te vi corada, só por ouvir meus elogios. – afastou-se, centrado na maneira como meu corpo reagia a ele -.
-estava? – mordi o lábio inferior, passando o polegar em seu queixo -.
Josh afastou-se, bufando.
Josh: Gabrielly, não dá. – cruzou os braços, jurei lembrar de uma criança de cinco anos -.
Sorri, prendendo o cabelo num coque.
Josh: você fica me provocando, e eu tô cheio de tesão. – balancei a cabeça, levantando a barra do short e ele tentou não olhar -. Você acha isso justo? – franziu a testa, me encarando -.
-digamos que sim. – olhei para o seu corpo e sorri -.
Josh: talvez seja pelo motivo de quando bate o tesão em você, consiga disfarçar. Eu não. – levei a mão até a boca, incrédula -.
-você é uma máquina de sexo? – encolhi os ombros, sorrindo -.
Ele sorriu cinicamente, isso me preocupava.
-Josh? – ele permaneceu em silêncio -. Não vai me responder, né? Tá bom... – falei sozinha, bufando -. É sério?
Josh: não teria uma resposta no momento. – prendeu o sorriso -.
-e por que não?
Josh: você quer saber se eu sou uma máquina de sexo, certo?
-foi isso o que perguntei, não foi? – ele assentiu -.
