XVIII

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Boa noite meus amores ❤

Como vocês estão?

Hoje vamos de capitulo comemorativo em dose dupla:

Primeiramente hoje é aniversário da leitora Mari que completa de 17 aninhos, amor eu te desejo tudo de maravilhoso nessa sua nova fase.

Segundamente chegamos a 10k.

10k MINHA GENTE!

Muito obrigada de verdade por todo amor e apoio de vocês, eu não seria nada sem tudo que vocês fazem por mim e por Giulia e Massimo.

Mais uma capítulo musical pra vocês. Deem play na musica Hello de Adele quando eu disser. Lembrando que A protegida do Mafioso tem sua própria playslist no Spotify.

Link: https://open.spotify.com/playlist/3tfuTSGonpQZ7W63hkh5Q8?si=qy0lSc-KQkSsi4mAtNfJ2A

Ou é só procura por A PROTEGIDA DO MAFIOSO.

Boa leitura e eu amo vocês demais ❤


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Giulia

Os dias passaram depressa, estava fazendo o possível pra me manter ocupada e afastar quais pensamentos, aliás pensar era o que eu menos tinha feito. Era Natal e dona Rita havia preparado uma ceia simples mesmo eu insistindo que não era necessário, até convidei-a para que ficasse comigo porém ela tinha outros planos. E eu sabia muito bem quais eram e como se chamava, Sr. Assis da Vinicula ao lado da fazenda.

Sorri lembrando dela me contando como estavam as coisas entre os dois.


Tomei um banho rápido e sem muita vontade vesti um vestido simples florido, deixei meus cabelos cairem soltos pelas minhas costas quase chegando a bunda. Calcei uma sandália rasteira, desci as escadas. Antes mesmo de subir eu havia acendido a lareira para esquentar o ambiente pois o clima estava ainda mais frio. Me atrevi a usar um vestido ja que permaneceria dentro de casa.

Dona rita havia preparado a mesa com muito capricho e delicadeza, mesmo eu achando que seria muita comida apenas para mim. Fui até a cozinha e me servi de uma taça de vinho e voltei pra sala dando play nas músicas que havia escolhido para aquele momento, ao fundo tocava uma música de Adele. Tomei uns goles do vinho e me encolhi sentada no sofá, ainda estava me adaptando a permanecer sozinha naquela casa. E me perguntei como estaria Massimo, ele havia parado de me ligar fazia alguns dias e por mais que me sentisse aliviada com isso, e mesmo com tudo que havia acontecido um pedaço lá no fundo se preocupava com ele. E eu havia ignorado completamente esse lado que tentava se comunicar comigo logo depois que havia chegado aqui.

Eu não queria pensar e nem ver que talvez eu tivesse cometido um erro, que no calor da emoção meu trauma tivesse me cegado completamente. Porém não dava pra ignorar o que Massimo era e o que ele fazia, ele não era uma pessoa boa, ele matava outras pessoas sendo elas erradas ou não. E saber que ele havia feito isso mais de uma vez me causava arrepios. Eu ainda não era capaz de entender quem era Don Massimo Torricelli.

A música havia terminado e os acorde iniciais de Hello da Adele haviam começado a tocar, uma batida suave na porta me tirou do transe e eu me perguntei se realmente havia escutado algo. Até outra batida ser ouvida, coloquei a taça sobre a mesa e caminhei até a porta.


A protegida do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora