~XXXV~

2.7K 222 81
                                    


Olá pessoinhas, tudo bem com vocês? Eu estou bem, pela primeira vez, depois de dias!

Estamos quase no fim e eu to emocional por causa disso, ai🤧

I love this fic.

Bom, fiquem com o capítulo.

— Dia 24 do mês que vem? — Jay falou sugestiva para Anne.

As duas não sabiam que Louis já havia escolhido a data e que, em dentro de três semanas, seria a despedida e no dia seguinte aquele, o casamento.

— Na verdade, dia 28 desse mês! — Louis disse.

— Como? — Anne perguntou confusa. — Ah, uma sugestão, ótimo!

— Não podemos, são poucos dias. — Jay falou e voltou sua atenção para Anne.

— Eu e Harry já decidimos, será em três semanas e será na casa do lago! — — Louis respondeu dando de ombros.

— O quê? E você não nos conta nada? Eu já poderia estar fazendo o buffet! — Jay falou parecendo desesperada.

— Eu poderia estar terminando a decoração! — agora foi Anne quem disse. — Você e meu filho merecem passar essas três semanas longe um do outro, mas eu sou uma boa sogra e não faço isso.

— Mas eu não, você não verá Harry até o dia do casamento. — Jay falou enquanto cruzava seus braços acima do peito.

— Mãe. —Louis disse manhoso, ele não aguentaria tanto tempo.

— Jay, deixe eles, precisamos nos preocupar com o casamento. — Anne falou, chamando a atenção da amiga.

— Isso, o casamento, como vai ser? — a mulher disse e logo se desesperou. — Oh Deus, como vai ser? A decoração, as flores, a comida. Como vai ser a comida?

— Mãe, calma, olha os bebês! — Louis disse quase rindo do desespero da mãe. — Vai dar tudo certo, eu vou casar, o casamento vai ser maravilhoso, porque vai ser vocês a organizar, não há nada para se preocupar!

— Em duas semanas será sua consulta, não é? — Anne disse e Louis apenas afirmou com a cabeça. — Vai descobrir quantos são, finalmente?

— Yeah, o médico ainda está em dúvida, pois aparece um depois dois, ninguém sabe ao certo! — suspirou por fim.

— Vai ser gêmeos, duas meninas, quer ver? — Jay falou convicta.

— Verdade, tem os seus também Jay, podem ser meninas! — Anne disse.

As duas entraram na conversa sobre os bebês de Jay e logo começaram a falar da barriga de Louis. Pouco tempo depois, começaram a falar do casamento e agora estavam, acertando tudo. Louis agradeceu por ter sido esquecido e aproveitou para sair dali, caminhando pelos corredores do castelo, sem rumo.

Louis, na curiosidade dele, abriu uma porta mais afastada e a empurrou, abrindo-a com facilidade.

— O que é isso? — disse com um sorriso no rosto, ao que viu a parede pintada de branco, o teto meio escuro, mas com algumas estrelas ali e, por não estar claro, elas pareciam brilhar.

Tinha uma cama pequena em sua frente, duas escrivaninhas em cada lado e um livro encima de uma delas. Ele se aproximou, pegou o livro em suas mãos delicadas e, bordada em letras cursivas e douradas, o nome: O pequeno príncipe. Louis sorriu quando viu, era um dos seus livros favoritos quando era mais novo.

— Vejo que achou meu antigo quarto e o primeiro livro que aprendi a ler. — a voz rouca disse, fazendo Louis dá um pulo e segurar o livro com força contra o peito. — Perdão meu amor, não queria assusta-lo.

— Tudo bem. — Louis virou para o mais velho e sorriu. — Conte-me mais sobre sua experiência com um dos maiores clássicos da literatura.

— Minha mãe quem me apresentou a este livro, ela lia todas as noites. — se aproximou de Louis, porém, se sentou na cama, em frente ao mesmo. — Uma noite, minha mãe não podia ler, já que tinha Gemma para cuidar, então resolvi ler sozinho. — Harry pegou o livro da mão de Louis e o abriu. — Aquela foi uma experiência única, pois eu não sabia muito e me embaralhava todo. — olhou para a página. — "Você se torna responsável, para sempre, por aquilo que você cativa", essa foi a frase que mais me chamou atencao, porque ela é tão bela, mas eu era tão jovem para saber o seu significado e importância.

Louis estava emocional, não podia escutar aquelas coisas e esperar que de seus olhos não saíssem lágrimas.

— Eu estou sensível, não me faça chorar. — Harry sorriu e o puxou para o seu colo.

— Logo vamos estar nos casando, então terá que aguentar o meus votos. — Louis parecia um coalazinho, agarrado no pescoço de Harry, fungando e sentindo o cheiro do mais velho.

— Já está me fazendo chorar com pouco, quem dirá com seus votos? — Louis acusou e esfregou seu narizinho de botão no pescoço de Harry, fazendo o mesmo sorrir bobo.

— Vou lhe mostrar todas as suas pequenas coisas e tentar fazê-lo amá-las tanto quanto eu amo! — Harry disse e recebeu um "pare", baixinho e manhoso, de Louis. — Não estou fazendo nada demais, meu amor, estou apenas dizendo que você deve amar a si mesmo.

— Já chega, entra no potinho agora! — Louis falou, ao que tirou seu rosto do pescoço de Harry e fingiu estar indignado.

Harry riu e logo grudou seus lábios em um selinho rápido. Os dois ficaram ali, aproveitando um ao outro. Acabaram deitados bem agarradinhos, pois a cama era pequena demais para os dois.

— Vamos ser bons pais? — Harry perguntou fazendo carinho no cabelo de Louis.

— Vamos, com certeza vamos! — Louis ali sou sua barriga e olhou para Harry. — Se não formos, nossas mães arrancam nossos pescoços.

— Sim, eu não dúvido disso. — eles passaram mais alguns minutos ali. — Bom, vamos? Nossas mães já devem estar loucas procurando por nós dois!

— Sim!

Os dois levantaram da cama, saíram do quarto e começaram a caminhar juntos, abraçados. Aquilo era algo tão bom para Louis, podia ser simples e algo normal, mas ele estava com Harry, estava em seu lar.

— Vamos deixar aquele quarto para o nosso filho? — Louis perguntou simples.

— Vamos, ele poderá fazer o que quiser depois, mas espero que ele aprecie aquele livro, pois é de grande significado! — respondeu sorrindo, imaginando ele e seu filho lendo aquele livros, juntos.

— E se ele começar a ler, graças ao "o pequeno príncipe", só porque você não pôde comparecer? — Louis tinha seus olhos azuis brilhando ao imaginar aquilo.

— Eu seria o homem mais feliz do mundo, caso isso acontecesse!

— Seríamos.

Harry e Louis chegaram na sala de jantar e, só se deram conta que era hora do almoço, quando viram todos sentados a mesa.

— Eu te amo. — Harry sussurrou em seu ouvido e beijou a sua testa.

— Eu te amo. — Louis sussurrou de volta e os dois se juntaram a todos.

Aproveitaram o almoço, da forma mais divertida e calma que podiam.

Louis e Harry amava aquela família e a família que estavam formando.

Eu to sensível e posso, talvez, ter ficado emocionada escrevendo esse capítulo.


Ai Zeus, to muito soft.

Bjs até o próximo.

Perdão pelos erros.

All the love M.S

forbidden love | L.S MpregOnde histórias criam vida. Descubra agora