forbidden love | L.S Mpreg

~XXXVIII~

Voltei.

The wedding party. Revealing the sexes of babies.

Penúltimo capítulo antes do epílogo.

A festa de casamento estava correndo tudo bem, Louis e Harry dançavam com todos ali. O sorriso de ambos não cabia em seus rostos, para Louis, aquilo que estava acontecendo era uma utopia. Para Harry, um sonho impossível.

Os dois aproveitavam cada segundo daquela festa, afinal, para eles, só se casa uma vez.

Harry estava andando pelo salão de festas, procurando Louis, que sumiu em meio a multidão que se instalava ali.

— Vocês viram o Louis? — perguntou a Zayn e Niall que estavam encostados na parede.

Niall estava abraçado com Shawn e reclamando com ambos, pois odiava segurar vela.

— Não! — Niall respondeu.

— Serve aquele ali? — Zayn disse, apontando para o palco no meio do salão.

Harry virou calmamente, vendo Louis em cima do palco, enquanto tinha seu lábio inferior entre seus dentes.

— Olá a todos. — falou meio envergonhado. — Bom, eu não sou bom em falar em público, mas tudo bem. — todos riram um pouco, inclusive Harry, que foi quem recebeu a atenção de Louis. — Mas eu vim aqui, revelar o sexo dos nossos bebês, meu e do Harry, porém, só irei fazer quando ele subir no palco, junto a mim. — Louis o chamou e o de olhos verdes foi de prontidão.

Harry subiu e ficou ao lado de Louis, recebendo um beijo casto do mesmo.

— Então essa era o resto da surpresa? — Harry perguntou divertido.

— Sim, Jesy e Liam me ajudaram! — Jesy acenou e Liam sorriu, enquanto se aninhava nos braços de Zayn. — Bom, aqui está.

Um canhão de confetes foi ligado e vários pedacinhos de papéis azuis e rosas foram soltos. Louis até pensou em colocar outras cores, mas ficaria um pouco confuso para algumas pessoas.

— Oh meu Deus. É um casal! — Harry disse animado e quem pulou mesmo foi Jay e Anne, que pularam e gritaram feito doidas, amando aquela notícia. — Oi meus anjinhos. — Harry se ajoelhou em frente a barriga de Louis e deixou um beijo ali. — Não vejo a hora de pegar vocês nos braços e ver os seus olhinhos, espero que sejam iguais aos meus.

— Não mesmo, serão iguais aos meus. — Louis disse empinando o nariz, teimoso.

— Se você acha. — Harry falou debochado.

Louis bateu em seu braço e Harry o levantou no ar, rodando e rindo. Podia ser clichê ou até maluco demais, mas quem estava se importando com aquilo naquele momento? Sinceramente, ninguém! Foram escutados uma onda de aplausos, assovios e comemorações. A felicidades de mais duas vidas vindo ao mundo, duas crianças, de Louis e Harry.

A festa continuou com todo mundo parabenizando Harry e Louis; Jay e Anne planejando o quarto dos gêmeos; Gemma e Lottie discutindo com Taylor e selena quem ia ser madrinha de quem e Zayn e Liam edicutindo com Niall e Shawn, para ver quem serião os padrinhos.

Louis estava se sentindo cansado naquele momento, afinal, ele não estava apenas carregando uma criança, eram duas.

— Hazz.. — Louis choramingou assim que chegou perto de Harry, que sorriu para ele e abriu os braços para recebê-lo.

— Oi, meu amor, aconteceu algo? — beijou a testa testa do mais baixo.

— Eu estou cansado! — falou e fez um biquinho, que Harry não resistiu e beijou.

— Então vamos para a Lua de mel. — Harry disse por fim. — Quando chegarmos, eu preparo um banho pra você e faço uma massagem, que tal?

— Huum, gostei! — Louis falou sorrindo para o mais velho.

— Então vamos.

Os dois se despediram de todo mundo, entraram no carro e seguiram para a casa no lago, onde seria a lua de mel.

Nenhum dos dois quiseram sair do país ou até fazer algo extravagante, até porquê, se ambos estivessem juntos, nada mais importaria.

— Vou preparar seu banho. — Harry falou, deixando um beijo na testa de Louis e seguindo para o banheiro.

Louis, por sua vez, deixou sua mala ao lado da porta e se jogou na cama, cansado. Ele olhava para o teto e sorria bobo, tentava saber se aquilo era um sonho ou apenas mais uma de suas fantasias onde ele era feliz. O garoto de olhos azuis até se beliscou, para ver se era verdade e, quando sentiu aquela dorzinha, ele confirmou ser real. Mas podia ser um sonho também, pois a dor é uma projeção do nosso cérebro para mostrar que estamos em perigo e o sonho também é uma projeção. Nossa mente nos prega muitas peças, essa podia ser mais uma. Porém, não era o caso, aquilo tudo era real, seu casamento. Seus filhos. Sua nova vida.

Harry saiu do banheiro e o chamou para o banho, tirando sua blusa e alegando que precisava de um banho também. Claro que Louis não iria protestar, quem era ele para fazer tal coisa? Exato, ninguém!

Ambos tiraram suas roupas, entraram dentro da banheira e relaxaram ali. Harry fazia massagem nos pés de Louis, o beijando de vez enquanto e aproveitando para fazer carinho por suas pernas.

— As vezes acho que isso não é real e que vou acordar a qualquer momento. — Louis falou, fazendo Harry levantar sua cabeça e o encarar.

— Por quê? — perguntou, beijando a perna de Louis.

— Porque, quando, em toda a minha vida, eu iria imaginar que podia estar casado com o príncipe da Inglaterra e ainda por cima, ele ser pai dos meus filhos? — Louis respondeu.

— Não sei! Mas isso parece um sonho para você? — Harry falou, ao que se aproximou de Louis, beijou seu tronco e foi subindo pelo seu pescoço e maxilar, até chegar em sua boca.

— Não, definitivamente, não! — Louis respondeu aproveitando dos beijos que eram deixados em seu pescoço.

— Esta muito cansado para fazer qualquer coisa? — Harry perguntou sugestivo.

— Não, mas quero só se for de ladinho! — Louis falou aproveitando daquilo e ele sentiu um sorriso crescer nos lábios de Harry.

O príncipe levantou, saiu da banheira e levou Louis consigo. Harry pegou o mais novo no colo e o levou até o quarto, não se importando se estavam molhados e se aquilo iria encharcar a cama, eles iriam aproveitar da Lua de mel.

— De ladinho, uh? — Harry sorriu malicioso e Louis apenas assentiu, inerte com os toques.

— Eu te amo! — foi a única coisa que saiu de sua boca, antes de gemido cortar sua garganta. Harry estava o masturbando.

— Também te amo.

Sei que é muito errado parar nessa parte e entendo como é, mas fazer o quê? É a vida e ela não é justa!

Bjs até o próximo e último.