Capítulo bônus

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Boa tarde amores!

Trazendo pra vocês esse bônus, porque amanhã tem capítulo novo.

Me contem o que estão achando, estou sempre por aqui tentando interagir o máximo com vocês. Se vocês acharem que aqui num ta legal a interação, podemos ver a criação de um grupo no whatsapp. Enfim, fica a critério de vocês.

Estou montando essa playlist da história, logo logo vocês vão ver aqui capítulos para serem lidos juntamente com a musica.

playlist:  https://open.spotify.com/playlist/3tfuTSGonpQZ7W63hkh5Q8?si=qy0lSc-KQkSsi4mAtNfJ2A

Beijinhos e boa leitura ❤️



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Massimo 



Revirei os olhos ao constatar quem me ligava pela décima quinta vez naquele dia.

- O que é Lauren? - atendi seco.

- Estava pensando que nós poderíamos jantar essa noite, tenho certeza que você irá adorar a sobremesa. - Ela falou tentando soar sexy.

Porém aquilo me deixou ainda mais irritados, além de sua insistência infinita.Prendi o celular entre o ombro e a orelha, vestindo meu paletó.

- Lauren, acho que você não entendeu o que falei nas ultimas mil vezes. - bufei - Eu e você não vai rolar de novo, foi uma vez e fim. Para de ficar me ligando o dia inteiro.

- Você é um grosso Massimo - tinha raiva em sua voz - Tenho certeza que assim como eu, você sentiu o que rolou entre nós foi muito além de apenas sexo.

Dei uma gargalhada, porque só poderia ser piada o que ela havia acabado de falar.

- Per l'amor di Dio Lauren, não vai rolar nada entre a gente e para de me ligar.

Desliguei a chamada e joguei o celular sobre a cama. Era só o que me faltava uma maluca achando que ia ser exclusiva, logo eu Don Massimo, jamais seria homem de uma mulher só. Muito menos queria formar família e jogar nas costas de uma criança a responsabilidade de um dia assumir a máfia. Eu não sou uma pessoa ruim a esse ponto.

Eu sabia o que  era crescer com o peso de assumir a máfia, por isso quando foram finalizados meus treinamentos e iniciações, meu pai havia me permitido explorar o mundo. Não é fácil pra um criança deixar de viver sua infância para passar longo anos em estudos e treinamentos, eu ainda carregava em mim as marcas de uma infância perdida, a sombra daquela época ainda me perseguia a noite.

Terminei de me vestir, abri novamente a porta do meio no meu closet, abrindo espaço por entre as roupas até chegar no fundo do armário,  tateei até sentir o teclado. Digitei a senha e o fundo se abriu dando lugar a um pequeno cofre, observei os passaportes e o bolo de dinheiro que se encontrava na parte superior, mas eu procurava outra coisa. No canto inferior do cofre estava ela, minha pistola, retirei a mesma a colocando no cós da calça nas costas, ficando coberta pelo paletó. 


As vezes era extremamente necessário sujar as mãos de sangue.



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A protegida do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora