~XXXIX~

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Último capítulo, bom proveito.

Perdão os erros.

Louis estava no jardim de sua casa, com um livro em suas mãos, estava tentando decidir qual seria o nome de seus bebês, enquanto Harry cuidava da decoração do quarto dos dois gêmeos. O quarto já estava meio caminho andado, tinha berços, cômodas, trocadores e várias roupinhas.

O livro que Louis lia, era sobre nomes de bebês e ele estava encantado por dois em especial, não sabia se seria aqueles nomes que daria aos seus filhos, mas já era um começo.

O jardim tinha um canteiro de lírios e outro de Iris, duas das flores favoritas de Louis. Harry amava camélias e girassóis, perfeitas.

Na parede do quarto de seus filhos, ele fez questão de deixar alguns grafites por lá. Desenhos aleatórios, sem muitos significados, quer dizer, menos dois deles, que era o desenho de duas andorinhas. O mais velho quis colocar aquele desenho, porque andorinhas, quando formam um casal, ficam juntos pelo resto da eternidade e, mesmo em suas vidas seguintes, elas se encontram e vivem um amor novo e fazem dele único. Seus filhos olhar iam para aquele desenho futuramente e lembrariam de seus pais, que mesmo com as diversidades, estão juntos e com um amor mais forte a cada dia.

Parece loucura pensar que Louis já está com oito meses, faltando, assim, um meses para os gêmeos nascerem, mas como todos são apressados, aqueles não seriam diferentes.

Louis começou a sentir umas dores fortes em sua barriga, contrações, e logo se curvou. Ele estava no jardim da casa, o que significava não ter ninguém, já que: Harry estava cuidando do resto da decoração do quarto. Zayn estava cuidando de Liam, que, eventualmente, descobriu estar grávido e era uma gravidez muito, digamos, delicada. Niall estava com Shawn, provavelmente, tentando engravidar também, já que o irlandês não quis ficar para trás. Anne, Jay, Gemma e Lottie, saíram para um "dia das meninas". Mark, bom, aquele ama a arena de treinamento, então já é explícito.

Resumindo, Louis estava sozinho no jardim, sentindo contrações forte a cada cinco minutos.

- Senhor? O senhor está bem? - a criada que passava ali perto perguntou, seu sem plante parecia preocupado. - Oh Deus! - falou ao que viu a poça de água que tinha ao redor de Louis. - Guardas! Guardas!

- Ha- Harry... - Louis apertou a manga da blusa que a garota usava. - Chame ele, não permita... Ah... Não permita que eu vá sozinho para o hospital... - um grito saiu da garganta de Louis e Harry, eventualmente, acabou escutando, largando tudo ali, antes mesmo do guarda chegar ao seu encontro.

- Louis, você está bem, meu amor? - Harry perguntou antes de segurar Louis em seus braços.

- Eu estou com muita dor, irá sair duas crianças de dentro de mim, como você acha que eu estou, Edward? - Louis foi sarcástico.

- Ok, ele está com muita raiva! - Harry o apoiou em seu ombro. - Consegue andar?

- Consigo dançar também, quer ver?! - sarcasmo, mais uma vez.

- Certo! - Harry o pegou no colo e correu para o carro.

(.......)

forbidden love | L.S MpregOnde histórias criam vida. Descubra agora