XXII

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Boa tarde amores!

Como estão?

Eu sei, eu sei to devendo alguns capítulos a vocês e peço perdão. Estou com muita correria e acaba não sobrando muito tempo, mais prometo que semana que vem eu estarei com minha agenda completamente organizada e trazendo mais capítulos pra vocês.

Vou antecipar logo um fato:

Nosso livro está chegando ao fim ...............














Calma que tenho o projeto de fazer um segundo livro então acalmem o coração antes de me xingar KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Amo vocês hein e que tal estipular uma meta legal?

Quando o livro chegar a 20k de visualizações eu faço um maratona de posto 3 capítulos.
Um as 19:00, as 20:00 e as 21:00 hrs.

E ai vamos chegar aos 20k?

Lembrando que: A gente playlist no spotify e grupo no whats.

Playlist: A PROTEGIDA DO MAFIOSO

Link do grupo no perfil.

Boa Leitura!

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Massimo


Acordei com minha cabeça pesando uma tonelada, fazia um bom tempo que eu não bebia daquele jeito. Pra falar a verdade tudo que lembro não passam de curtos flashes, eu sequer sabia como havia chegado ao quarto, muito menos como havia tirado minhas roupas. Abri uma fresta dos olhos evitando a claridade porém o quarto estava em absoluta escuridão, me levantei cambaleando e fui direto ao banheiro. Me olhei no espelho e a primeira coisa que percebi foi os olhos vermelhos em brasa.

Joguei um pouco de água no rosto e quando voltei a me olhar no espelho me assustei ao ver Giulia parada na porta.

- Como você está? - Ela disse suave.

Abaixei a cabeça me lembrando das coisas que eu havia dito a ela, a vergonha tomando conta de mim.

- Massimo? ela falou novamente.

Voltei a olhá-la através do espelho, eu queria tanto ter uma vida normal com Giulia, sem preocupações que a máfia nos expõe.

- Estou bem. - Disse me virando para encará-la.

- Você se lembra de ontem? - Ela tinha uma sobrancelha arqueada.

Não, eu não me lembrava de nada, mas pelo seu semblante havia acontecido algo. Apenas balancei a cabeça negando.

- Ok - Ela suspirou - Você chorou Massimo e não quis me contar o motivo.

Me encostei na pia encarando-a, Giulia tinha uma pequena ruga no meio da testa. Ela estava preocupada, preocupada comigo o babaca que gritou com ela, o babaca que não quer filhos e que quer privá-la disso também. É egoismo da minha parte, mas só eu sei o que passei até estar pronto pra assumir a máfia.

Lembrei do motivo do meu choro noite passada, que tinha o mesmo principio que os pesadelos. Fechei os olhos porque todos sabiam que aquele era um assunto intocável, porém não Giulia.

- Eu realmente não quero falar sobre isso - Voltei a olhá-la.

- Massimo - Sua voz era suplicante.

A protegida do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora