forbidden love | L.S Mpreg

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Querido diário

Eu queria saber como faz para parar de ser trouxa e idiota? Quando você tiver a resposta, por favor, avisa! Thank you.

OIOI

Boa leitura.

-X-

Três dias depois.

Três dias haviam se passado, Harry havia voltado para o castelo e Louis tinha a sensação constante de ter esquecido algo, talvez os Anticoncepcionais? Mas vamos deixa-lo descobrir sozinho, ninguém é lerdo a esse ponto! (N/a falo isso, mas teria esquecido também e lembraria no quarto mês de gravidez.)

Harry odiou voltar. Sua recepção não foi uma das melhores, porque Desmond o chamou para uma conversa em seu escritório, o que resultou em gritos pelo castelo e um Harry trancado no quarto pelo restante do dia.

Gemma não voltou com ele para o castelo, escolheu ficar mais um pouco com Lottie, pois não saberia quando veria a garota novamente, depois que ela voltasse para Nova Iorque.

Anne ainda não havia conversado com a filha. Conversa essa, que Harry a fez prometer que teria com a mais nova. Anne tinha um medo absurdo de que sua filha a odiasse pelo resto da vida e que, mesmo depois de tudo, não mereceria nenhum tipo de perdão. Harry tinha certeza que Gemma não julgaria tanto sua mãe. Mas aquilo não entrava na cabeça da mulher e ela ainda achava que não merecia perdão.

Harry escutou três batidas na porta e foi até ela, segurando a maçaneta.

— Quem é? — ele passou a não confiar no "entre", porque nada de bom vinha daquilo, não sem saber quem era.

— Sou eu, quero falar com você! — uma voz fina se fez presente e Harry deduziu ser Camille.

— Não tenho nada para falar com você. — disse simples, sem fazer muita cerimônia.

— Tem certeza? Acho que seu pai gostaria de saber quem é Louis Tomlinson, não é? — ela soou tão cínica e tão hipócrita, que Harry sentiu um embrulho em seu estômago.

Ele abriu a porta e deu passagem para Camille passar.

— Fala: o que você quer? — Harry disse.

— Quero que você passe a me tratar como sua noiva, quero ser reconhecida assim! — Harry gargalhou, não, sério, ele realmente gargalhou.

— Camille, você nunca será minha noiva por minha vontade. — ele respondeu. — E seja lá o que você tenha contra mim, mostre para aquele homem, eu até lhe acompanho. — disse, fazendo menção de mostrar a porta para ela e querer acompanha-la.

— Não vou mostrar nada, mas saiba que acidentes acontecem... — seu sorriso era cínico.

— Ótimo que sabe disso pois se algo acontecer a Louis, eu saberei que foi você e tomarei minhas providências, mesmo que eu tenha que passar por cima daquele homem e de seu pai. — Camille engoliu em seco, mas não perdeu sua posse.

— Não diga que eu não avisei. — ela cantarolou e caminhou até a porta do quarto de Harry.

— Você também não.

Foi a última coisa que Harry disse, antes da garota sair do quarto. Ele não sabia do que Camille era capaz e isso o deixava mais apavorado ainda, porque Louis podia estar correndo perigo.

-X-

Louis caminhava pelo jardim junto com Gemma e Camila, as duas falavam coisas sem sentido para Louis, porque, sinceramente, quem entende as mulheres? Nem elas mesmas se entendem, quem dirá ele!

Ele se abaixou em frente a uma roseira e ficou observando-a com muita admiração, porque, apesar dos espinhos, elas crescem tão belas e graciosas. Quando viu um bilhete caído no chão ao seu lado. Ele pegou o bilhete, o abriu e viu uma caligrafia meio torta no papel, ele não reconhecia de canto algum.

Ele foi cortado de seus devaneios, com Gemma o chamando para entrar e comer algo, Louis guardou o bilhete em seu bolso e seguiu para dentro de casa com suas amigas.

— Então, como é ser cunhada e cunhado duas vezes? — Camila perguntou risonha.

— É bem interessante, nós seríamos cunhados até se um de nós terminasse! — Gemma respondeu e riu acompanhada de Louis.

— É, Lottie tem bom gosto! — Louis respondeu.

— Harry também, pelo visto. — foi Gemma quem disse depois de um tempo.

Eles continuaram em uma conversa animada, até Louis lembrar do bilhete e inventar uma desculpa esfarrapada para as amigas, que disseram:

— Vai ligar pro Harry, mas não quer admitir, eu entendo. — Camila dramátizou e sorriu para o amigo.

Louis subiu a escadas correndo, entrou no quarto, fechou a porta, sentou na cama e abriu o bilhete. Nele tinha escrito:

"Tome cuidado por onde anda. O caminho pode ser belo como as rosas, mas igual a elas, há espinhos."

Louis não tirou aquilo da cabeça durante o restante do dia.

Está curto porque estou com sono, mas tinha que att essa madrugada, pois durante o dia não consigo.

Perdão pelos erros ortográficos.

Bjs até o próximo.