Noah
- Estou saindo!. - Gritei caminhado até a porta com a chave do carro girando no dedo indicador.
- Querido, eu e seu pai precisamos falar com você. Que horas você volta?.- Minha mãe perguntou aparecendo na escada.
- Não tenho horas pra voltar, mãe. A gente conversar amanhã.
- Amanhã seu pai quer você na empresa de manhã, não se esqueça disso.
Revirei meus olhos.
- Diga a ele pra não contar com isso.- Bati a porta sem lhe da tempo De protesta.
Eu não sou o tipo de garoto rebelde, revoltado com a vida; mais as vezes acho que meus pais nunca tiveram adolescência. Eles são tão caretas...
Pra mim. Jovens da minha idade tem mais que se divertir. Não da pra aproveitar a vida e trabalha ao mesmo tempo.
Enquanto tive quem faça isso por mim, eu não o farei. Minha mesada garante que eu tenha uma vida melhor do que muita gente aposentada que passou a vida inteira trabalhando. Esta pra nascer que me faça pensar diferente.
Parei o carro na frente de uma casa e buzinei. Um segundo depois, sina saiu com seu salto agulha e um short
Deixando claro que faltavam vários centímetros de tecido.Peguei o paninho que eu costumo leva no carro para limpa vidro quando ela abriu a porta.
- Boa noite amor.- Ela se inclinou sobre a marcha para me beijar, mais eu virei o rosto e estendi o pano para ela.
- Limpe a boca primeiro.
Ela piscou, por um segundo sem entender. Então pegou o pano e tirou o batom brilhante vermelho sangue da boca.
Garota ridicula. Achava que eu era idiota o suficiente pra não saber que só estava comigo por causa do meu dinheiro. Se não fosse tão boa na cama, eu já teria a chutado há muito tempo.
- Melhorou?.- Perguntou
Como resposta, eu a puxei pela nuca e a beijei.
~★★★★★~
O apartamento tinha estilo,eu devia admitir.
Okay, não chegava nem aos pés do meu quarto, mais no mínimo tinha seu estilo com móveis variando entre várias tonalidades do preto ao branco.
Soube que ele pertencia ao novo aluno que acabara de entrar na Universidade onde estudo. Eu nunca o vir. Aliás, nem sei seu nome, mais dar mas da uma festa foi o jeito que ele encontrou de se enturmar.
Bem pensado
Dei um jeito de me separa de sina assim que chegamos, e depois de alguns minutos, eu já tinha perdido a conta de quantas boca tinha beijado.
Havia acabado meu segundo copo de coquetel quando ouvir alguém esmurrado a porta.
Eu rir. A musica estava tão alta, que a pessoa do outro lado podia facilmente perder a festa inteira sem que ninguém a ouvisse.
Coloquei a taça vazia sobre a mesa e abrir a porta. Por pouco a garota de cabelos cacheados não cai sobre meu colo.
- Wow...- Sorrir e a segurei.- ja tava bebeu antes de vim?
Seus olhos castanhos piscaram e ela ficou paralisada, como se tivesse esquecido onde estava a parte lógica do seu cérebro.
Lutei contra o impulso de revira os olhos. Eu já estava no mínimo acostumado com esse tipo de reação que se trata do sexo feminino.
Em vez disso, Prestei atenção nas roupas que ela tinha escolhido e tentei não rir.
- Não é festa do pijama. - Informei
Mais eu devia admitir que ela estava bastante atraente daquele jeito. Era uma blusinha e um shortinho rosa, Folgados. Por um instante imaginei como seria o corpo por baixo do tecido leve.
Ela olhou pra baixo e eu pude ver o constrangimento descrito em seus olhos quando se voltou pra mim.
- Eu preciso estudar.- Mudou de assunto falando firme, mais não conseguiu esconder a suavidade da sua voz.
Oh, serio? Nos podemos jogar o mesmo jogo...
- Então sinto informar, mais você veio ao lugar errado.
Ela sorrio irônica.
- Que engraçadinho... quero que vocês desliguem o som.
Ah, claro. Ela devia ser a filha de quem meus pais se orgulhariam.
Tentei convidá-la para entrar, mais seu gênio meu surpreendeu: forte e implacável. Ela era insistente e eu não sabia se isso me agradava...
- E se eu negar?- Perguntei.
Ela fez um comentário qualquer sobre pessoas que tinham compromissos no dia seguinte e eu rir alto.
- Isso é uma festa, meu anjo. Não existe festa sem musica alta.
- Primeiro, eu não sou seu anjo. Segundo, se vocês não abaixarem eu vou ter que tomar minhas providências.
Sua resposta me surpreendeu. Aliás, as duas.
Providências contra mim? Só pode ser piada...
- Tipo oque? Vai chamar a Polícia?- Ela não respondeu- vá em frente.- desafiei.
Ela ainda insistiu mais algumas vezes, mais se ela achava que era teimosa, era porque ainda não me conhecia.
- Posso acabar com isso em dois tempos.- disse por fim.
Garota marrenta. É isso, decidir. Eu não gostei dela.
Ela ate podia ser bonita com seu olhos castanhos determinados e seus cabelos cacheados longos, mais seu jeito de certinha acabava com qualquer beleza.
- Tentar a sorte.- Tentei soar frio, mais oque saiu foi o tom que eu uso quando estou discutido com meu pai.
Ela bufou e virou as costas, descendo as escadas com raiva.
Balançei a cabeça e fechei a porta. Quando me aproximei da caixa aumentei o som, recebendo como agradecimentos o grito satisfeito dos alunos embriagados espalhados pelo apartamento.
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o preço da felicidade; (versão noany)
FanfictionAos 18 anos, any não pensa em se comprometer com nada mais além do seu trabalho, sua irmã de três anos e sua faculdade, mas sua vida dá um solavanco surpreendente quando sua numa noite de estudos, por acaso, ela conhece noah. playboy, riquinho metid...